Eddie dirige alegremente para casa com Chris. Buck confia nele. Ele não o afasta. Seu filho continua falando sobre os muitos planos que tem.
No dia seguinte, Eddie imediatamente começa os preparativos. Ele ainda não sabe quando Buck pode ir para casa. Mas ele quer ter tudo pronto até lá.
Buck ficaria com seu quarto porque ele tem um banheiro bem ao lado. E ele mesmo iria para o quarto de hóspedes.
Chris pintou muitos quadros e os espalhou pelo quarto. Eddie comprou cobertores fofos extras e travesseiros extras. Ele perguntou o que mais Buck queria do apartamento e pegou tudo com Bobby. Ele pegou a TV e colocou em um armário na frente da cama. Junto com a equipe e Carla, Eddie criou um plano para que Buck nunca ficasse sozinho. Depois de alguns dias, tudo estava pronto.
Mas Eddie teve que ser paciente. Duas semanas depois, Buck recebeu alta do hospital.
Bobby veio ajudar. Ele colocou a cadeira de rodas e o andador no carro.
Uma enfermeira empurrou Buck na cadeira de rodas até a saída onde Eddie estava esperando com o carro.
Cuidadosamente eles o ajudam a entrar no carro.
Buck sorri timidamente para Eddie. "Você pensou bem nisso?" Ele diz. "Estou muito agora."
"Eu tenho e eu quero. Eu quero você comigo, Buck. Por favor, deixe-me cuidar de você." Eddie diz e pega sua mão.
Buck adormece no caminho para a casa de Eddie.
Quando eles chegam, Eddie vai até o lado do passageiro.
"Vamos, Bela Adormecida. Hora de acordar." Eddie diz.
Buck pisca lentamente para acordar e olha ao redor.
"Uau..." ele diz atordoado.
Eddie o ajuda a sair do carro e entrar na casa. Quando Buck percebe que deveria dormir no quarto, não no quarto de hóspedes, ele tenta argumentar. Mas Eddie apenas sorri e aponta para as muitas fotos pintadas de Chris nas paredes.
"Não posso derrubar todos eles de novo." Ele sorri para Buck.
"É lindo", diz Buck, acariciando o cobertor aconchegante com admiração. "Por que você se dá tanto trabalho?"
"Porque você vale a pena, Buck, apenas aceite", diz Bobby atrás de Eddie.
Enquanto Buck está deitado na cama, não demora muito para ele voltar a dormir. Exausto de se mudar do hospital.
Ele acorda com murmúrios e abre um olho.
"Olha, pai", Chris comemora alegremente. "Buck acordou".
Buck sorri e levanta os braços. Chris anda até ele e o abraça. Então ele sobe na cama do outro lado e se aconchega em Buck.
Eles passam uma tarde e noite adoráveis. Chris está pronto para dormir e Eddie ajuda Buck no banheiro.
"Sinto muito", Buck continua dizendo, porque ele precisa de muita ajuda.
"Buck, eu quero te ajudar. Senti sua falta e não quero que você tenha que ir para algum asilo".
Eddie o coloca na cama e coloca tudo o que ele precisa.
Ele o beija na testa e lhe deseja uma boa noite.
Eddie não consegue dormir. Ele vai silenciosamente até a cozinha para pegar um chá. Então ele ouve choramingos e soluços vindos do quarto de Buck. Ele deixa tudo e corre para o quarto.
"Buck", ele anda até a cama e acende a luz. "O que há de errado, você está com dor.
Buck balança a cabeça. "Não. É tão estranho. Estou com medo." Ele chora.
Claro, pensa Eddie. Que está no hospital há meses. Ele está acostumado aos sons. Havia uma enfermeira em seu quarto o tempo todo.
"Você pode dormir aqui comigo?" Buck pergunta suavemente.
"Claro, deixe-me pegar minhas coisas rapidamente." Eddie diz e se apressa.
Ele se deita ao lado de Buck e o puxa para o mais perto que pode.
"Nós conseguimos, Carino", ele diz.
———————
Eddie acordou enquanto Buck choramingava ao lado dele.
Ele o puxa para perto de si e lhe diz palavras reconfortantes.
"Está tudo bem, você vai ficar bem." Eddie sussurra.
Ele o balança para frente e para trás até que ele se acalme novamente.
Na próxima vez que Eddie acorda, Buck está meio deitado em seu peito.
