39| 𝗣𝗔𝗦𝗦𝗔𝗥 𝗠𝗔𝗟? 𝗡𝗨𝗡𝗖𝗔 𝗧𝗘 𝗔𝗖𝗢𝗡𝗧𝗘𝗖𝗘𝗨!

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DEPOIS DE UM JOGO QUE SAIMOS GANHANDO...

Cá estou eu, com a Babi dentro do carro. Estou  todo animadinho porque hoje eu vou levar ela pra sair comigo de casal e com uns amigos pra comemorar.

Escolhemos um restaurante  onde vamos poder ver a cidade inteira do alto, vai ser uma noite agradável creio eu, até porque só está indo o Menino com a Brendha que eu sei que a Babi gosta e o Veiga com a Rayanne nesse vai e volta dos dois.

— Eu não quero subir escada e não quero entrar em elevador. — A Babi está difícil de lidar, só hoje pra eu dirigir a palavra a ela tive que respirar umas dez vezes.

Ela tá chorona, estressada, carente.

Acho que é TPM.

— Vida, colabora comigo. — Eu respirei mais uma vez. — Você não vai morrer se ficar trinta segundo lá dentro.

— Tá bom Joaquín, só estou falando que vocês podiam ter nos convidado pra ir pra um lugar mais baixo. — E ela segurou no meu braço. — Talvez se você tivesse pensado eu não estaria falando assim na sua cabeça.

— Tá bom mi diosa, desculpa tá bom? — Deixei um beijo na testa dela. — Agora curte a noite meu amor, é um dia especial pra nós.

Ela só assentiu como se no tivesse escolha, vou falar a verdade pra vocês rapazes, vai entender as mulheres. Acho que tinha que ter um curso pra saber o que se passa na cabeça delas.

A gente subiu, como eu prometi a gente no ficou nem trinta segundos dentro do elevador porque ele subia muito rápido e fomos de encontro já aos nossos amigos.

A primeira que foi cumprimentar foi a Rayanne:

— Babi quanto tempo! — Ela abraça a minha gata e eu aproveito pra ir cumprimentar o resto da mesa.

— Fala mano. — Veiga tocou na minha mão. — Demorou pra chegar po, achei que não iria vir mais.

— É eu também achei. — Dei uma olhadinha pra Babi e ela tava cumprimentando o outro lado. — Mas você sabe como é...

— Dr?

— Pior que no. — Neguei. — Acho que aquela fase que todas as mulheres passam.

— Tô ligado. — Veiga assentiu. — Senta aí cara.

Antes de eu me sentar eu puxei a cadeira pra Babi se sentar primeiro e eu fiquei ao lado dela.

— É bom estar com vocês. — A Brendha puxou o assunto. — Acho que a gente poderia se encontrar mais vezes.

— Eu acho necessário também. — Assentiu o Veiga. — Mas nem contem com a Rayanne, ela só fica viajando.

— Como assim? — Pergunta o Menino. — E algo de empresa?

𝗟𝗜𝗠𝗜𝗧𝗘 ⸺ 𝐏𝐢𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐳.Onde histórias criam vida. Descubra agora