a vida continua

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Quem é vivo sempre aparece né 😃

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-DOUMA -

-Fala chefia!

- Olhe o tanjiro pra mim.

Douma assentiu  e começou a caçar o pequeno bebê de um ano pelo castelo.

- NAKIME!!!- Assim que ele gritou uma voz soou das paredes.

- Oque.- Falou bem seca.

- Você viu a nossa tangerina?

- A Daki e o Gyutaro saíram com ele a uma hora.

- Não acredito que eles levaram a criança pro puteiro deles.- deu um tapa na própria cara antes de voltar a falar.- me leva lá por favor.

- Tá.

Então um som de nota musical é ouvido e uma porta aparece. Já acostumado Douma entrar pela mesma e sai em uma rua bem iluminada e barulhenta.

Vagando pelas ruas ele vê várias moças bonitas, o que o deu vontade de devorar algumas.

- Uma Pena que eu esteja aqui a trabalho, adoraria provar algumas dessas belas damas.

- Eca seu oni nojento.- Uma voz feminina fala.

- Não seja tão fresca Dakizinha, você também come mulheres na maioria das vezes.

- Eu sou hétera, não tem nenhum contexto vergonhoso em eu me alimentar de mulheres, agora você é BI, isso é nojento.

- Nem parece que é prostituta.- Fala num sussurro.

- O que disse??- pergunta Gyutaro surgindo do nada.

- Nada, nada... Haha. ENFIM, preciso levar o tanjiro, nosso mestre pediu pra mim cuidar dele.

- Já íamos levar ele de volta, aparentemente ele não gostou muito daqui...

- Daki querida... Aqui é um bairro cheio de puteiros, você achou mesmo que aqui era um lugar bom para bebês?

- talvez quando ele crescer nós o trazemos aqui de novo... Né irmão.

- Melhor não.

- Porque, queria que ele tivesse uma vida legal igual a minha.- fez uma carinha de choro.

- Oni-chan ser prostituta não é muito legal, principalmente para meninos... Ele pode vir visitar daqui alguns anos tá bom.- abanava as mãos no ar desesperado para consolar a irmã.

- Tabom.- respondeu toda feliz.

- Acabaram? Pode me dar o mini kokushibo?

- Já tô indo. Seu grosso.- Daki fala mostrando a língua pro loiro.

Depois que a mais nova dos irmãos pegou o bebê, ela entregou ele para Douma, assim como chegou, ele foi embora, por uma porta no meio do ar que sumiu assim que o mais velho junto do ruivo pequeno entram.

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- Giyu-san, b-bom dia...

- Bom dia Nezuko.- respondeu o cumprimento bem baixinho, quase num sussurro. E entra silêncio

Todas as manhãs eram assim. Infelizmente o trauma da mais nova junto da quietude costumeira do moreno resultava em silêncio na maior parte do dia.

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- Pronto mestre, achei o ruivinho.

sorriu para o bebê que soltou uma risada alta junto de um pequeno grito agudo no final.

- Ficarei uma semana fora na cidade ao lado com aquela mulher que faz o papel de minha esposa. Kokushibo ficará no castelo para te ajudar.

- Precisa de preocupar chefe, cuidarei muito bem dele.

Assim que Muzan saiu Douma foi atrás do lua superior um.

- Aqui kokushibo, sua cópia, olha ele. Depois daquela volta no trabalho da Daki  fiquei com fome, já volto.

- Folgado... NÃO PENSE QUE EU POR CAUSA DO TANJIRO

- Claro, claro.

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É isso, escrever sem criatividade é difícil.

Sinceramente queria desistir dessa história, se alguém quiser assumir ela só comentar e me provar que não vai ser igual eu e atualizar uma vez no ano com um capítulo minúsculo.

2:44, eu tô com sono, qualquer erro foi altamente calculado.

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⏰ Última atualização: Nov 05 ⏰

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