𝘠𝘰𝘶 and roman partizan.

𝟬𝟭｜desespero.

— Alô? Roman, acorde, estamos numa missão! — Propopenko tentou-lhe avisar, mas Roman estava paralisado vendo a bela mulher em sua frente a diante das escadas, não era uma questão de saudade.. talvez fosse, porém era tantas perguntas percorrendo em sua mente, como "o que ela está fazendo aqui?" — "ela é filha desta cara?" — Roman fechou-se seu rosto, apertando seus punhos com rudez. Ele não podia imaginar que ela estava metida a isso, ainda com tudo do que ela tinha feito.

- Essa desgraçada... — ele a maldiçoou, porém Roman sabe que no fundo ele gostou de a vê-la, talvez pela última vez. Seu coração acelere, sua respiração se torna mais pesada.

A garota desce as escadas acompanhada de seu "pai", com um sorriso vislumbre estampado em teu rosto, ela se posiciona de uma forma esbelta adiante dos convidados. Roman escuta os murmúrios de "quem é está garota?" - "tão linda."

— parece que ela não te percebeu.. agiliza Roman!

— Espere, merda! — Roman disse, porém as pessoas ao arredor deles escutaram. Uma onda de olhos estranhos afundaram o rosto do garoto ele se sentiu envergonhado no momento soltando um sorriso falso e envergonhado.

Seus próprios lábios se ficam um entre o outro, com uma visão distorcida, seu coração ainda estava em desespero, pensando que ela o perceberia pelo seu rosto. Roman fecha seus punhos, avançando e focando diante a missão.

[...]

O salão era realmente enorme, a casa toda era enorme como se fosse um baile vitoriano. O tio gritou, anunciando os violinistas da festa que o próprio chamou, era difícil confessar.. mas a festa estava ótima. Observo meu tio se aproximando de um sofá vermelho com aquele mesmo homem-gordo de barba e cabelo grisalhos, com um de seus seguranças ao seu arredor e um menino ao seu lado, um adulto jovem que aparenta ser da minha idade. Seus cabelos eram cacheados, em uma forma de um mullet e moreno. Usava um terno suíno e azulado-mar. Ele era bonito até.

— Morena, venha! — meu tio me chamou. eu corri até a ele, um pouco tímida com a situação.

— Está aqui é minha filha querida. — tio coloca sua mão em meu ombro distante. O homem me dá uma boa olhada com seus óculos escuros dourados. Enquanto o garoto, havia brilho em seus olhos.

— Olá.. meu nome é Morena Sanchez. — eu sorri.

— Sanchez?

— Err.. é o sobrenome da mãe dela! — ele riu. - Vai ser um prazer que o seu filho William e minha filha Morena se conheçam mais.

Morena ficou confusa, e deu um olhar de relance contra o homem ao seu lado, pensando, "o que este velho está fazendo?!"

— Prazer em conhece-la. Morena é um nome bonito. - Disse o garoto William.

— Obrigada.

Não que eu me importe, fazer apenas amizade com este rapaz seria até que interessante. Mas parece que meu tio quer levar isto de outra forma. — Pensou, morena.

[...]

— Acho que está na hora — falei. - Adam colocou suas mãos na porta da van, esperando os outros soldados brasileiros entrarem conjunto na operação.