A história de Valentina e Luiza começa na infância, quando se conhecem na escola e rapidamente se tornam amigas inseparáveis. Enquanto Valentina, tímida e reservada, se refugia nos livros, Luiza, extrovertida e sempre cercada de amigos, é o oposto c...
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Essa noite não tem hora O sol vai esperar Nossos corpos conversando Sem a gente nem falar
E agora eu sei O que é amor É tudo que eu vejo em teu olhar
Eu já entendi Eu já sei porque Eu tô aqui... Pra amar você
Esse amor Não tem palavras Nem explicação Mas não é preciso
Teu sorriso sem querer Te amo sem medo É se entregar É respirar... ✳
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- Luiza
- É por isso que eu sempre gostei de acampar com os amigos: sem compromissos, sem preocupações com segurança, e acima de tudo, em paz. Curto muito acampar e agora com a minha bichinha, melhor ainda, sem reclamações.
Estar no campo é maravilhoso, mas, desta vez, estou muito feliz. Virei de lado, sorri e observei a respiração de Valentina. Nossa noite e madrugada foram incríveis, com exceção de algumas marcas pelo corpo, uma ardência e um certo receio em algumas situações.
Foi muito melhor do que imaginei. Eu amei cada momento.
Com Valentina, essa garota é demais - ou melhor, essa mulher, a minha mulher.
- é linda! Doce, encantadora e linda!
Passei suavemente o dedo no contorno de seu rosto. Ela se mexeu, e, ainda de olhos fechados, sorriu. Aproximei-me e lhe dei um selinho.
Virei de lado e observei Valentina, que dormia serenamente ao meu lado. Nosso tempo juntas, a noite e a madrugada, foram simplesmente maravilhosos.
Claro que um ardor aqui e ali, e até um certo receio de nos entregarmos completamente. Mas tudo foi muito melhor do que eu imaginava.
Sorri ao ver o rosto dela tão próximo, ainda envolta no sono. Como ela é linda... não só linda, mas doce, intensa. Ela realmente me deixou de quatro.
Ela se mexeu levemente, ainda de olhos fechados, mas um sorriso escapou em seus lábios. Percebi que ela estava acordada, mas sonolenta. Me aproximei e, com carinho, dei-lhe um selinho, sentindo a doçura daquele momento.
Valentina
- Hum, confesse, Luiza - sussurrei, provocante.
- O quê!? - Eu perguntei surpresa, com um sorriso surgindo no canto dos meus lábios.
