𝐍𝐎𝐍𝐎

228 22 4
                                    

⚠️ !! VOTEM !! ⚠️
PRECISO SABER QUEM REALMENTE ESTÁ ACOMPANHANDO.

⚠️ !! VOTEM !! ⚠️PRECISO SABER QUEM REALMENTE ESTÁ ACOMPANHANDO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

_______🌹💫P

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

_______🌹💫P.O.V.: MARIA FLOR_______
MESMO DIA__________

Ao receber a alta, senti o peso das últimas horas começando a se dissolver, mas o medo e a incerteza ainda estavam ali, como sombras persistentes.

Eu sabia que precisaria de muito mais do que algumas palavras de consolo para me preparar para tudo que viria a seguir.

Dhiovanna estava ao meu lado, acompanhando cada passo meu com um olhar atento. Ela me ajudou a entrar no carro, e durante todo o caminho para o meu novo apartamento, o silêncio entre nós foi como um acordo silencioso – como se ela soubesse que eu ainda precisava de tempo para processar tudo. Cada rua que passávamos parecia me afastar mais do que antes era meu lar. Agora, a realidade era outra.

Quando finalmente estacionamos em frente ao prédio, ela desligou o carro e me olhou por um instante, como se estivesse considerando algo.

– Pronta para subir? – perguntou, com uma gentileza inesperada. Assenti, tentando dar um sorriso de gratidão.

Entramos no apartamento, que ainda estava quase vazio, mas onde eu começava a construir o meu próprio espaço. Dhiovanna me acompanhou até a sala, me observando enquanto eu ajeitava o casaco no sofá. Ela respirou fundo antes de falar, como se buscasse as palavras certas.

– Maria... – começou ela, sua voz suave mas firme. – Eu só quero que você saiba que eu te apoio. E estou aqui, para o que você precisar, para tudo mesmo.

Ela fez uma pausa, e eu a encarei, já prevendo o que viria a seguir. Eu sabia que ela tinha suas próprias opiniões sobre tudo isso e que provavelmente discordava de mim em algumas coisas.

– Mas – continuou Dhiovanna –, isso não quer dizer que eu ache certo você esconder do meu irmão que ele vai ser pai.

Aquelas palavras pairaram no ar entre nós, carregadas de uma verdade que eu estava tentando evitar. Abaixei o olhar, sentindo uma onda de culpa misturada àquele desejo de proteger meu bebê e a mim mesma. Era como se uma parte de mim soubesse que ela estava certa, mas eu ainda não conseguia dar esse passo. Eu não conseguia sequer imaginar o que Gabriel diria ou como ele reagiria.

– Eu entendo o que você está dizendo, Dhiovanna – respondi, respirando fundo. – Mas... depois de tudo, eu realmente não sei se o Gabriel quer esse tipo de responsabilidade. Ele deixou claro que queria ser livre. E agora... não acho que ele vá entender.

Ela assentiu, mas seus olhos tinham aquele brilho determinado, quase desafiador.

– Só... só prometa que vai pensar sobre isso, tá? Às vezes as coisas não são tão simples quanto parecem. E eu acredito que o Gabriel merece saber... mas, acima de tudo, acho que você merece o apoio dele, mesmo que não seja como marido.

Meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu assenti, sabendo que, pelo menos naquele momento, não havia mais o que dizer. Ela me puxou para um abraço apertado, transmitindo todo o carinho e compreensão que eu sabia que ela tinha por mim.

Depois de mais um longo abraço, Dhiovanna se afastou e me olhou com aquele sorriso leve, mas os olhos transmitiam uma mistura de preocupação e carinho. Eu sabia que aquela situação também não era fácil para ela. Ainda assim, ela estava aqui, me apoiando.

– Vou indo agora – disse, ajeitando a bolsa no ombro. – Mas, sério, qualquer coisa, é só me ligar. E lembre-se: você não está sozinha, Maria.

Assenti, tentando controlar as emoções, e lhe dei um último abraço antes de vê-la partir pela porta. Quando ela saiu, o apartamento pareceu ainda mais vazio, mas, ao mesmo tempo, havia uma sensação de paz.

Agora era só eu... e o bebê.

Fiquei em silêncio por alguns instantes, deixando o vazio do ambiente me envolver. Sentei-me no sofá e passei a mão de leve sobre a barriga, ainda discreta, mas já carregando o início de uma nova vida.

– Olha só, meu amor... – murmurei, com um sorriso fraco. – Parece que somos só nós dois agora.

Meus olhos marejaram, e eu senti o coração apertar ao pensar na pequena vida que crescia dentro de mim. Algo tão inesperado, mas que já era a coisa mais preciosa do mundo para mim. Era difícil acreditar que ele – ou ela – estivesse ali, silencioso, enquanto eu enfrentava tudo isso.

– Eu sei que você não pediu para vir... e eu prometo que vou fazer o meu melhor. Vai ser só a gente, sabe? – Sussurrei, sentindo uma onda de carinho me invadir. – Mas, vou te contar, o seu papai é uma pessoa muito especial. Apesar de tudo, ele é. E... eu queria tanto que ele estivesse aqui para a gente começar essa nova etapa juntos, como uma família. Só que, às vezes, as coisas não são como a gente sonha, não é?

Fiquei ali por um tempo, deixando os pensamentos fluírem e as palavras escaparem, como se o bebê pudesse ouvir e entender cada uma delas. Era uma forma de aliviar o peso que estava guardado dentro de mim. Eu queria que ele soubesse, desde cedo, que ele era amado, independente de tudo.

– Eu prometo ser forte, tá? – disse, acariciando a barriga de novo. – Vou fazer desse lugar um lar para nós dois. Aqui vai ser o nosso refúgio, o nosso cantinho. E eu vou dar o meu melhor para você se sentir seguro, feliz... amado.

Levantei-me, sentindo uma onda de determinação surgir. O apartamento ainda estava quase vazio, mas a ideia de preenchê-lo com lembranças, com amor e, principalmente, com esperança, encheu meu peito de coragem.

Caminhei pelo ambiente, imaginando como cada espaço poderia ser. A sala, com móveis acolhedores e as cores que sempre quis; o quarto do bebê, ainda só um pensamento distante, mas que já começava a tomar forma em minha mente.

Respirei fundo, tentando visualizar aquele espaço transformado, com tudo que seria necessário para criar um verdadeiro lar.

– Acho que está na hora de dar um jeito nessa casa, né? – murmurei, dando um pequeno sorriso. – Porque agora, ela é o nosso lar.

OIII OIII OIIIFALAAA SÉRIOOO! NÃO AGUENTO O CARINHO DA MARY FLOWER COM O BABY 🥹🥹JAJA VOLTO COM MAISSSS

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


OIII OIII OIII
FALAAA SÉRIOOO!
NÃO AGUENTO O CARINHO DA MARY FLOWER COM O BABY 🥹🥹
JAJA VOLTO COM MAISSSS....

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐄𝐌 𝐑𝐄𝐓𝐎𝐑𝐍𝐎 • 𝐆𝐀𝐁𝐑𝐈𝐄𝐋 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐎𝐒𝐀 (EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora