A BABÁ DO MEU FILHO

23.

OIII DESCULPA POR ATRAPALHAR SUA LEITURA, SÓ QUERIA QUE VOCÊ DEIXASSE A ESTRELINHA E COMENTASSE OQUE ESTA ACHANDO.

BJSSS 😘

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                Victor

Depois do ocorrido de ontem eu tive uma conversinha com Léo, mesmo que Luana estivesse errada ele não deveria falar com ninguém daquele jeito.

O pior é que talvez ele tenha aprendido comigo a ser tão grosso com algumas pessoas.

Já era de manhã e eu tinha acordado bem cedo, estava esperando ouvir algum barulho na casa pra me levantar.

Quando eu estava desistindo de levantar e pronto pra voltar a dormir eu ouvi um barulho na porta de um dos quartos, pode ser Helena ou Léo. Saí do quarto para ver quem era e Vi Helena, abri um sorriso na hora, ela fez o mesmo.

Eu não consigo acreditar como ela pode levantar de uma noite de sono e já estar tão linda.

-bom dia Madame- falo saindo do quarto e indo em direção dela.

-Bom dia patrão- Helena diz e sorri, faço o mesmo.

-vai fazer oque agora?- pergunto a ela

-café do Léo, e depois preparar a lancheira dele- diz Helena

-ok, vou te ajudar então- digo e sigo ela até a cozinha.

Ela pega várias coisas na geladeira e no armário, eu só fico observando.

Depois de ter preparado tudo ela guarda as coisas.

-Helena, você sabe de onde Léo aprendeu a xingar Luana daquele jeito?- pergunto sorrindo.

Ela começa a rir e eu também.

-não sei de nada, e você sabe de onde ele tirou que a gente é um casal? Ele tem me falado disso a dias- ela fala e eu sorrio, pego uma uva e como.

-ta, isso eu não sei, mas aqueles xingamentos são de mulherzinha- falo rindo e ela me dá um tapa no braço, sorrio.

-hummm, mas agora vai ter que se acostumar a ser chamada de mãe do meu filho, tá preparada pra isso, Madame?- pergunto olhando em seus olhos.

-não sei, mas e você, tá preparado pra mim ser a mãe de seu filho. Patrão- ela fala provocando e sorrindo.

-Helena, não me chame de patrão! Já falei- falo me virando pra ela.

-Você vai fazer oque se eu chamar? Hein patrão?- ela fala e eu sorrio, sinto meu coração acelerar.

Me aproximo dela com passos lentos e deliberados, ela recuou, seu olhar preso ao meu, até que seu quadril encostou no balcão da cozinha. O espaço entre nós diminuiu e o ar ficou mais pesado.

Continuei me aproximando, minha presença envolvendo Helena. Estendi minhas mãos colocando uma de cada lado do balcão, cercando-a completamente. O movimento suave, mas firme, deixando Helena sem saída.

A proximidade entre nós era palpável, e o silêncio pareceu ganhar vida própria. Eu podia sentir o calor dela, sua respiração quase tangível em sua pele.

-me chama de patrão de novo.- digo a ela que olha em meus olhos, posso ver um brilho neles. -vai Helena, me chama de patrão- falo sorrindo com divertimento e tensão.

Helena sorriu, se coração batendo rápido.

Neste momento vejo alguém entrar no cozinha, era Luana.

-Victor, preciso de mais prod... Ah- ela para e se espanta, não sei se ela conseguiu ver oque estava acontecendo por que em questão de segundos eu desaproximei nossos corpos e tentei disfarçar.

-não tem problema Helena, Léo vai amar desse jeito mesmo- falo tentando disfarçar

Que mulher desgraçada.

-ta bem então vou fazer desse jeito mesmo- Helena fala disfarçando também e eu tenho que me segurar pra não rir.

Luana sai da cozinha, quando olho pra Helena ela está rindo, faço o mesmo.

Eu estava com muita vergonha, se eu tivesse beijado ela eu teria sentido menos vergonha.

Ela fica em silêncio e eu também.

-ãh... E agora?- pergunto com muita vergonha ainda.

-não sei, patrão- Helena diz e eu arregalo os olhos ao perceber, levanto a sombrancelha e sorrio.

-oque você falou?- pergunto sorrindo e me aproximando.

-não limpa os ouvidos patrão?- meu coração acelerou ao ouvir isso, parecia que eu tinha saído de mim.

Me aproximei dela novamente, juntando nossos corpos. O calor de sua pele me envolveu, e eu senti seu coração batendo ao mesmo ritmo que o meu.

Meus lábios roçaram os dela, suavemente, como uma promessa. Helena fechou os olhos, sua respiração tremendo.

Eu me aproximei mais, meus lábios cobrindo os dela. O beijo foi suave, mas intenso, como se o tempo tivesse parado.

O beijo foi rápido e curto mas pra mim parecia que o tempo havia parado.

O beijo parou quando ouvimos a voz de Léo gritando o nome de Helena, deu pra ouvir baixo então ele provavelmente ainda estava lá em cima.

Helena desaproximou nossos corpos pronta pra ir ver oque Léo queria, antes que ela ficasse muito longe de mim eu puxei ela novamente e a beijei mais uma vez.

-desculpa, era só pra ter certeza- digo sorrindo junto com ela, Helena sai da cozinha me deixando sozinho.

Continua.....

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