cap 40 - jornadas agitadas nunca são demais

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Narrador on

— ANDEM SEUS PORRAS — Oikawa gritou do corredor — SE TRANSARAM DE NOITE, CÊS' QUE SE FODAM

— Vai tomar no seu cu — Sugawara mandou assim que apareceu no corredor, dando o dedo do meio para o maior — Tá cedo, desgraça

— E o parque é em outra cidade, lá na puta que pariu — Tooru disse, se apoiando na porta — Se temos a intenção de passar o dia lá, temos que partir cedo

— Temos que sair de casa em plenas 4 da manhã? — Daichi questionou, chegando por trás de Suga e deitando a cabeça em seu ombro, ainda bem sonolento

— Não. Vamos sair 6 horas — Ele corrigiu — Mas somos 26 pessoas, precisamos de uma bucetada de tempo pra arrumar tudo. Então... ANDEM ANTES QUE EU DECIDA JOGAR ÁGUA GELADA EM VOCÊS

— TÔ DE PÉ! — Nishinoya anunciou, pulando de um lado para o outro logo de manhã

— Nem dormi — Kenma disse, se encostando na porta de seu quarto, Akaashi chegando por trás de si a apoiando o queixo em sua cabeça

— BOM DIA! — Hinata gritou em português — Cadê o sol?

— Vão, vão — Oikawa mandou, batendo palmas — Separem roupa pra ir, pra voltar, roupas extras, protetor solar, etc e etc

— Hora de surrupiar a jaqueta preta do Bokuto — Kenma disse, olhando para os dois mais velho ainda processando que estão acordados

— Você sabe onde o Kuroo-san enfiou aquela camisa preta com detalhes brancos na manga dele? — Akaashi questionou, enquanto era arrastado de volta para dentro do quarto por Kenma

— Nhe, a gente acha

— KAGEYAMA, EU VOU USAR AQUELA SUA CAMISA PRETA! — Hinata disse. Akaashi ter citado a camisa de Kuroo lembrou a si próprio da camisa de Tobio que era doido para usar

— Ahn? Quem deixou? — O moreno questionou ao ver que o mais velho já havia aberto o guarda-roupa

— Eu não pedi, eu dei um aviso prévio

Kageyama até pensou em discutir, mas sabia que o menor usaria a sua camisa de um jeito ou de outro, por isso apenas ficou em silêncio enquanto tirava uma de suas mochilas do canto e começava a ver quais roupas levaria

. . .

— Ainda tô morto de sono... — Yamaguchi resmungou, tentando criar coragem para levantar da cama e começar a arrumar sua bolsa

— Claro, ficamos na rua até meia-noite pro vagabundo do Oikawa inventar de nos acordar às quatro — Tsukishima reclamou. Diferente do namorado, já estava de pé, ainda de pijama, mas em pé

— Se eu soubesse, eu não teria ido — O esverdeado disse, rolando um pouco na cama — Posso dormir no seu peito no ônibus?

— Claro meu amor

. . .

— Ai, me dói te deixar sozinho aqui de novo — Satori resmungou, passando o dedo indicador pela cabeça de seu ratinho de estimação

Jovens + Férias = Caos completoOnde histórias criam vida. Descubra agora