Onde Park Jimin pega um metrô em um determinado dia, acaba por encontrar um desconhecido que fumava qualquer coisa desconhecida por si no momento. Ambos começam a conversar, e o desconhecido chama o loiro para sua casa, o Park não pensou duas vezes...
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Meu Deus, eu serei, Pai!
A ficha ainda não caiu. E talvez só caia quando eu ouvir o choro do meu bebê.
Desde quando meus lábios tocaram os seus, eu segui acreditando que o meu riquinho seria meu por toda a eternidade. E agora, meu namorado vai me dar um filho, biologicamente meu. Estou tão feliz.
Meu anjo tomou um banho assim que chegamos do hospital, deitou em cima de mim e pegou no soninho. Meu celular vibrou ao meu lado e, com todo o cuidado do mundo, peguei o aparelho para não acordar o meu amorzinho.
Eram mensagens do meu pai, e a outra era do meu chefe.
Pai | Bom dia, filhão! | Eu te liguei, mas você não me atendeu. | Quero ver você, estou com saudades. | E tenho novidades que você vai gostar!
Vou apenas ignorar. Eu sei que ele me ligou sete vezes na noite passada, mas eu estava tão preocupado com o meu loirinho que não tinha cabeça para ouvir ou ler o que ele queria comigo.
Patrão, Lee.
| Bom dia, Jeon. | Tudo bem? | Vai poder trabalhar amanhã?? | Comprei até equipamentos novos para você.
Que homenzinho chato.
Eu mal acabei minhas férias e ele já vem me incomodando.
Mas estou muito ocupado dando dengo para o meu amorzinho, que está mímino. Ele sim merece toda a minha atenção.
Mais tarde, eu fui levar meu amor para ver seu pai, já que o mais velho ligou preocupado com o filho. Passamos o restante da tarde e ficamos para o jantar. O Taehyung também estava na casa, dizendo várias frases maliciosas na mesa do jantar.
— Eu vou quebrar sua cara, Taehyung — meu namoradinho indagou, com as bochechas vermelhinhas de vergonha.
— Quer isso, Ji? Não precisa ter vergonha, estamos em família — o Park mais velho só achava graça da conversinha do acastanhado.
— Mas isso não é assunto seu — rebateu.
— Tá. Mas titio, o senhor não acha que eu deveria ser o padrinho?
— É... Eu não sei, os pais que devem escolher — o acastanhado fez cara de ofendido. — Mas se eu tivesse um filho, com toda certeza você iria ser o padrinho.
ㅡ Impossível, titio. ㅡ ele riu maliciosamente. Todos ficaram sem entender nada; bom, eu mesmo não entendi. ㅡ Pois você seria o pai e eu a mamãe.