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Ana Livia

Assim que falamos com a mulher para faz a logomarca da Gabi, o sinal tocou e fomos liberados. Eu chamei um vapor e pedi pra ele trazer um dos cartões do pai, e já aproveitei e pedir pra ele levar a gente pro shopping.

Zé: e aí patroa, entra ai_ falou quando encostou o carro na porta da escola.

A gente entrou e ele arrastou para o shopping, e a todo momento a Gabi dava surtos de alegria por está indo comprar as coisas do estúdio dela.

Eu estava muito feliz por ela, mas minha mente não saia da Vicky. Eu queria tanto tá com a minha Vicky.

Assim que o Zé parou o carro no shopping, a gente já foi logo em lojas de móveis, a Gabi ficou louca vendo as coisas de decoração.

Ficamos horas lá, mas compramos tudo e eu ainda paguei a mais para entregar hoje mesmo. Então o Zé ia dirigindo na frente, o caminhão da loja ia seguindo o carro, e só paramos lá na frente da loja.

Eles montaram tudo e deixam tudo muito lindo, aproveitamos para já arrumar toda a maquiagem que compramos e as decoração, ficou tudo muito bonito.

Gabriele: ai amiga, eu ainda não acredito que você fez tudo isso por mim, obrigada mesmo_ falou com os olhinhos cheios de lágrimas.

Ana: não precisa agradecer, eu fiz de coração. Mas agora vamos pra casa tomar um banho, porque estamos fedendo_ eles deram risadas.

O Zé deixou cada um em sua casa e depois me levou para a minha, e assim que eu entrei vi meu pai sentado no sofá com o celular na mão e com a outra mão na cabeça.

Santiago: 300 mil Ana Lívia?_ falou o valor total que eu gastei hoje.

Ana: achei que tinha sido mais_ falei e dei de ombros_ vou tomar um banho, tô precisando_ falei e comecei a subir, mas ele me chamou.

Santiago: você pegou a loja de frente pra praça? Eu ia alugar ela para um conhecido_ falou bravo e levantando do sofá.

Ana: ué, avisasse antes_ falei e subi pro meu quarto.

Fui o caminho até meu quarto xingando ele de tudo que era nome, entrei no meu quarto e assim que fechei a porta senti uma mão agarrar na minha cintura e tampando minha boca, me impedindo de gritar.

Victoria: grita não amor, assim vão descobrir que eu tô aqui_ falou bem pertinho do meu ouvido.

Ela tirou a mão da minha boca e eu me virei para abraçar ela, ela tava tão cheirosa que eu até me perdi nos braços dela, ela tava toda de preto e com uma correntinha prata no pescoço.

Ana: como você conseguiu entrar aqui?_ perguntei e ela deu um sorrisinho de canto.

Victoria: eu ainda sou o braço direito do Santiago, tenho minhas vantagens_ dei risada.

Ana: eu tava com saudade_ falei e passei meus braços ao redor do pescoço dela.

Victoria: eu também, por isso vim te ver_ ela agarra minha cintura e me puxa pra um beijo.

Ana: eu tô doida pra ficar a noite toda agarrada em você, mas antes eu preciso tomar um banho_ ela sorri.

Victoria: então vai logo, sebosa_ dei risada e me viro indo em direção ao banheiro, e só sinto um tapa na minha bunda.

Fui tomar banho e quando eu tava quase terminando, vi ela entrando no banheiro e ficando parada me olhando. Fiquei de costas pra ela, e comecei a passar as mãos por todo meu corpo, e ela nem disfarçava que tava adorando. Terminei meu banho e abri o box ainda pelada, olhei pra toalha que tava do lado dela.

Ana: pode me dar a toalha, por favor?_ pedi e ela me esticou a toalha.

Victoria: coloca roupa não, pelada facilita meu trabalho_ dei risada.

Passei por ela e fui até meu guarda-roupa, peguei só uma calcinha e uma camisa dela e vesti, ela tava a todo tempo me olhando com muita malícia, e eu estava adorando provocar ela.

Ela já estava deitada na minha cama, eu subi e fui até ela, sentei no colo dela com uma perna de cada lado do corpo dela e comecei a dar vários selinhos nela.

Victoria: amor, a gente precisa conversar antes de eu te comer em todas as posições possíveis_ falou tentando fazer com que eu pare de beijar ela

Ana: pode falar amor_ desci os beijos para o pescoço dela e senti ela arfar.

Me deitei mais sobre o corpo dela e minha bunda ficou um pouco mais empinada, senti as mãos dela na minha bunda e então comecei a deixar beijos no pescoço dela que com certeza ficariam marcados.

Victoria: assim eu não vou conseguir me concentrar, me ajuda também né amor_ ela colocou a mão por dentro da minha calcinha.

Ana: tudo bem, vamos resolver logo o que temos que resolver_ falei arrumando minha postura, mas ainda no colo dela.

Victoria: o que seu pai falou sobre o casamento?_ ela perguntou e colocou a mão sobre minha coxa.

Ana: ele falou que um mês depois do meu aniversário ia ter o casamento, vai ser com um dos aliados dele e se eu não me casar a gente morre, porque o bonitão lá fez eu assinar um contrato que eu nem sabia_ ela acaricia minha coxa.

Victoria: a um tempo atrás ele me contou sobre esse plano, eu fui totalmente contra e eu conversei com ele, na época ele falou que ia voltar atrás, mas parece que ele mentiu.

Ana: o que a gente vai fazer? Eu não quero me casar com ele_ me deitei sobre ela e senti ela abraçar minha cintura.

Victoria: você não vai casar com ele, você é minha_ ela beija minha testa_ você vai casar comigo_ olhei pra ela com um sorriso no rosto.

Ana: vou é?_ ela concorda_ então é melhor você me pedir em namoro primeiro, porque nem aliança eu tenho_ falei e levantei o dedo.

Victoria: a gente já namora, a aliança é um mero detalhe, mas não se preocupa porque eu irei trazer a sua meu amor_ ela me dá um beijo na testa e acaricia minha cintura.

A gente ficou na maior amorzinho a noite toda, fomos dormir já de madrugada. Quando amanheceu ela teve que ir embora pra ninguém ver ela saindo.

Ela pulou a janela e foi andando até um beco próximo da minha casa, e de lá ela pegou a moto que tinha deixado escondido e foi pra casa, eu aproveitei pra dormir mais um pouco antes de dar o horário de ir pra aula.

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