capítulo 2

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‼️🚫Alerta de Tortura🚫‼️

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‼️🚫Alerta de Tortura🚫‼️

🌙🍷

A sala de tortura da Bonten é um espaço que exala uma atmosfera opressora e sombria, refletindo a brutalidade que caracteriza o império mafioso. O ambiente é fechado, com paredes de pedra fria e um teto baixo que contribuem para a sensação claustrofóbica. A iluminação é escassa, com lâmpadas fracas que lançam sombras dançantes, criando um jogo de luz e escuridão que parece querer esconder os horrores que ali se desenrolam. O ar é pesado, impregnado de um cheiro metálico que imediatamente evoca a lembrança de sangue e dor.

As paredes estão adornadas com utensílios de tortura, dispostos de maneira metódica, como se fossem ferramentas de um artista macabro. Há ganchos pendurados, serras, correntes enferrujadas e uma variedade de instrumentos afiados que refletem a luz de maneira ameaçadora. Cada objeto carrega sua própria história de sofrimento, e ao olhar para eles, é impossível não sentir um arrepio percorrer a espinha. Um canto da sala é reservado para um manto de escuridão, onde sobressaltam os ecos de gritos sufocados de vítimas anteriores.

No centro da sala, em um banco de tortura feito de metal frio, está amarrado um homem — um político traidor que, por sua própria ambição, se encontra agora à mercê da Bonten. Ele é um homem de meia-idade, com uma expressão que mistura desespero e resignação. Seu cabelo, que já foi cuidadosamente penteado, está desgrenhado e suado, enquanto linhas de tensão marcam seu rosto. Os olhos, outrora cheios de autoconfiança, agora refletem um profundo medo e arrependimento, como se ele percebesse a gravidade de suas ações.

Ele está devidamente amarrado, braços e pernas imobilizados por correntes de aço que os prendem ao banco. O toque do metal é frio contra sua pele, e as amarras parecem se apertar a cada movimento involuntário. Sua roupa, um terno desbotado e manchado, agora está em desalinho, como um símbolo do desprezo que a Bonten sente por aqueles que ousam traí-los. O homem respira com dificuldade, tentando manter a compostura, mas suas mãos trêmulas e os lábios secos denunciam o estado de nervosismo em que se encontra.

À sua frente, um interrogador se prepara para desempenhar seu papel, um membro da Bonten conhecido por suas táticas implacáveis e lâminas afiadas. Ele observa o político com um olhar gélido, como um predador que aprecia o sofrimento da presa. Em suas mãos, ele segura uma pequena faca, brilhante sob a luz fraca, que parece prometer dor e desespero.

As paredes ecoam com o som do metal contra metal, enquanto o interrogador se aproxima, desfrutando o momento em que o homem perceberá que seu destino está selado. O silêncio na sala é ensurdecedor, interrompido apenas pelo som abafado da respiração do traidor e pelo leve tilintar das correntes que o prendem. Ele tenta formular palavras de súplica, mas a garganta seca e a voz trêmula traem sua coragem.

— Inteligência é uma coisa muito valiosa, não é, meu amigo? E geralmente chega tarde demais.— o interrogador murmura em um tom frio e calculado. O político desvia o olhar, consciente de que a única saída pode ser através da dor e do desespero. Cada segundo que passa na sala pesada com o peso da expectativa o aproxima de um destino cruel, e a verdade de sua traição se torna cada vez mais indiscutível.

Enquanto a tortura psicológica começa, a sala de tortura da Bonten não é apenas um espaço físico, mas um símbolo do poder inabalável da máfia e das consequências mortais de suas traições. Cada grito e cada lágrima se tornam parte do legado sombrio da Bonten, uma lembrança do que acontece com aqueles que ousam cruzar o caminho de um império implacável.

— Por favor…— o homem sentado suplicou — Por favor, eu imploro…tenha misericórdia.

— Acho que você está enganado, Querido Primeiro Ministro. Não sou Jesus Cristo para ter misericórdia — ela o respondeu, mantendo sua voz baixa e sombria — Reze o quanto quiser, implore o quanto quiser. Sendo sincero, ouvirei suas lamentações com muito louvor.

Então, Haruchiyo Sanzu, pegou uma navalha enferrujada e segurou o rosto do primeiro ministro com força bruta, começando a rasgar a pele da boca, formando um corte profundo como um Sorriso, enquanto o sangue vermelho escorria entre os dedos sob a luva de couro.

— Ah..Aah..AAHHHHH!!!

— Shh..Shh…Que escandaloso — Sanzu ronronou, cortando ainda mais a boca do homem — Eu nem comecei.

Os gritos daquele homem aumentaram cada vez mais, tornando-se um grito de horror e dor, impaciente porém dotado de uma tranquilidade quase assustadora. Sanzu colocou as mãos sobre a boca dele, e em um único movimento abriu-a com tudo. Quebrando a mandíbula, restando apenas murmúrios baixos e chiados por parte do ministro.

A saliva se misturava ao sangue, causando desorientação sobre os olhos do Primeiro Ministro.

Haruchiyo deslizou os dedos sobre alguns utensílios de Tortura, pegando uma pequena serra enferrujada.

— Notei que suas unhas são muito longas — Ele murmurou segurando os dedos do ministro — Vamos lixar elas?

— Humph…Hum…HUMMHHHHH!!!!!

Sanzu começou a cerrar os dedos lentamente um a um, até atingir o Osso e cortar fora a ponta do dedo com a unha, causando uma cachoeira líquida de vermelho carmesin. Os cotocos dos dedos caíam no chão, a cena era horrenda. Mas para Sanzu era algo extremamente normal.

Ainda insatisfeito, Sanzu abriu uma garrafa de acido sulfúrico, colocando num recipiente, para começar a esguichos no rosto do primeiro Ministro, vendo pele dele derreter em contato com o produto. Quando mais ele aplicava, mais a pele se derretia como nada, exalando um cheiro de carne podre.

— Prontinho, banho tomado. — Sanzu sorriu — Boa noite Primeiro Ministro, se você estiver vivo amanhã.

Sanzu jogou as luvas no lixo, e logo em seguida deixou a sala a trancando com um cadeado de ferro que possuía uma senha para abrir e fechar ao invés de chave. A senha em questão era de conhecimento apenas de Sanzu e Sano Manjiro.

𝐵𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛 𝐷𝑜𝑔 Onde histórias criam vida. Descubra agora