Ele está gostando. É o que ele sempre quer. E ele fica melancólico quando pensa que quase perdeu Buck. Não só por causa do acidente. Buck tem pensado em uma transferência.
Ele acaricia gentilmente as costas de Buck para cima e para baixo.
"Sinto muito", diz Buck ao acordar e perceber que está em cima de Eddie.
"Eu não estou", Eddie sorri para ele.
"Mas eu vou pegar seus analgésicos rapidinho primeiro. Banheiro depois?" Eddie olha para ele interrogativamente.
"Obrigado", Buck sorri.
Eddie ajuda Buck na rotina matinal e o leva para a fisioterapia depois do café da manhã.
Buck fica tão exausto depois da consulta que Eddie o leva direto para a cama.
Mas Buck não consegue dormir e olha para Eddie com olhos tristes.
"Você quer que eu fique com você?" Eddie pergunta.
"Não quero lhe causar problemas", sussurra Buck.
"Você não, eu não vou dizer não para um pouco de sono. E tem um bônus extra ao seu lado." Eddie sorri.
Não demora muito para Buck adormecer. A mão de Eddie aperta a dele como uma tábua de salvação.
E assim foi pelas próximas semanas. Eddie ficou com Buck no quarto. Ele quase sempre acorda com Buck enrolado nele. Ou de conchinha com Buck.
Eles ficaram cada vez mais próximos sem realmente falar sobre isso. Eles se abraçam no sofá e se tocam com frequência.
Eddie leva Buck para a fisioterapia e o apoiou em todas elas.
Às vezes, Buck sentia que eles eram um casal. Mas ele tem medo de que a bolha estoure assim que ele disser isso em voz alta. Ele gosta do carinho de Eddie. Mas ele espera todos os dias que sua sorte acabe.
E ele pensou que sim há um minuto.
Ele estava com Eddie e Chris há alguns meses. A fisioterapia estava indo melhor do que os médicos esperavam. Ele não precisava mais de cadeira de rodas ou muletas.
Eles foram ao médico juntos. E quando o médico disse que ele poderia começar o treinamento para a recertificação no mês que vem, ele não estava pensando e beijou Eddie. E Eddie congelou.
Buck estragou tudo. Ele interpretou mal todos os sinais. Eles saíram do consultório médico e Buck sentiu que ia vomitar. Eles caminharam sem dizer nada até o carro e Buck não conseguiu segurar as lágrimas.
"Sinto muito, Eddie. Não quero te deixar desconfortável." Buck disse entre lágrimas.
"Então o beijo foi um acidente para você?" Eddie pergunta incerto.
"Não. Eu queria isso há muito tempo. Mas eu deveria ter perguntado a você." Buck diz timidamente.
No momento seguinte, Eddie corre para frente e beija Buck. Ele fica assustado no começo. Mas então ele se inclina para o beijo.
"Eu também queria isso há tanto tempo", Eddie sussurra e sorri.
"Sério?" Buck abraça Eddie.
"Eu queria que você se concentrasse na sua recuperação primeiro. E eu estava com tanto medo de te perder." Eddie diz tristemente.
Buck assente e abraça Eddie novamente. Ele conhece o sentimento. O tempo antes do acidente foi horrível. Ele não sabe como conseguiu passar aqueles dias sem Eddie.
Eles dirigem para casa e em cada sinal vermelho Eddie se inclina para beijar Buck.
"Agora tenho permissão para fazer isso. E farei isso sempre que puder." Eddie sorri.
Buck tem que rir. Mas ele gosta da ideia.
Mais tarde, eles pegam Chris juntos. Eles decidem contar a ele imediatamente. Então, eles vão com ele para tomar um sorvete e se sentam em um banco.
"Ei, Chris, precisamos falar com você sobre algumas notícias importantes. Hum... Buck e eu... nós... hum" Eddie está procurando as palavras certas.
"Vocês vão se casar? Vou ganhar irmãos?" Chris pergunta alegremente.
"Espera. O quê? Não, então você é. Tenho certeza de que vamos nos casar eventualmente. Mas na verdade queríamos te dizer que somos um casal agora."
Chris olha para Eddie, confuso. "Eu sei que vocês são um casal. Isso não é novidade, é? Um bebê seria novidade. Ah, ou um cachorro? Vamos ter um cachorrinho. Eu amo cachorros."
Buck sorri e tem que conter uma risada porque Eddie parece muito angustiado.
