[JIKOOK] Fragmentos de um amor imortal

Capítulo 10 | Adônis

Esse amargo em meus lábios se despediu com um sorriso no rosto como se não tivesse me despedaça-se quando eu tinha sua presença no escuro, e os sintomas de amargura sempre foi o mesmo que eu tinha quando pequeno, as mãos que me seguravam quando tinha acabado de me ganhar se despediu depois de um tempo e depois disso isso me perseguiu até que eu amadurecesse entre os devaneios, assim me fazendo forte.

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'Os dois dias mais terríveis possíveis para Jimin, um caso nada aconchegante para alguém, de forma alguma. O cheiro de papel e mofo ainda estava em seus pensamentos como um choque, o velho Sr.jeon uma figura excêntrica tem consigo a coragem de trazer o garoto que ainda não terminou seu ensino médio e ao menos tinha as suas escolhas pra sair da tal situação constrangedora e sombria.

Garçonetes e servidores da casa cochichavam até o loiro ter consigo uma mulher que trabalhava na cozinha que  servia os donos magnéticos, mais não era o caso naquele momento. Ela não tinha a autorização de sorrir e muito menos dizer algo mas sentiu que poderia fazer isso por ele que entrou pela porta do ambiente de seu trabalho para tomar uma água após os seus momentos horrendos com o Velho que acabou que apagando após se satisfazer apenas olhando o rosto puro e o corpo moldado do garoto que já tinha passado um dos dias com o outro e agora o segundo, estava feliz que teria ajuda do jungkook e isso iria salva-lo, era oque pensava.

— com licença, posso pegar um pouco de água? — Jimin se aproximou da mulher que estava perto da geladeira.

— Ei garoto, fala baixo pra que eu possa te responder, eu não posso estar falando com as pessoas que visitam aqui, mas eu posso fazer uma exceção para você. — a mulher já de idade tinha um pano em sua cabeça e vestia o seu uniforme cinza, ela em movimento leve e sútil pegou um copo no armário e a jarra de água na geladeira e o serviu.

— tudo bem, me desculpa! eu me chamo Park Jimin, mas pode me chamar só pelo segundo nome. — sorriu levemente para a outra em seu frente que retribuiu logo em seguida mesmos sendo regras não ter nenhum tipo de expressão.

— É um prazer te conhecer Jimin, mas aqui temos regras e então só poderemos se falar quando aqui estiver vazio. Os outros senhores e trabalhadores são rígidos e qualquer coisa eles já falam pro Sr.jeon, então tome cuidado! e pode me chamar de Min-ji. — deu passos para ficar um pouco distante do garoto.

— certo Min-ji, você trabalha a muito tempo aqui? — queria apenas fugir dos problemas e conversar com a mulher.

— faz 3 longos anos deprimentes, aqui não é muito bom de se conviver, estou desabafando com você, sério! É tenso e muito pesado. — Min pegou um pano e começou a passar na bancada de mármore escura no mesmo ritmo do toque do relógio na parede.

— confesso que eu não queria estar aqui, foi só um engano e agora tenho que participar disso..— acariciou o próprio braço.

— espero que consiga sair dessa querido.. — a mulher olhou para Jimin que estava tão pequeno.

— é muito bom estar falando com alguém que não é o Sr.jeon, estou aliviado, muito obrigado. — sorriu breve.

— se precisar de algo estou aqui, e seja discreto garotinho, se esforce para que não seja só outro alguém nas mãos dele. — ela disse algo diferente como se isso acontecesse sempre, então era só mais uma vítima inocente.