capítulo oito

541 65 33
                                    

#riquinho

Meu Deus, eu serei, Pai!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Meu Deus, eu serei, Pai!

A ficha ainda não caiu. E talvez só caia quando eu ouvir o choro do meu bebê.

Desde quando meus lábios tocaram os seus, eu segui acreditando que o meu riquinho seria meu por toda a eternidade. E agora, meu namorado vai me dar um filho, biologicamente meu. Estou tão feliz.

Meu anjo tomou um banho assim que chegamos do hospital, deitou em cima de mim e pegou no soninho. Meu celular vibrou ao meu lado e, com todo o cuidado do mundo, peguei o aparelho para não acordar o meu amorzinho.

Eram mensagens do meu pai, e a outra era do meu chefe.

Pai
| Bom dia, filhão! 
| Eu te liguei, mas você não me atendeu. 
| Quero ver você, estou com saudades. 
| E tenho novidades que você vai gostar!

Vou apenas ignorar. Eu sei que ele me ligou sete vezes na noite passada, mas eu estava tão preocupado com o meu loirinho que não tinha cabeça para ouvir ou ler o que ele queria comigo.

Patrão, Lee.

| Bom dia, Jeon.
| Tudo bem?
| Vai poder trabalhar amanhã??
| Comprei até equipamentos novos para você.

Que homenzinho chato.

Eu mal acabei minhas férias e ele já vem me incomodando.

Mas estou muito ocupado dando dengo para o meu amorzinho, que está mímino. Ele sim merece toda a minha atenção.

Mais tarde, eu fui levar meu amor para ver seu pai, já que o mais velho ligou preocupado com o filho. Passamos o restante da tarde e ficamos para o jantar. O Taehyung também estava na casa, dizendo várias frases maliciosas na mesa do jantar.

— Eu vou quebrar sua cara, Taehyung — meu namoradinho indagou, com as bochechas vermelhinhas de vergonha.

— Quer isso, Ji? Não precisa ter vergonha, estamos em família — o Park mais velho só achava graça da conversinha do acastanhado.

— Mas isso não é assunto seu — rebateu.

— Tá. Mas titio, o senhor não acha que eu deveria ser o padrinho?

— É... Eu não sei, os pais que devem escolher — o acastanhado fez cara de ofendido. — Mas se eu tivesse um filho, com toda certeza você iria ser o padrinho.

ㅡ Impossível, titio. ㅡ ele riu maliciosamente. Todos ficaram sem entender nada; bom, eu mesmo não entendi. ㅡ Pois você seria o pai e eu a mamãe.

O DESCONHECIDO DO METRÔOnde histórias criam vida. Descubra agora