Um lugar encantado

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Enquanto a conversa fluía e as risadas ecoavam pela sala de chá, o Chapeleiro teve uma ideia brilhante.

(Chapeleiro) "Alice, que tal fazermos algo ainda mais divertido? Vamos explorar o lado mais misterioso da minha casa!"

(Alice) "Misterioso? O que você quer dizer com isso?" Perguntou Alice, com um brilho de curiosidade nos olhos.

O Chapeleiro piscou, seu sorriso travesso se alargando.

(Chapeleiro) "Na parte de trás da casa, existe uma porta que só se abre quando alguém diz a palavra mágica. Mas aqui está o truque: a palavra muda a cada lua cheia! Vamos tentar descobrir qual é!"

Alice estava intrigada.

(Alice) "E como vamos descobrir qual é a palavra mágica?"

(Chapeleiro) "Simples! Podemos fazer uma série de adivinhações! Cada um dá uma sugestão e, se não funcionar, tentamos outra até acertar."

Eles se levantaram e seguiram em direção à porta misteriosa. O corredor estava decorado com quadros que pareciam se mover quando você não olhava diretamente para eles. Alice riu ao ver um quadro de um gato que piscava para ela.

Ao chegarem à porta, o Chapeleiro fez uma reverência dramática e anunciou:

(Chapeleiro) "Senhorita Alice, você é a primeira a tentar!"

Alice pensou por um momento e disse: "Que tal 'abracadabra'?"

O Chapeleiro balançou a cabeça com um sorriso.

(Chapeleiro) "Um clássico! Mas não é isso."

Ele então tentou: "Chá das cinco!"

A porta não se moveu.

(Alice) "Hmm... talvez 'chapéu mágico'?"

Nada aconteceu. Eles continuaram tentando palavras malucas como "tortas voadoras" e "coelhos dançarinos", mas nada funcionava. Depois de algumas tentativas engraçadas, Alice parou e olhou para o Chapeleiro.

(Alice) "E se a palavra mágica for algo simples? Algo que represente amizade ou aventuras?"

O Chapeleiro sorriu, admirando sua maneira de pensar.

(Chapeleiro) "Gostei do seu raciocínio! Tente algo assim!"

Alice respirou fundo e disse com firmeza: "Amizade!"

Para surpresa deles, a porta começou a brilhar suavemente e lentamente se abriu, revelando um quarto iluminado por luzes coloridas que dançavam pelo ar.

(Chapeleiro) "Conseguimos!" Ele exclamou, pulando de alegria.

Dentro do quarto havia objetos incríveis: uma máquina de sonhos que produzia nuvens fofas e coloridas, um baú cheio de jogos antigos e um espelho que mostrava não apenas reflexos, mas também as memórias mais felizes de quem olhasse.

(Alice) "Uau! É tudo tão lindo! O que fazemos primeiro?"

(Chapeleiro) "Vamos ver como funciona a máquina de sonhos! Podemos criar nosso próprio sonho!"

Alice estava empolgada. Juntos, eles ativaram a máquina e logo nuvens começaram a flutuar ao redor deles. As nuvens formaram imagens de todos os momentos divertidos que passaram juntos-o chá maluco, as histórias malucas e até mesmo os quadros dançantes.

(Alice) "Isso é mágico!" Ela exclamou.

O Chapeleiro olhou para ela com um brilho nos olhos.

(Chapeleiro) "E tudo isso é só o começo! Aqui podemos criar nossas próprias aventuras sempre que quisermos!"

Enquanto eles exploravam o quarto encantado.

A noite continuou cheia de risadas e novas aventuras enquanto Alice e o Chapeleiro criavam memórias mágicas juntos nesse mundo extraordinário


CONTINUA...

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