Gustavo mioto dono do morro que só vive na putaria, e não quer ser fiel a ninguém, e protege com todas as suas forças a pessoa mais importante da sua vida Sua filha.
Ana flavia Castela, uma menina muito alegre, mais cheia de segredos de seu passado...
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Enquanto todos estavam confortáveis na Cabana do Amor, eu, Aurora, com um brilho travesso nos olhos, sussurrei:
— O que vocês acham de fazer uma caça ao tesouro?
Papai e Ana se entreolharam, surpresos, mas logo sorriram. A ideia era perfeita para manter a magia da noite viva!
— Uau! Isso seria incrível! — exclamou papai. — Mas precisamos de pistas!
Ana rapidamente pegou um papel e uma caneta, enquanto eu começava a formular as pistas em minha mente criativa. Juntos, decidimos que o tesouro seria uma caixa cheia de doces e brinquedos pequenos que a tia bibi tinha guardado.
— A primeira pista pode estar escondida atrás do sofá! — sugeri, animada.
Assim que a primeira pista foi encontrada, a diversão começou. Cada pista levava a outra, e nós ríamos enquanto corríamos pela sala, nos esgueirando entre almofadas e explorando cada canto. A energia da caça ao tesouro era contagiante!
Finalmente, depois de algumas pistas emocionantes que levaram os pequenos aventureiros a lugares inusitados como dentro da geladeira (onde havia uma pista colada na porta!), chegamos à última pista.
— E agora? Onde será que está o tesouro? — perguntou tia Ana, com um sorriso malicioso.
Pensei por um momento e gritei:
— No lugar onde guardamos as coisas mais especiais! O baú de brinquedos!
Todos correram juntos até o baú de brinquedos na sala. Com um grande suspiro de expectativa, abrimos a tampa para encontrar uma caixa decorada com desenhos coloridos. Dentro dela havia uma variedade de doces e miniaturas os meu olhos brilharem.
— Uau! Olha isso! — gritou tia ana pegando um carrinho pequeno.
Eu estava pulando de alegria, segurando um pacote de balas em cada mão:
— Isso é melhor do que eu imaginei!
Tia Ana olhou para todos com um sorriso satisfeito:
— Que noite mágica nós tivemos!
E assim, enquanto saboreávamos os doces e continuávamos contando histórias sobre nossas aventuras na caça ao tesouro, o calor da amizade e da alegria preenchia a cabana. Luzinhas piscantes refletiam nos rostos felizes e tudo parecia perfeito.
Com o tempo passando e as risadas ainda ecoando pela sala, olhei para os adultos e disse:
— Podemos fazer isso novamente amanhã?
Papai riu e respondeu:
— Porque não? A Cabana do Amor sempre terá espaço para mais aventuras! Mais agora vamos dormi já está tarde né mocinha?
— vamos papai eu tô morrendo de sono.
— boa noite minha pequena durma bem o papai te ama tá — papai sussurro no meu ouvido.
— boa noite papai rora também te ama muito — sussurro de volta antes de dormi.
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