"Ah, hum, não. Nenhum cachorro. Mas você está certa. Eu e Buck, vamos nos casar. Então, um dia." Eddie está sorrindo agora porque Buck está olhando para ele em choque.
"Seu sorvete está derretendo, amor", ele diz para Buck.
"Então você comprou um anel para o Buck?" Chris pergunta olhando para as mãos de Buck.
"Sim, Eddie, você comprou um anel para Buck?" Buck pergunta maliciosamente.
"Sim, eu fiz." Eddie se levanta e beija Buck. "Mas você merece mais do que uma proposta em um banco de parque com sorvete derretido na mão." Ele se abaixa e pega um pouco do sorvete de Buck. "E você merece encontros. Muitos e muitos encontros lindos."
Buck olha para ele com amor.
"E que tal um cachorrinho?" Chris pergunta inocentemente. "Ou um irmão. E sim, ok. Uma irmã também funciona?"——————————-
Buck visita sua equipe quando Eddie está de plantão e eles comem juntos.
Todos ficam felizes como sempre quando Buck os visita na estação.
"Temos algo para lhe contar." Buck sorri e pega a mão de Eddie.
"Vocês estão noivos?", pergunta Hen, sorrindo abertamente.
"O quê, não. Estamos namorando." Eddie diz.
"Vocês serem um casal não é novidade", diz Chim.
Eddie e Buck olham um para o outro.
"Essa reação parece familiar." Eddie diz com uma sobrancelha levantada.
"Cuidado. Em um minuto eles vão nos perguntar se vamos ter um cachorrinho ou outro bebê." Buck ri alto.
"É mesmo?", pergunta Bobby.
"Não, então não no momento." Buck sorri. "Mas, aparentemente, estamos juntos há mais tempo do que imaginamos."
Eddie beija Buck e sorri.
"Eca. Pára com isso. Estamos comendo aqui." Chim diz indignado, erguendo seu garfo ameaçadoramente. "Vamos Cap, diz alguma coisa".
Bobby sorri e balança a cabeça.
"Vamos cuidar da papelada depois."
Buck sorri por todo o rosto.
Eddie acena para Buck enquanto ele volta para casa.
Ele se vira e é puxado para um abraço apertado por Hen.
"Qual é o problema, Hen?"
"Buck está sorrindo de novo. Obrigado por trazer o sorriso dele de volta." Hen diz.
Epílogo
Buck passa pelo treinamento e pela recertificação sem problemas.
E ele fica no 118. Ele entrega os papéis de transferência para Bobby, que os rasga com um sorriso.
Houve muitas conversas antes. Mas todos eles cresceram ainda mais juntos como uma equipe.
E não era brincadeira. Eddie tem um anel para Buck na gaveta.
Ele está apenas esperando o momento perfeito para se ajoelhar e pedir Buck em casamento.
Mas todo o seu planejamento foi em vão.
Eddie teve um turno sem Buck. Ele chega em casa e tudo está quieto.
Ele se pergunta e vai para o quintal.
Há luzes de fada por todo lugar, além de cobertores e travesseiros no chão.
No meio de tudo isso está Buck com Chris segurando sua mão.
Buck olha nervosamente para Eddie.
"O que está acontecendo?" Eddie olha ao redor, surpreso, e sorri para os dois.
Buck vai até Eddie e pega sua mão.
"Você é a pessoa que me fez sorrir de novo. Você é quem me atura quando falo demais.
Você é quem me faz sentir completamente segura e em casa.
Você é a pessoa com quem eu quero passar meu futuro
. Com você eu quero dormir e acordar todos os dias.
Com você eu quero ter o melhor momento da minha vida, ter experiências e crescer.
Você é tudo o que eu sempre precisei e sempre precisarei.
Você e Chris são meu porto, minha rocha, meu lar, minha família.
Eu amo vocês mais do que tudo e quero passar meu futuro inteiro com vocês."
Então ele se ajoelha e abre uma caixa.
"Eddie Diaz, o amor da minha vida. Você quer se casar comigo?"
"Diga sim, pai", Chris grita alegremente.
"Sim", diz Eddie. "É claro que vou me casar com você.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Buddie-traga seu sorriso de volta.
RomansaBuck estava de volta aos 118 alguns meses após o processo. Ele tinha seu time de volta, mas não estava feliz. Bobby, Hen, Chim, todos conversaram com ele. Mas Eddie? Ele o evita o máximo que pode. Eles trabalham bem juntos em resgates. Mas não há co...