Capítulo 20

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*Daryl On*


queria n parecer desesperado para beijala mas foi em vão Sn tinha o pode de meu corpo estou apaixonado nela completamente 

- olha só vai ficar parado ai vou vai me beijar - perguntou a mesma olhando no fundo de meus olhos- Daryl está tudo bem?

- sim sim eu estava pensando vamos nos beijar ddepois pq vc tem muitas coisas para fazer e eu tenho que resolver um neogcio importante - beijei sua testa e desci as escada indo para a cozinha nesse momente ela deve estar todo  confusa eu sou um idiota mas eu estava pensando em ter algo mais serio com ela...


......


*S/n On*

já faz uns longos minutos que Daryl havia saido do quarto me deixando completamente sozinha Sentada na beira da cama, ainda com o toque dele na minha testa, eu tentava entender o que tinha acontecido. Ele estava estranho, nervoso. Daryl nunca foi de falar muito, mas aquele jeito de se afastar tão rápido... Eu só conseguia pensar que tinha feito algo errado. Talvez eu tivesse sido impulsiva demais?

Levantei-me, andando de um lado para o outro. Cada segundo que passava sem entender o motivo dele ter saído do quarto tão de repente só aumentava minha ansiedade. Decidi que não podia ficar ali parada.

Desci as escadas devagar, tentando não fazer barulho. O corredor estava escuro e silencioso, e a tensão no ar parecia se intensificar a cada passo. Quando cheguei à cozinha, vi Daryl encostado na bancada, mexendo em alguma coisa com as mãos. Ele parecia perdido em pensamentos, o rosto sério, os olhos fixos no nada.

Respirei fundo e tomei coragem para falar.

— Daryl... o que está acontecendo? — minha voz saiu baixa, quase um sussurro, mas ele me ouviu.

Ele se virou lentamente, e por um segundo o olhar dele encontrou o meu. Ele hesitou, como se procurasse as palavras certas.

— Eu... — ele começou, parecendo meio perdido. — É só... não quero que você pense que sou do tipo que se apega, sabe? Já passei por muita coisa. Mas... você... — ele desviou o olhar, respirando fundo. — Você mexe comigo de um jeito que nunca achei que alguém poderia.

Eu o encarei, sentindo uma mistura de alívio e ansiedade. Aquelas palavras eram o que eu precisava ouvir, mas eu sabia o quanto era difícil para ele se abrir. Daryl não era do tipo que mostrava seus sentimentos com facilidade.

— E eu estou aqui pra isso, Daryl, seja lá o que você tiver que enfrentar, eu quero enfrentar ao seu lado.

Daryl deu um passo em minha direção, e dessa vez não houve hesitação. Ele me puxou, unindo nossos lábios num beijo intenso e verdadeiro, como se aquele momento fosse capaz de varrer todas as incertezas.

Ao fim do beijo, ele sussurrou, ainda com os olhos fechados:

— Você não tem ideia do quanto eu preciso de você.

As palavras de Daryl ainda ecoavam na minha mente, aquecendo meu coração. Aquela confissão era algo raro vindo dele, e senti uma onda de segurança e felicidade, como se nada mais importasse além de estarmos juntos naquele momento.

Mas, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ouvimos passos pesados no corredor. Era Rick, e ele parecia preocupado.

— Daryl, precisamos de você — disse Rick, sem perceber a intensidade do momento que acabara de interromper. — Encontramos um grupo de sobreviventes perto da cerca. Eles parecem bem armados, e não sabemos se estão dispostos a negociar ou se vieram com segundas intenções.

Daryl deu um suspiro profundo e me lançou um olhar, como se pedisse desculpas. Eu sabia o quanto aquilo era importante. No nosso mundo, qualquer novo grupo podia ser uma ameaça ou uma chance rara de aliança. Segurei sua mão e sorri, tentando passar confiança.

— Vai lá, eu vou ficar bem — disse, apertando sua mão de volta antes de soltá-la. — E... toma cuidado, tá?

Daryl assentiu e deu um leve sorriso antes de se virar e seguir Rick pelo corredor. Eu fiquei parada na cozinha, o coração batendo rápido, mas cheia de orgulho. Sabia que ele era necessário para manter todos nós seguros, e esse era o Daryl que eu amava: destemido, forte, e sempre disposto a proteger quem ama.

Assim que os passos deles desapareceram, me vi sozinha de novo. A inquietação voltou. Sentia um nó na garganta, como se algo estivesse para acontecer, mas não sabia dizer o quê. Resolvi subir para o meu quarto, tentando afastar os pensamentos ruins, mas o medo de perder tudo aquilo me deixava nervosa.

Mal me ajeitei quando Carol entrou no quarto, com um olhar desconfiado e um leve sorriso de quem sempre sabia mais do que deixava transparecer.

— Então... você e Daryl, hein? — Ela deu uma risada suave e se sentou ao meu lado. — Nunca pensei que ele fosse deixar alguém entrar assim.

Sorri timidamente e assenti, sentindo o rosto esquentar.

— Ele é incrível, Carol... Mas às vezes eu sinto que ele carrega um peso muito grande. Ele tenta esconder, mas eu vejo.

Ela assentiu, olhando para fora da janela.

— Daryl já passou por muito. Mas, se ele abriu o coração para você, é porque ele realmente acredita que você é diferente.

Dei um leve sorriso. Aquilo me deu forças, e eu estava disposta a lutar por nós, pelo que estávamos construindo — por mais perigoso e incerto que nosso mundo fosse.

Mal tive tempo de responder quando ouvimos barulhos e gritos vindo do lado de fora. Algo estava errado. Troquei um olhar preocupado com Carol, e corremos para fora, sem saber o que nos esperava lá embaixo.


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Gente me desculpem pelo capítulo , eu estou sem ideias ultimamente .

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