sociedade secreta

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  Christopher entra pelos túneis e nota que está caminhando procurando por algum sinal de onde ir. Ele nota que acima dele há tampas, mas não identifica o que seria a água descendo aos lados, como se fossem projetadas para o esgoto não atrapalhar os percursos. Ele caminha até notar escadas e, quando sobe, nota uma porta. Coloca o ouvido sobre ela e escuta duas vozes.

- Precisamos prosseguir com os planos.
Diz uma voz misteriosa.

- A dominação está caminhando.
Disse uma voz familiar.

Christopher se assusta tentando lembrar de quem seria a voz. Ele tenta ouvir mais, mas nota passos em sua direção. Então, tenta sair e anda na ponta dos pés, descendo as escadas. Nota que a porta se abriu e sai correndo. Se perde pelos túneis. Quando nota, ele entrou na sala, pois reconheceu a porta que ouvira. Havia uma mesa enorme e redonda, como a dos cavaleiros. Sobre a mesa, havia uma pirâmide com um olho e uma pilha de papéis. Ele observa e vê todas as provas possíveis sobre os atentados à humanidade. Ele se assusta e, quando nota alguém se aproximando, tenta se esconder. Abre um armário e entra nele. Há uma pequena brecha no vão e ele vê seu chefe, Rene-Charles. E uma cena de espantar: sua mãe está viva e está reunida com ele.

- Meu filho ainda não pode saber de nada. Meu ex-marido iniciou o projeto e deu o livro a ele. Uma hora ou outra ele vai descobrir a verdade.
Ela diz.

Renê-Charles sorri.

- Precisamos de mais uma coisa. Vamos causar a morte do presidente. Em seguida, um de nossos líderes assume.
Ele diz.

Ela parece neutra com a informação.

- Matar o presidente? Parece uma coisa sem lógica no momento.
Ela debate.

Renê-Charles parece irritado e responde.

- Uma morte a mais ou uma a menos! Precisamos deixar o chefe feliz. Precisamos causar uma guerra civil. E quanto mais pessoas eliminadas, mais fácil de alienar os retardatários.
Respondeu. Ela assentiu. Sabe que foi derrotada. Ela aperta sua mão e eles se separam em portas diferentes. Christopher fica apavorado, não sabe ao certo a hora de sair. Quando finalmente toma coragem, ele sai e caminha em direção a uma das portas. Quando abre, dá em alguns túneis. Ele caminha na esperança de não encontrar ninguém. Finalmente, encontra algumas escadas e, quando sobe, pressiona a tampa, dando de cara com a Avenida Mem de Sá. Ele tampa o bueiro e caminha fedido por estar em contato com os esgotos. Ele se hospeda em algum hotel local e toma seu banho, pensando no que fazer em seguida.

O número 11Onde histórias criam vida. Descubra agora