HAVIA SIDO UMA péssima ideia. A torta de climão que havia se tornado assim que as implicâncias encerraram quase fizeram-me esquecer da dor latejante em meu pé.
— Bem… como foi seu dia? — pergunto tentando pensar em algum assunto. Jessica Stanley e Edward quase nunca tiveram um diálogo decente.
— Bem, até você abrir a boca.
— Qual é? dê uma trégua, meu pé tá doendo muito pra suportar seu sarcasmo e sua cavalice.
— Cavalice? — repetiu incrédulo.
— O que achou da aluna nova? Seja sincero. — pergunto mudando de assunto antes que ele me jogue pra fora do carro.
— Eu não vou falar sobre coisas banais com você.
— Cullen! — exclamo mais irritada do que imaginei.
Ele me olhou de canto de olhos, depois balançou a cabeça, acelerando o carro.
— Nada pra comentar.
— Eu não achei isso. Achei ela… diferente. — Bella é diferente de todas as garotas, como dizem, mas com ela, é real.
— Que ela não se meta na vida dos outros.
— Na sua vida você quer dizer.
— Exatamente. — Coitado, ri virando a cabeça pra paisagem. Ela rendeu livros e filmes com ele.
— Entendi… — ele acelerou mais me fazendo levantar uma das sobrancelhas bem feitas de Jessica. — Está tendo me dar medo com essa velocidade? — ele apenas me encarou. — Pois não funcionou, tá dirigindo igual minha vó . — digo cruzando os braços e então ele vai mais rápido.
Talvez eu nem tenha mais medo da morte…
Em minutos chegamos ao hospital, na qual o querido novamente me deixou abrir a porta do carro sozinha. Ele ia entrar na frente, mas dei um pulo com o pé bom e me apoiei no braço dele. Ele era bem forte e gelado, como imaginei.
— Tenha um mínimo de deiscência com uma dama. — o provoco, sabendo que ele não é dessa época atual e como um clique ele assente e me deixa se segurar nele. Entrando, vejo o homem dos meus sonhos, digo, Carlisle Cullen. Ele assinava alguns papéis na entrada. — Seu pai?
— Como você… deixa pra lá. — Ele sabe que Jessica era obcecada por ele, minha desculpa perfeita. — Carlisle.
O loiro se virou para nós com um sorriso mínimo no rosto.
— Edward. — cumprimenta o filho com um toque no ombro.
— Jessica, esse é Carlisle, meu… pai. — ele ainda tem dificuldade em chamar este homem maravi- digo, Carlisle de pai.
— Oie, sou Jessica Stanley. — acenou e ele sorri para mim em comprimento e olha para meu pé levantado.
— Como aconteceu? — posso morrer em paz agora, vendo esse homem se ajoelhar na minha frente e pegar na minha perna.
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REALITY EXCHANGE | Twilight
Fiksi Penggemar𝐓𝐑𝐎𝐂𝐀 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 | Sophie Henson carrega um fardo pesado de dor e depressão após a perda de seus pais na realidade em que vive, o mundo comum. Consumida pelo desespero e pela sensação de não pertencer a lugar algum, ela toma uma de...