A GAROTA PERFEITA (DELUXE USED AI)

Apenas nos Dois

Conforme o tempo avançava, percebia que estava me tornando uma versão masculina de Harumi. Passamos as férias inteiras juntos, mergulhados em diversão. O evento com Kim foi inexplicável, e após aquele dia, Harumi me mandou voltar para casa. Com o tempo, notei que ela não surtava quando estava comigo; fazia tempo que não tentava me atacar. Contudo, às vezes, ela perdia o controle por alguns segundos. Durante as férias, conheci Verônica. No dia em que cheguei em casa, Harumi notou um perfume diferente em mim. Incrivelmente, ela não me ameaçou, mas a fúria em seu olhar era evidente.

As férias chegaram ao fim e voltamos ao colégio. Eu e Harumi seguíamos o mesmo caminho diariamente, então sempre nos encontrávamos. Ao chegarmos à escola, começávamos a andar até que Harumi avistava suas amigas e ia conversar com elas. Olhei para o lado e vi Verônica se aproximando, com seus belos cabelos ao vento, um rosto angelical e um sorriso encantador que poderia iluminar o dia mais sombrio. Verônica caminhava em minha direção, atraindo olhares de todos ao redor. Ela parou na minha frente, me abraçando com um sorriso.

- Iran, como você está? 
- Verônica! Estou bem, e você? 
- Estou ótima agora que te encontrei. Seremos da mesma turma! 
- Sério? Que incrível! 
- Sim, vamos nos divertir muito! Você está ocupado agora? 

Antes que pudesse responder, Harumi se aproximou por trás, com um tom de deboche. 
- Sim, ele está ocupado, né, benzinho? 

Respondi, nervoso, olhando para o lado. 
- Desculpe, Verônica, agora não vai dar. 

Verônica sorriu e disse: 
- Tudo bem, eu entendo. Teremos tempo depois? 
- Claro, com certeza. 

Verônica se afastou enquanto Harumi me chamava para segui-la. Fomos até a quadra da escola, que estava vazia. Passamos por corredores em construção até chegarmos a um banheiro feminino pouco conhecido. Harumi se sentou e me mandou fazer o mesmo. Ela puxou um canivete da bota e começou a passá-lo pelo meu rosto.

- O cheiro dela era familiar para você? 
- Não! 
- Estranho, parecia que vocês já se conheciam. 
- Nós nos conhecemos nas férias. 
- Nas férias, né?

Com o canivete, ela fez um pequeno corte na minha bochecha, fazendo o sangue escorrer, e começou a lamber. Perguntei: 
- Por que está fazendo isso? 
- Quando eu disse que você era só meu, não estava brincando, entendeu? 
- Sim. 

Após a conversa, voltamos para a área principal da escola. Harumi foi falar com suas amigas enquanto eu me sentei em um banco. Verônica me viu e se aproximou, preocupada com o corte. 
- O que aconteceu!? 
- Não é nada demais. 
- Como assim?

Verônica colocou um curativo no meu rosto e me ofereceu um bolinho. Recusei inicialmente, mas ela insistiu, então aceitei. Minutos se passaram, e esqueci da presença de Harumi do outro lado, me observando com seus olhos sombrios. Verônica sugeriu: 
- Vamos andar um pouco? 

Olhei para Harumi, que não estava olhando para mim. Levantei-me com Verônica, que segurou minha mão e me puxou. Parecia tudo mágico, ao contrário de Harumi, que me causava medo. Com Verônica, sentia segurança. No jardim da escola, Verônica colocou uma música animada e começou a dançar. Perguntou se eu sabia dançar. Respondi que não, mas ela pegou minhas mãos e começamos a dançar sobre as flores. Nossos olhares se cruzaram, quase nos beijamos, mas ela se afastou, pedindo desculpas.

- Está tudo bem! Foi culpa minha. 
- Não, não foi culpa sua!

Segurei suas mãos, olhando em seus olhos. 
- Tá tudo bem com você?

Nos olhos dela, via algo diferente, um medo, um trauma. Mas ela voltou a sorrir, e começamos a rir. Terminamos o dia comendo bolinhos até que Verônica foi embora. Procurei Harumi, mas suas amigas disseram que ela já tinha ido e me esperaria em casa. Voltei sozinho, temendo o que Harumi faria.

Ao chegar, percebi a porta entreaberta. Entrei aflito, com a única luz vindo da rua. Ao fechar a porta, tudo ficou escuro. Joguei a mochila no chão e tentei acender a luz, sem sucesso. Chamei por Harumi, que respondeu: 
- Você chegou, meu bem! 
- O que aconteceu com as luzes? 
- Não se preocupe, o que os olhos não veem, o coração não sente!

