Natália e Carol já estão casadas, morando no Canadá, vivendo suas rotinas de fotógrafa e neurocientista, felizes com cada surpresa e emoção que a vida juntas pode proporcionar.
Essa é uma história curta, sobre um presente sensual e uma noite apiment...
Chegando à sala Carol percebeu a luz mais intimista, a mesinha de centro já com os pratos de comida japonesa, o cheirinho de perfume no ar... Natália tinha pensado em tudo mesmo, mas onde estava ela?
"Oi meu amor" Carol se virou na direção da voz e via que sua esposa vinha da cozinha em sua direção, duas taças na mão, o vinho bordo no interior, o sorriso misterioso nos lábios.
A fisioterapeuta sentiu que poderia morrer naquele exato momento com a visão que teve de sua esposa tirando o robe, a perfeição que era aquela mulher numa camisola transparente, as coxas se sobressaindo nos vãos das fendas nas duas laterais, a renda cobrindo os seios, e ela ainda levou uma das taças à boca, bebendo sem tirar os olhos do olhar que a devorava.
"Natália, você quer me matar vestida assim?"
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"Eu quero te matar sim, mas de outra forma" disse piscando e entregando a outra taça a Ana Carolina.
"Vem, vamos jantar" Natália se sentou no sofá laranja.
"Ah prefiro deixar o jantar para depois" Carol falou sentando ao lado de Natália e a beijando ardentemente.
"Mas eu pensei que você estivesse com fome, podemos jantar primeiro e temos a noite toda professora."
"Você não entende" a língua de Ana Carolina invadiu a orelha de Natália, fazendo-a gemer baixinho. "Eu tô morrendo de fome de você, Natália!" Ela lambeu a extensão do pescoço da fotógrafa.
"Nossa Carol, pedindo assim quem resiste."
As bocas se uniram novamente em um beijo selvagem, saliva, barulho e tesão.
"Deixa eu ver como você ficou?" Natália disse com a voz doce, sabia que a esposa era tímida em determinados momentos.
"Ah Natália, eu não sei se ficou muito bom, não acho que seja eu, sabe?"
"Você é quem você quiser ser meu amor, e você é-a-mulher-mais-gostosa-do-mundo!"
Carol sentiu sua libido bater no teto duplo da sala, amava quando sua esposa a tratava assim na intimidade.
Então ela se levantou e começou a tirar o robe, Natalia já identificava no olhar quando sua esposa estava sedenta, e ela estava muito, mas quando o robe caiu no chão, foi sua boca que ficou seca.
Carol estava deslumbrante na renda e tiras que cobriam seus seios, Natália mordia os lábios querendo aqueles seios em sua boca pelo resto da noite.
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A fotógrafa fez menção em levantar do sofá, mas foi impedida pela ponta do pé de Ana Carolina no seu ombro.
"Calma, eu quero aproveitar esse momento dona Natália"
A outra mulher nem conseguia responder, só respondia sim com a cabeça, os olhos hipnotizados, vendo a sandália de salto deslizar suavemente pelo seu ombro, o espaço que separava os dois seios na renda vermelha, contornando a lateral da cintura e a fenda que deixava a pele da coxa exposta, o salto deslizando, o olhar de Carol na boca de Natália, o olhar de Natália no salto preto.
"Ain Carol" ela gemeu ao sentir a outra mulher afundar o salto de leve na sua coxa, ela tentou identificar se era um gemido de dor, se tinha colocado força demais, mas ouviu sua preocupação se desvanecer quando a outra mulher pediu:
"Faz na outra, pisa em mim Professora"
Ao ouvir isso, Carol quase teve um orgasmo ali mesmo, mas teve que se concentrar para continuar e atender o pedido de sua esposa.
Passou o salto pela extensão da coxa da Natália que assim comprimida contra o sofá, ficava maior do que já era, ela foi passando o salto alto arranhando a pele branca e quando chegou no meio da coxa apertou, não tão de leve pra ela não sentir, não tão forte pra machucar, a pressão suficiente pra arrancar os gemidos que sua mulher soltava e alcançavam seus ouvidos, ressoando na sua calcinha já visivelmente molhada.
Natália despertou do transe que estava, quando ouviu o salto alto bater com força no chão, ela olhou então melhor para sua esposa, a devorando com os olhos, viu que a cinta- liga tinha ficado perfeita.
"Vira para eu ver" pediu com um fio de voz "por favor"
Carolina se virou, os olhares que recebia a fazia se sentir tão desejada, como se fosse a mulher mais linda do mundo, e ela era!
Então ela sentiu o elástico que unia a cinta a meia fazer um estalo e atingir sua bunda em cheio. "Ain Natália"
Ela virou o rosto para ver o que a espevitada de sua esposa tava aprontando e então viu seus dedos pegarem os elásticos, puxar e soltar com tudo, outro estalo e gemido se ouviu ecoar naquela sala.
Como uma tortura branda de prazer que é degustada sem se apressar no tempo, sendo o tempo o seu próprio alimento.
Carol se virou e ajoelhou no tapete cinza, suas meias pretas compondo a foto que Natália tirava ao piscar a pálpebra mais do que queria, porque piscar era quase um pecado se tendo Ana Carolina ajoelhada ao seus pés, com sua boca vermelha mandando com um tom carregado de desejo e confiança.
"Abre as pernas pra mim"
Natália nem ousava não fazer qualquer coisa que aquela mulher mandasse, mas mesmo se ela não mandasse, ela imploraria para ser comida por ela.
A camisola subindo, se embolando na cintura, a calcinha minúscula, também vermelha, com uma mancha em seu centro, denunciando o quando ela estava pronta, o quanto ela estava se derramando por ser tomada.
Suas mãos tocaram o tecido num gesto de tirar a calcinha, mas foi impedida.
"Ei, eu não mandei você tirar... Ainda"
A língua de Carol foi como um ímã atraída para a intimidade de Natália, ela passou-a por toda extensão sobre o tecido, o gosto explodindo suas papilas, seu cheiro inebriante invadindo seus poros.
Os dentes morderam a calcinha de um lado e foram arranhando a pele do quadril até sua coxa, os dentes puxando o outro lado, depois as mãos terminando de tirar a peça ensopada.
Os olhos de Carol brilhavam vendo sua mulher assim, foi instintivo uma perna pesar em seu ombro, depois a outra, abraçando seu pescoço e a trazendo para onde a fotógrafa queria senti-la.
"Por favor amor, eu preciso de você"
Carol com sua língua traçou rotas sobre os lábios assimétricos perfeitos, os suspiros e peito arfando de sua esposa a fazia querer devora-la de uma vez, mas tocou o ponto já sensível fazendo Natália gemer alto de prazer, ela passaria a vida assim sem se importar se o relógio andava em círculos como sua língua no clitóris.
Quando Natalia começou a rebolar em sua boca, Carol desceu um pouco com a língua até sua entrada
"Me fode Carol" sua mulher já suplicava transbordando de tesão.
Dois dedos da mão direita de Carol escorregaram facilmente para seu íntimo, Natália já gemia descontroladamente quando sentiu Carol puxando sua buceta em um movimento de vem pra mim, e ela foi, gemendo, se contorcendo apertando as almofadas do sofá, sobre a qual caiu, assim que gozou na boca de Ana Carolina sofreddini, sua mulher.