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O toque irritante do despertador me arrancou do meu sono profundo. A luz do sol invadia o quarto, lançando sombras que pareciam se misturar com os pensamentos sombrios que invadiam minha mente. Eu poderia passar o dia todo na cama, enterrada em arrependimentos, relembrando cada passo que dei na noite anterior. Nicholas... ele estava lá, em cada pensamento, em cada lembrança, uma presença implacável que não parecia querer me abandonar.
Me sentei na borda da cama, ainda sentindo o peso da raiva e da frustração queimando no meu peito. Esfreguei os olhos, tentando afastar o sono e me focar em algo, qualquer coisa, que me tirasse daquilo. Foi então que o celular vibrou na mesa de cabeceira. Uma ótima distração, pensei, ao pegar o aparelho rapidamente.
O visor mostrou uma mensagem de um número desconhecido. A primeira coisa que me veio à mente foi ignorar, mas a curiosidade me impediu. Quem seria? Meu coração acelerou de forma inesperada, e antes que eu pudesse racionalizar, a resposta que eu já sabia se materializou.