Cameron
Sly beija a ponta do meu nariz antes de se afastar e fazer contato visual comigo mais uma vez. Não sei como responder a isso, então apenas assinto. Uma vez que ele vê o que precisa, sai do caminhão e tranca a porta atrás de si.
Puxo as cordas em meus braços e pernas, não sentindo ceder. Felizmente elas são suaves o bastante que não acho que fiz muito dano ao meu corpo de puxá-las. Sinto a viscosidade entre minhas pernas e é um lembrete de tudo o que ele fez comigo, o que tomou de mim, e o que eu permiti que acontecesse.
Esticando meu pescoço, tento olhar para fora, mas não consigo ver nada. Como eu poderia até mesmo começar a escapar? Não tenho nenhuma arma, e não sou algum tipo de especialista em nó secreta. Nem sei onde estou. Se fosse capaz de alguma forma me libertar, o que então? O velho ditado "melhor o diabo que você conhece" continua correndo pela minha mente. Estou apavorada com o que há lá fora, e não tenho certeza que iria me meter numa situação melhor do que a que estou atualmente.
Deito aqui pensando em como uma pessoa normal reagiria e o que uma pessoa em sã consciência faria agora. Penso através de todos os cenários possíveis e ainda tudo que faço é ficar aqui. Também penso em todas as coisas horríveis que poderiam dar errado agora, como alguém invadir aqui e me ver e matar nós dois. Embora o meu medo está crescendo, não tomo nenhum tipo de ação ou movo um centímetro de onde Sly me colocou.
Depois de algum tempo passar, ouço a porta do caminhão abrir e tenciono. Estou imóvel como uma pedra e aterrorizada do que poderia acontecer. Respiro, pronta para gritar.
"É apenas eu, bichinho."
Ouvir a voz dele não deveria me fazer relaxar, mas faz. Fecho os olhos e solto a respiração que segurei. Estive folheando tantas ideias horríveis que ouvi-lo entrar é quase um alívio. Saber que pertenço a Sly me faz sentir à vontade naquele momento.Ele vem para a parte de trás da cabine e fica em cima da cama. Nossa cama.
"Tudo correu lindamente." Ele se senta ao lado da cama e toca minha bochecha. "Agora vamos fazer mais uma parada rápida e então para casa."
Ele se inclina, beijando meus lábios, e me
encontro beijando de volta, quase de forma grata.
Ele fica no banco do motorista, e uma vez que o caminhão é ligado nos sinto começar a mover. Dirigimos pelo que parece como apenas alguns minutos antes que ele estaciona de novo.Uma vez que ele estaciona, ele vem para a traseira de novo e desfaz suas calças, ficando entre as minhas pernas.
"Tive que esperar todo esse tempo para te foder, e agora preciso gozar de novo antes de chegarmos em casa."
Ele alisa a cabeça do seu pau na minha entrada, lubrificando-o e empurrando um pouco dentro. Ainda estou coberta da última vez que ele me teve, então quando ele empurra duro, seu golpe é liso.
"Ah, porra sim. Amo ter uma puta gozadora no caminhão comigo para longas viagens como esta."
Fecho meus olhos com força em suas palavras
sujas. Quem iria querer ser chamada de coisas tão terríveis?"Sua buceta fica tão apertada quando falo com você assim. Você ama isso, não é? Você ama ser chamada de minha puta gozadora pessoal, posso sentir isso."
Vergonhosamente, sinto meu corpo responder.
O que está errado com o meu corpo que seu tratamento horrível me deixa toda molhada e dolorida com necessidade? Sinto-me tão dolorida entre as minhas pernas, e não é de sua foda áspera. Preciso gozar e odeio isso.Sly se inclina e chupa meu mamilo apenas na borda da dor, mas tudo que isso faz é me deixar mais úmida. Grito em resposta e ele sorri ao redor do
meu mamilo."Você está tão excitada, bichinho. Você não podia esperar para gozar até que chegarmos em casa também. Deus, que diversão teremos. Irei mantê-la sentada no meu pau todo o fodido dia então posso despejar sêmen dentro de você a qualquer momento que quiser."
Mordo meu lábio, tentando não gozar, segurando
tão forte quanto eu posso. Assim como penso que tenho tudo sob controle, Sly alcança e aperta meu outro mamilo enquanto ele chupa forte de novo. A sensação nos meus mamilos sensíveis combinado com a foda forte que ele está dando a minha buceta me empurra sobre a borda.Não posso segurar o meu grito, e conforme meu orgasmo atinge o pico, meus braços e pernas bloqueiam, apenas tomando o prazer que ele está
me dando.Conforme desço, sinto Sly empurrar fora do meu corpo rápido e mover-se para o meu peito. Seu pau
é enorme e quase púrpura com necessidade. Ele o pressiona no meu peito entre os meus seios. Ele está coberto em meu creme, então quando ele empurra meus peitos juntos, ele é capaz de deslizar entre eles sem dificuldade. Ele os segura asperamente, fazendo um selo apertado para seu pau penetrar."Abra sua fodida boca."
Faço como ele diz, observando a cabeça do seu pau sobressair-se entre os meus seios, espreitando para fora após cada golpe.
"Mostre sua língua."
Ele está tão perto da borda, que está exigente e com raiva. Não quero empurrar seus limites, então faço o que ele diz. Quando mostro minha língua, a cabeça do seu pau a beija com cada golpe. Posso provar seu gozo e alguns dos meus no fim, e tento não gemer com o sabor. O que ele está fazendo comigo agora deve ser humilhante. Eu deveria odiá-lo por foder meu corpo dessa forma e me transformar em um animal. Mas meu corpo, como esteve desde o momento em que o conheci, me trai e eu aprecio.
Mostro a minha língua ainda mais, querendo provar mais. Sly rosna e impulsiona em meus peitos uma última vez, esguichando gozo no meu rosto e boca. Nossos olhos estão bloqueados, e enquanto ele goza em mim, vejo a sua besta interior amar sua marca de posse.
Uma vez que ele termina, ele relaxa e olha para
mim, sorrindo. Ainda olhando em seus olhos, mostro minha língua, lambendo o gozo dos meus lábios e o engolindo.Sly me dá um sorriso malicioso e se move para
baixo no meu corpo até que estamos cara a cara novamente.Ele se inclina para baixo, e pouco antes de beijar meus lábios, sussurra: "Minha."
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Pegando o que é dele ( 4 livro da série Submissão Forçada )
FanficDirigir um caminhão e transportar cargas de costa a costa pode ser solitário. Sly esteve procurando por um bichinho de estimação para fazer companhia a ele e, tarde da noite, ao lado da estrada, ele a encontra. Cameron está com medo de que algo r...