07 | Caroline Carter

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𝘊𝘰𝘳𝘳𝘪𝘢 𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘳á𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢çã𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘴𝘦 𝘴𝘢𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘵ã𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘣𝘢𝘵𝘪𝘢, 𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘰 𝘥𝘰 𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢ç𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘮𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢𝘳 𝘮𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘶 𝘤é𝘳𝘦𝘣𝘳𝘰 𝘮𝘦 𝘰𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢𝘷𝘢 𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘢𝘳. 𝘖𝘭𝘩𝘦𝘪 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘵𝘳á𝘴 𝘦 𝘷𝘪𝘢 𝘦𝘭𝘦 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘭𝘰𝘨𝘰 𝘢𝘵𝘳á𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘶𝘢 𝘧𝘢𝘤𝘢 𝘦𝘳𝘨𝘶𝘪𝘥𝘢 𝘢𝘰 𝘢𝘭𝘵𝘰 𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘴𝘶𝘧𝘪𝘤𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘮𝘦 𝘰𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢𝘳 𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴.

𝘔𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘣𝘢𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘳𝘨𝘶𝘦𝘳 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘪𝘮𝘢, 𝘢𝘳𝘳𝘦𝘨𝘢𝘭𝘰 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘦𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘦𝘶 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘧𝘢𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘳 𝘮𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘨𝘦𝘭𝘢𝘳.

- 𝘛𝘦 𝘱𝘦𝘨𝘶𝘦𝘪 𝘳𝘢𝘱𝘰𝘴𝘪𝘯𝘩𝘢 - Acordo de uma vez com aquela imagem registrada de sua máscara ridícula de Ghostface no meu cérebro, meus cabelos estavam grudados na minha pele que estava grudenta, meu peito subia e descia de maneira irregular assim como minha respiração como se eu estivesse corrido uma maratona .

Depois da noite de ontem onde vejo agora a marca do corte entre meus seios me faz ter calafrio ao relembrar da sensação de sentir aquela lâmina gelada perfurando minha pele, aquele idiota é maluco, eu preciso fazer alguma coisa para que ele saia do meu pé e irei me livrar dele hoje.

Levanto da minha cama indo direto para o banheiro e tomo um banho rápido pois não queria repetir a mesma coisa do dia em que me atrasei, coloco uma calça boca de sino e um star, uma blusa preta que marcava bem minha cintura tomara que caia, soltos meus cabelos fazendo uma maquiagem simples e rápida.

- Você vai pra faculdade ou para uma boate? - Minha vó brinca assim que passo pela sala onde ela assistia uma das suas novelas mexicanas onde sempre a encontrava brigando com os personagens.

- Bom dia pra você também vovó - Roubo um pedaço de bolo de cenoura que estava esfriando em cima do balcão e dou um beijo na sua bochecha mesmo sabendo que ela não gosta muito de contato físico.

- Te vejo mais tarde .

- Ver se trás uma carteira se cigarro quando voltar - Faço uma joinha para ela e saio indo para parada de ônibus como todas as amanhãs e como um imã meus olhos vão automaticamente em direção a casa misteriosa onde dessa vez vejo ele sem camisa como sempre vestido apenas com uma calça moletom e dessa vez ele segura as barras levantando seu corpo para cima de forma concentrada e equilibrada, ao levantar seu corpo, meus olhos descem por todo seu abdômen e braços contraídos por conta da força que ele está usando para se equilibrar.

O suor descia por seu pescoço e barriga, mordo o bolo não tirando meus olhos dele mas então seu olhar se encontra com o meu me fazendo arregalar e desviar o olhar sentindo uma grande ardência nas minhas bochechas.

A Sexta Feira 13Onde histórias criam vida. Descubra agora