Season two.

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um tempo atrás, eu tinha amigos, família e um emprego, tudo foi tirado de mim. Esquisito não é? eu fiquei com uma depressão imensa no meu coração, algo incurável, algo que eu orava todos os dias para tirarem esse vazio dentro de mim. Me questiono, se eu realmente falhei em minha vida. - pensava morena encima de uma colina, vendo a noite e luz do" luar".

— Ainda está se perguntando, morena? — disse Pedro. Morena escutou o timbre de voz de Pedro, os sons de seus passos no mato era perceptíveis. Ele se sentiu ao lado dela na colina, admirando a noite igualmente a ela.

— Como não? — respondeu seco.

— Haha. - Pedro riu, abraçando seus joelhos contra seu corpo. — sobre o seu novo emprego, está tudo bem?

— Sobre ser garçonete de um McDonald's? - morena suspirou fundo. — É... até que é aceitável.

— Vai ficar tudo bem morena. Bom, o seu tio ele é rico... mas é uma pena que ele é um sínico. — Pedro virou-se sua cabeça para olhar a garota-castanha.

— Eu não sei porque ele não volta para minha família, com minha tia, mesmo que ela implorou a ele.. ela decidiu seguir sua vida sendo forte.

— Ela é forte como você, então. — riu levemente Pedro.

Morena sorriu, pela última vez. — Obrigado, Pedro.

Morena se levantou, batendo em suas calças tirando a grama de sua roupa, ela pega sua bolsa e vai se digirindo até o carro do seu tio.

Ele havia emprestado seu carro para morena que ela pudesse trabalhar em paz. É uma pena que a nova esposa dele não goste disso, ela é outra idiota.

Ligando o carro, a garota ajeita o parabrisa, sentando-se confortávelmente, ela se despede de Pedro. Na madrugada da noite, ela corre com aquele vento pairando sobre seus cabelos. A cidade brilha como as estrelas, o ponto negativo é que esse brilho elimina a luz delas. - Morena está no brasil, não feliz, mas não triste como estava na Rússia.

Pedro a salvou do suicídio, mesmo que você deixasse uma carta para ele, ele se importa com você. Depressão psicótica é algo terrível.

O telefone começa a ligar. — hum? - morena olhou para seu celular J4 prime. Ela atende, enquanto dirige com uma só mão.

— Alô?

— Morena! Aqui é seu tio.

— Ah, Oi tio.

— Vem aqui, agora! Eu quero te dizer uma coisa importante.

— Tio, porque você não diz logo na chamada?

—  Ah! bom.. vai ter uma festa na minha mansão, quero dizer... nossa mansão.

O tio tentava reconquistar toda a confiança da titia e a minha, depois de tudo o que ele fez. Morena suspirou fundo, cansada. — Uma festa?

— Sim! eu gostaria que você viesse, eu te dou um vestido lindo, mas por favor... seja uma garota delicada como se fosse minha filha.

— Tio, eu não sou sua filha. - disse rígida.

— Eu sei! mas poderia dar essa impressão? eu estou meio arriscado nos negócios da empresa.

— Por favor! - Ele implorou.

— Certo, certo... — morena olhou aos arredores. - eu vou fazer o que você quer.

— Obrigado querida! espero que você aqui em casa, a festa será amanhã.

— Tudo bem, então. — Morena desligou.

O tio tentava reconquistar toda a confiança da titia e a minha, depois de tudo o que ele fez. Morena suspirou fundo, cansada. — Uma festa?

𝘠𝘰𝘶 and roman partizan.Onde histórias criam vida. Descubra agora