A tal festa

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                                      ATENÇÃO ANTES DE COMEÇAR A LEITURA 

Oiii minhas lindas, estou muito feliz com a repercussão dessa fanfic nada safada, peço desculpas pela demora para postar novos capítulos, logo após julho eu entrei na faculdade e precisei focar em outra área da minha vida, mas tenho boas notícias: férias está chegando e poderei escrever com muito mais frequência aqui. Espero que gostem do que ainda está por vir. Me sigam para ver novas futuras fanfics que pretendo escrever. <3 

Beijos e boa putaria, quer dizer, leitura* ;) 

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                                                                                          HELENA POV 

O relógio marcava 22:00 e eu já estava pronta na sala e Elisa terminava de se arrumar no quarto, a minha mente ainda sentia o efeito que a Elisa causou em mim naquele banho, todo aquele toque, o gemido, a audácia que ela teve em me questionar se era verdade ou não o quanto ela sentia vontade que eu a fud...

- Vamos? - Ela interrompe meus pensamentos e eu a olho de cima a baixo e noto quão linda ela está, e como se ela pudesse ler a minha mente...

- Gostou do que viu, Helena? - Ela me encara com um sorriso no rosto, sorriso de quem sabe o poder que tem

- Gostei, você está incrível - Sorri de volta meio desnorteada e tímida por ela ter notado minha cara de boba apaixonada 

Pegamos tudo o que tínhamos pra pegar e pedimos o uber, no caminho pra festa não tocamos no assunto do banho e acredito que novamente não iremos tocar nesse assunto, com a Elisa as coisas não funcionam assim, só se ela quiser muito. 

O local da festa era uns 30 minutos de carro da nossa casa, fomos o caminho inteiro quietas e mexendo no celular 

- Elisa, você está de calcinha, né? - perguntei quase que num sussurro, para o motorista não ouvir e eu estava com medo da resposta, não sei se suportaria o meu lado possessivo e controlador gritando dentro de mim 

- O que você acha? - Ela me olha com cara de sapeca e de quem sabe como mexer comigo, e dessa vez não seria para o lado bom 

- Eu acho que você tem um cérebro descente e não está indo sem calcinha para uma festa em SP - A fuzilo com o olhar tentando decifrar o dela, para descobrir se era uma brincadeira ou não e adivinhem? não consegui! 

E antes que ela pudesse me responder, chegamos no local. 

Elisa desce do carro primeiro que eu e por mais que eu tente notar se há marcação de calcinha, eu falho miseravelmente, logo em seguida eu desço e a pego pela cintura (está aí o meu lado possessivo, nos mínimos detalhes), ela não se incomoda, afinal, me conhece e sabe como eu sou nos lugares em público. 

- Meninassssssssssss, vocês vieram, que TU DO  - Chega o Bruno animado como sempre (acho que nunca o verei triste, amém né?), damos um abraço triplo na calçada da entrada da festa

- Oi gatão, eaí? como está essa festa? - Pergunta a Elisa, olhando para os lados vendo pessoas entrando e saindo 

- A festa está incrível, juro, vocês precisam entrar logo, o pessoal todo está lá, eu vou só resolver umas coisas e já volto logo em seguida, aproveitem bebecitas - Bruno manda beijinho no ar e quando menos espero, ele some 

- É, lá vamos nós - Eu disse enquanto segurava a mão da Elisa e a guiava enquanto entrávamos na festa

Um som alto, tocando um funk e com muitas luzes piscando, eu mal conseguia ver a cara de alguém, até que olhei pra cima e reconheci a Fernanda, aquela dali é impossível não reconhecer. 

- ELES ESTÃO LA ENCIMA - Elisa grita no meu ouvido tão alto e eu quase fico surda 

Só balanço a cabeça afim de dizer que eu sei, até porque eu não sou cega (sons altos me causam irritação), mas eu não digo nada, porque é ela, quando se trata dela eu sou uma covarde. 

Subimos as escadas para ir ao camarote e era um lugar muito mais reservado e gostoso,  Bruno pensou em exatamente tudo, já estou até mais animada pra hoje. 



TRANSEI COM MINHA MELHOR AMIGA HÉTERO E VIRGEMOnde histórias criam vida. Descubra agora