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Já se passaram das 11:00 da noite e o jogo ainda não havia acabado, S/n sentia seu coração pular, mesmo sabendo que naquela altura do jogo seria quase impossível reverter o resultado.
Minutos depois se ouve o apito final, 3x1 para o Milan, mesmo não sendo um jogo completamente decisivo ainda pesava para os jogadores.
Ela observava todos do real revoltados indo ao vestiário, seus olhos procurando seu jogador.
Quando finalmente encontra ele vê o que esperava, ele estava irreconhecível de raiva, os gols sofridos cairiam em cima dele, afinal ele é o zagueiro, ele tem que proteger o gol.
Depois de um tempo Rüdiger sai do vestiário indo direto para o carro onde S/n o esperava.
Ela até tentou conforta-lo mas ele não queria papo, então a iguinorou e seguiu seu caminho.
O caminho estava silencioso até começar a chover.
Chovia forte, fazendo com que logo mal desse para enchergar a rua.
-- É melhor pararmos. -- ele disse seco enquanto estacionava em algum lugar.
Depois de alguns minutos S/n conseguiu ler a placa onde dizia: Motel e alguma coisa que ela não conseguia ler por causa de sua miopia já que perderá seu óculos hoje pela manhã.
Quando percebeu já estavam lá dentro.
-- O que estamos fazendo aqui? -- Ela pergunta.
-- Você sabe que eu odeio perder jogos, e que só você pode me fazer desestressar.
S/n o olha por um tempo e logo o beija, e ele continua.
-- Aqui no corredor não princesa. -- ele diz com a voz rouca quando ela começa a arranhar suas costas.
Ele pega a chave do quarto do bolso e destranca a porta abrindo a para você, logo vocês entram e ele tranca novamente.
Rüdiger tira a camisa e volta beija-la, mas logo para de novo, ele te vira violentamente e abaixa o zíper de seu vestido preto que vai caindo de seu corpo.
Ele pega seu cabelo com jeito o tirando da região do pescoço já que depois do ato ele começara a beijar a região, você deixa um suspiro escapar de sua boca.
Logo vocês já estavam completamente nus deitados na cama, Rüdiger encima de você.
Seus beijos deciam até seus seios, ele beijou o esquerdo enquanto massageava o direito, seu corpo ansiava por ele.
Você já não escondia os gemidos.
-- Vai logo porra! -- você praticamente grita.
Já faz dias que estavam sem contato algum, os treinos e viagens desgastaram muito o jogador.
Ele desce os beijos pelo seu abdômen e começa a lamber levemente sua entrada já completamente molhada.
Sua língua te infiltrava devagar, o mínimo de movimento que ele fazia já te gerava gritos desesperados.
Sua entrada pulsava por contato, mas ele não ajudava.
-- Por favor... -- sua voz sai falhada e rouca.
Ele continua com as provocações por um tempo, mas quando você ameaça de por seus dedos e se satisfazer sozinha ele coloca seu pal duro em você.
Ele mete rápido e com força, como nunca, a cada estocada você grita, cada vez mais alto.
Você não conseguiu segurar por muito tempo, logo gozou, ele saiu de você.
-- agora é sua vez princesa! -- ele te fala com uma voz rouca.
Você pega o pal dele e o ponha no meio de seus peitos fazendo movimentos de vai e vem, cada vez mais rápido, quando percebe que ele está quase lá o ponha na boca.
Você lambe a cabeça e massageia o resto com as mãos, logo o fazendo chegar no ápice.
E assim a noite foi seguindo, um jogo perdido nunca havia trazido tantas coisas boas.
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Socorro, não fui eu que escrevi isso não, foi meu gato!!