- 🌊 016. 🌩️ -

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16.

ɪᴍᴘᴇʀᴛɪɴᴇɴᴛᴇ ᴄᴏᴍᴏ ᴇᴜ.

— Crianças, já é muito tarde para estarem sozinhas na rua

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— Crianças, já é muito tarde para estarem sozinhas na rua. Onde estão seus pais? - ela perguntou, eu tive uma sensação ruim. muito ruim.

— Eles estão... ah... - Annabeth tentou dizer.

— Nós somos órfãos. - falou Percy, olhei para ele discretamente.

Por sorte eu conseguia esconder muito bem minhas expressões. Se não a mulher perceberia na hora que estávamos mentindo.

— Órfãos? - ela falou. — Mas meus queridos! Certamente não!

— Nós nos perdemos da caravana. - disse Percy. — A caravana do nosso circo. O mestre de cerimônia nos disse para encontra -lo no posto de gasolina se nos perdêssemos, mas ele pode ter esquecido, ou talvez se referisse a outro posto de gasolina.

— De qualquer forma, estamos perdidos. - eu finalmente falei.

— Esse cheiro é de comida? - perguntou Grover.

— Ah meus queridos - disse a mulher. — Vocês precisam entrar, pobres crianças. Eu sou a tia Eme. Vão direto para os fundos do armazém, por favor. Ali tem um lugar para refeições.

Eles agradeceram e nós entramos. Eu não fazia ideia do que era um armazém então os segui.

Percy ainda estava do meu lado. Me aproximei mais e estiquei um pouco o pescoço para ficar perto do ouvido dele.

— Caravana de circo? - perguntei, zombando.

Não sei porque, mas me sinto confortável em deixar a personalidade quieta que não gosta de falar perto dele.

— Sempre há uma estratégia, certo? - ele respondeu sarcástico e olhou de canto para mim.

— Seu cérebro está cheio de algas. - eu disse e nossas mãos se tocaram sem querer.

Sinto um arrepio pelo meu corpo inteiro. E afasto a mão dele, me afastando um pouco também. Sinto minhas bochechas corarem e viro a cabeça para o outro lado, encarando o lugar.

O tal armazém era abarrotado por mais estátuas — uma perca de tempo se quer saber minha opinião, não deixava aquele lugar nada bonito.

Escutei a porta trancar e franzi um pouco o cenho.

Um cheiro maravilhoso invadiu minhas narinas. Á nossa frente, havia uma mesa cumprida com vários tipos de comida, sucos, frutas e... morangos!

— Por favor, sentem -se. - disse a tia Eme.

Eu me sentei de frente para o balde de morangos e comecei a comer.

— Fantástico. - comentou Percy.

— Hum... - começou Grover. — não temos nenhum dinheiro senhora.

Olhei para ele com raiva. Ele tinha mesmo que falar? Por sorte, ela disse;

ɴᴏssᴀ ᴘʀᴏғᴇᴄɪᴀ. || Percy JacksonOnde histórias criam vida. Descubra agora