cap 22

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*doarda*

Pelo jeito nosso plano A não deu certo mais o B acho q está, o caick me ligou e falou o código ent esta funcionando. Pqp não aguento mais o Andrade ficar me xingando perguntando da sofia, eu vou ignorar esse fdp. Eu fiquei sem fazer nada, só deitado no sofá em quanto a bella e a hannah brincam. Fui entar no meu insta e tava cheio de mensagem na minha dm. Eu comecei a ler para passar o tempo e saber pq tinha tanta mensagem, e eu descobri, a maioria das mensagens era "o encontro mais esperado" "a bella não matou a hannah?? Q milagre" "oq q a hannah está fazendo com a bella?", lembrei q era pq a sofia postou um story delas brincando.  Se passou um tempo e eu no tédio, eh tão chato sem a sofia, já é ficando com fome ent fiz um miojo de tomate, o mais melhó. Comi lavei o prato


Eu escutei a campainha e disse: "Já vai!" Ao abrir a porta, meu coração gelou. Diante de mim estava uma pessoa com uma máscara do Ghost Face, o mesmo assassino do filme que sempre me dava arrepios.

Antes que eu pudesse reagir, ele rapidamente colocou um pano em meu rosto, tampando meu nariz e boca. Eu comecei a tentar me soltar, desferindo alguns socos na cabeça dele, mas logo senti minha força diminuindo.

Tudo começou a escurecer e eu perdi a consciência.

Quando acordei,   Eu estava presa à cadeira, impotente, enquanto o homem de máscara me encarava com um olhar sinistro. Mas então, algo chamou minha atenção. As tatuagens em seus braços... eram as mesmas do Andrade.

Meu coração gelou ao fazer a conexão. Era ele, o homem que havia nos torturado por tanto tempo.

Nesse momento, Sofia se libertou das amarras e se lançou sobre o Andrade, derrubando-o no chão com uma força incrível. Ela começou a espancar sua cara, desferindo socos com uma raiva absurda

- Seu desgraçado! - Sofia gritava. - Você vai pagar por tudo!

- Você é um merda filha da puta mal amado! - ela continuou. - vocr não merece viver!

Eu assistia à cena com um sorriso no rosto, sentindo uma satisfação cruel em ver o Andrade receber o que merecia.

Mas logo percebi que o Andrade estava inconsciente, sangrando profusamente. Sofia continuava a espancá-lo, e eu sabia que se não parasse, ele iria morrer.

Uma parte de mim queria que isso acontecesse, queria que ele pagasse com a vida pelo que havia feito. Mas outra parte de mim sabia que não podia permitir isso.

Meu irmão se aproximou de Sofia, tentando detê-la.

- Sofia, para! - ele pediu. - Você já fez o suficiente!

Mas Sofia não ouvia. Continuava a espancar o Andrade, sua raiva e dor ainda não saciadas.

Foi então que eu me levantei e me aproximei dela, segurando seus braços.

- Sofia, chega! - eu disse. - Ele já está inconsciente.

Sofia se virou para mim, seus olhos ainda cheios de raiva, e cheios de água, provavelmente de raiva e dor

- Ele merece morrer! - ela gritou.

- Eu sei - eu disse. - Mas não podemos deixar que isso aconteça.

Sofia respirou fundo, lentamente se acalmando. Ela olhou para o Andrade, ainda caído no chão.

- Você está certa - ela disse finalmente. - Não vamos deixar que ele nos transforme em monstros.

Eu peguei as cordas que o Andrade havia usado para me amarrar e as usei para amarrá-lo. Em seguida, chamamos a polícia.

Quando a polícia chegou, explicamos tudo o que havia acontecido e tudo o que o Andrade havia nos feito. O policial, um jovem com um rosto sério, anotou tudo em seu celular.

Isso Eh Só Amizade?- Sofia Santino- DoardaOnde histórias criam vida. Descubra agora