Kakashi Hatake, um veterinário recém-formado, tem sérios problemas com seu assistente: dizer "não" quando sugere que adote "um" cachorrinho.
Mas um nunca é o bastante.
E enquanto assistiam aos animais encontrando lares felizes, perceberam que eles m...
Então, olha quem apareceu com essa fic? E com novidades!!
Agora essa fic tem uma co-autora maravilhosa que tá me ajudando muitooo a tira a fic das teias de aranha e finalizar, @peaarl Tu não tem ideia do quanto fiquei feliz com essa parceria.
Sem mais delongas, vamos conhecer o Brotinho de Alegria (vão pegar a referência durante a história)
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Mais um dia na CliV havia chegado ao fim e após arrumarem todo o local, Kakashi e Pakkun fizeram questão — não que fizesse aquilo quase todo dia — de acompanhar Iruka até em casa.
Naquele começo de noite em questão, optaram por passar no Ichiraku, um pequeno restaurante familiar que conheciam desde a época da faculdade e o dono, Teuchi, e sua filha gostavam dos rapazes, além de permitirem a presença de Pakkun.
Após a refeição, Kakashi e Iruka caminhavam lado a lado, mãos entrelaçadas, prestando mais atenção no pug que caminhava à sua frente do que aos olhares desgostosos por verem dois homens juntos. Estavam felizes e isso é o que importava.
— Nossa, está bastante frio! — Iruka comentou colando seu ombro no braço forte do prateado na intenção de se sentir aquecido, ato que não passou despercebido pelo Hatake.
— Eu avisei, não avisei? — provocou.
– É, é, Kakashi, você avisou. — afirmou o Iruka em contragosto, fazendo beicinho com os lábios, mas que não durou muito, pois o Umino acompanhou os risos do platinado.
Apesar do frio, a noite estava imensamente agradável, estavam juntos, afinal, com a barriga cheia e a mente relaxada.
— Ei, amigão, calma aí! — pediu o Hatake, parando de rir, enquanto Pakkun tentava se soltar ou levar o homem para onde sua atenção estava.
— Acho que ele viu algo, Kashi. Deixe-o ir e vamos ver onde ele quer tanto ir — sugeriu Iruka.
— O que não faço por vocês... — o mascarado fingiu decepção e, antes de liberar o cachorro, beijou rapidamente o Umino ao abaixar rapidamente a sua máscara.
Assim que se viu livre, Pakkun saiu em desespero, fazendo os dois quase correrem atrás de si. A pequena corrida durou apenas alguns metros, quando o pug diminuiu a velocidade e se aproximou cautelosamente do que parecia ser outro cachorro.
Ao se aproximarem mais, notaram que era realmente outro cão, este com pelagem branca e marrom-clara. Estava encolhido em um canto, tremendo de medo e, provavelmente, de frio. Pakkun cutucou suavemente seu novo amigo com o seu focinho achatado, como se tentasse se aproximar e, para alegria dos humanos, apesar do medo evidente, pois ainda hesitava, o cachorro farejou a pata estendida do pug. Quando um choramingo foi ouvido e Pakkun encostou sua cabeça na do outro, Kakashi soube que os dois acabaram de criar uma conexão.
O prateado se abaixou e se aproximou dos dois animais, estendendo a mão para tentar acalmar o cachorro.
— Não tenha medo, amiguinho — disse com gentileza aproximando cautelosamente do animal indefeso em meio ao lixo.
