Confissão

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Oie 🥰

Olha eu aqui de novo🤭

Não, hoje não tem hot ( hoje tem vocês se estressando com o Rams👀 Provavelmente.

Sem muita enrolação, vamos ao cap🙂‍↕️

Se houver algum erro marquem que eu ajeito😉

Fiquem com: República Estudantil

AVISO: ESSA É UMA OBRA DE FICÇÃO PARA ENTRETENIMENTO DOS FÃS DE DIEGO MARTINS E AMAURY LORENZO. NENHUM DOS ACONTECIMENTOS AQUI ACONTECEU EM ALGUM MOMENTO DA VIDA REAL.

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Pouco mais de 2 horas mais tarde e o almoço estava pronto.

—Nossa, comida de mãe tem outro nível.— Ramiro, fez questão de dizer enquanto comia.

—Obrigada, querido.— Marina, agradeceu.— E você Kelvin, quero que coma tudo, pra ficar forte.— Berê, revirou os enquanto comia.

—Pode deixar, eu vou comer tudo.— Garantiu. Na verdade não era nenhum esforço ou sacrifício, adorava comer, sempre foi bom de boca, só que nunca engordava.

—Berenice, como vai no trabalho?— José, perguntou a sua filha, a mesma revirou os olhos outra vez.

—Berê, pai... só, Berê. E o trabalho vai bem, obrigada.— Respondeu sem ânimo algum e voltou a comer.

—E você Kelvin, desde quando tá morando aqui com a minha filha?— Agora o senhor dirigiu uma pergunta ao ruivo.

—Desde ontem. A gente combinou de morar juntos pra dividir as despesas e não ficar muito puxado pra ninguém, durante o período das aulas.— Respondeu e voltou a comer.

—Hunm... achei que vocês estavam namorando.— No mesmo instante Kelvin, e Berenice, se engasgaram. Marina, entregou um copo com suco a sua filha depois de dar tapinhas nas costas da mesma, Ramiro fez o mesmo com o ruivo.

—De onde o senhor tirou isso, pai? Eu hein. Do nada.— A jovem perguntou, depois de quase virar o copo todo.

—Não sei. Talvez o fato da senhorita não ter parado de falar do Kelvin, quando vocês terminaram o ensino médio e não puderam mais conviver todos os dias?— A moça abriu a boca, já Kelvin, se tivesse um buraco o rapaz se enfiava.

—Meu Deus, pai! Que vergonha. O que o Kelvin, vai pensar?— Estava quase fingindo um desmaio.

—Ele vai pensar que você era apaixonada por ele no ensino médio. Mais precisamente no ano passado, não sei agora. Mas no ano passado com certeza.— O homem não parava por nada.

—Com licença.— O ruivo se levantou e saiu. Berenice, deu um tapa na própria testa.

—Viu o que o senhor fez?— A jovem se levantou também e foi atrás de seu amigo.

—Eu só disse a verdade ué.— O senhor finalmente voltou a comer. Ramiro, e Marina, só observaram tudo quietos.

Já no quarto...

—Kelvin, abre aqui!— Berenice, batia na porta.

—Me deixa um pouquinho sozinho, Berê!— Pediu.

—Amigo, por favor abre a porta pra gente conversar!— Insistiu. E de repente, a porta se abriu.

—É verdade?— Perguntou, assim que abriu a porta.

—Vem.— Fechou a porta e o puxou, para os dois se sentarem na cama.— É...— Respondeu assim que se sentaram.

—Berenice!— Soltou um suspiro enquanto passava as mãos pelo rosto.

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