Ao fundo, uma música começou a tocar (Cigarettes After Sex - Cry). Senti sua mão percorrer meu corpo, descendo por dentro da camisa. Ela rasgou minha camisa, e algo frio e viscoso tocou minha pele. Era sangue. Harumi disse: 
- Você vai me sentir de todas as formas, tanto por dentro quanto por fora! 
- Harumi, não precisa disso! 
- Precisa sim, só assim você vai perceber o quanto eu te amo. Agora me toque!

Harumi colocou uma corrente de couro espinhosa no meu pescoço, mas evitei tocá-la. Ela percebeu e guiou minhas mãos sobre seu corpo, sedutora. Tentei resistir à tentação, mas parecia impossível. Ela puxou a corrente, me jogando no sofá. Sentou-se em mim e começou a morder meu pescoço com fome de sangue. De repente, parou e me olhou ameaçadoramente. 
- Você se agarrou com ela!? 
- Não, Harumi! 
- Por que o perfume dela está tão forte em você!? 
- Eu não sei!

Harumi surtou, gritando: 
- VOCÊ ESTAVA COM ELA, VOCÊ ESTAVA COM ELA!!!!? 
- Não, Harumi, eu não estava! 
- VOCÊ ESTÁ MENTINDO!!!!!

Ela riu como uma louca, lágrimas escorrendo. Parecia fora de si. A música mudou para (Mereux - The Perfect Girl). Ela me empurrou no chão, sentou-se no sofá e abriu as pernas. Puxou-me pela coleira, colocando minha cabeça entre suas pernas. Começou a acariciar meu cabelo e arrancou o curativo que Verônica havia colocado.

- Me perdoe, meu benzinho, mas isso será melhor para nós dois!!

Harumi colocou minha cabeça em direção à sua intimidade. Tentei resistir, mas ela pressionou um canivete no meu pescoço. Sem escolha, fiz o que ela queria, enquanto seus gemidos de prazer ecoavam. Ela riu ofegante, dizendo: 
- Mais rápido, meu amor, mais rápido!!

Atendi ao pedido, lambendo e chupando mais rápido, como um cão sedento por prazer. Harumi tirou meu rosto entre suas pernas, segurou meu queixo e sorriu. Sentou-se em cima de mim, cortou minha bochecha novamente e começou a lamber o sangue. Ela desabotoou minha calça, me deixando semi nu. Harumi começou a pular em meu colo, subindo e descendo, enquanto meu sangue escorria pelo rosto. Ela chupava meu pescoço, gemendo alto, dizendo meu nome. Me jogou no chão, sentou-se em cima de mim, e eu a penetrei enquanto ela subia e descia devagar. Ela apertou meu pescoço, me deixando sem ar. Em êxtase, olhou para o teto, boca aberta. Me viu ofegante, deu-me um tapa, virou meu rosto e sussurrou:

- Você é meu, só meu, entendeu? Neste mundo, você só vai foder comigo, entendeu?

Afirmei com a cabeça. Ela me virou, ficando por baixo, e disse: 
- Sua vez, meu benzinho.

Enrolou suas pernas nas minhas, impedindo minha fuga. Levou minha cabeça até seus seios, dizendo: 
- Não tenha vergonha, entre nós não há segredos, agora chupe-os!

Comecei a chupar seus seios enquanto a penetrava sem parar. Ouvia sua respiração ofegante enquanto dizia: 
- Isso, meu benzinho, com força, com força!!

Sentia o gosto de sangue na boca. Suas unhas afiadas deixaram marcas nas minhas costas. Após um tempo, levantou-se, puxou-me pela corrente até o quarto. As luzes vermelhas dificultavam distinguir o sangue em seu corpo. Ela me sentou na cama, sentou-se em mim e começou a pular, me beijando. Sem perceber, me algemou com algemas de couro espinhosas. Empurrou-me, deitando-me totalmente. Colocou um travesseiro sob minha cabeça e sentou-se no meu peito, sedutora. Harumi colocou a intimidade em meu rosto, e comecei a lamber como um tentáculo entrando e saindo, enquanto ela gemia:

- ISSO MEU BEM, ME CHUPA, ME CHUPA TODINHA, HMMMMM!!

Inclinei-me, suas pernas segurando-me firmemente. Enfiei meus dedos nela, e em instantes, Harumi teve um orgasmo. Seu corpo tremia de prazer, enquanto despejava seu sêmen em meu rosto. Olhou-me, passou o dedo em seus seios ensanguentados até sua intimidade, e com ele, fez um sinal de cruz na minha testa. Deitou-se em cima de mim, comecei a penetrá-la novamente, e ela começou a pular e esfregar-se em mim. Gozei várias vezes dentro dela. Virou-se de costas, e eu continuei a penetrá-la com intensidade. Ela gemeu e gritou, suada e enlouquecida:

- ME FODE, ME FODE COM VONTADE MEU BEM!!!

Horas se passaram enquanto fazíamos amor. Em algum momento, adormeci sobre seus seios, enquanto ela acariciava minha cabeça, sussurrando:

- Você é apenas meu, apenas meu...