𝟎𝟎𝟗.

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𝗝𝗘𝗡𝗡𝗜𝗘                ╰> 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

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𝗝𝗘𝗡𝗡𝗜𝗘
                ╰> 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

A noite estava fria, e o vento de inverno soprava gelado, arrepiando minha pele mesmo com o casaco

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A noite estava fria, e o vento de inverno soprava gelado, arrepiando minha pele mesmo com o casaco.

Taehyung dirigia em silêncio ao meu lado, as luzes da cidade passando rapidamente pelas janelas do carro. Ele parecia concentrado na estrada, as mãos grandes e firmes no volante, e eu fiquei me perguntando em que ele estava pensando. Desde que saímos de casa, ele tinha ficado calado, só trocando algumas palavras aqui e ali, como se a presença dele ao meu lado fosse natural, mas também carregasse algum peso.

Eu olhei pela janela, observando as ruas de Seul iluminadas pelas luzes de Natal. Dezembro sempre trazia uma sensação nostálgica, e a cidade ficava ainda mais bonita nessa época do ano. A Festa das Luzes era uma das tradições mais aguardadas, um evento anual para celebrar a chegada do inverno. Havia música, danças, e uma multidão de pessoas se reunia no centro da cidade para participar da comemoração.

Quando finalmente chegamos, o carro deslizou suavemente até parar em frente ao local da festa. As luzes coloridas iluminavam a praça, refletindo nas árvores cobertas de neve e criando um cenário quase mágico. Havia gente por toda parte — Casais namorando, amigos rindo, grupos dançando sob as estrelas. O ar estava gelado, mas a animação das pessoas parecia aquecer o ambiente.

Saí do carro, ajustando meu vestido e tentando ignorar o olhar de Taehyung enquanto ele também saía. O barulho da música, risadas e conversas ao fundo me trouxe uma sensação de nostalgia. Fazia tempo que não participava de algo assim com a minha família, e por mais que eu tivesse relutado em vir, estava feliz por estar ali agora.

De longe, pude ver o pequeno grupo: meu pai e minha mãe rindo de alguma coisa que o pai de Taehyung tinha acabado de contar enquanto a esposa o abraçava. Havia algo reconfortante em vê-los assim, juntos, como se o tempo não tivesse passado. As risadas deles eram familiares, ecoando no ar gelado da noite.

— Finalmente! — A voz alta do meu pai ressoou quando nos aproximamos. Ele deu um grande gole na bebida e se virou para me abraçar. — Achamos que vocês tinham se perdido no caminho!

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