💀 19 - Loyalty

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Oi, gente, desculpa a demora pra lançar o capítulo, mas finalmente veio! Beijos e boa leitora♡
TMD07LUH

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Nas ruas de Seul, a movimentação sempre foi mais cheia na cidade, alguns indo e vindo, outros a caminho para o trabalho, outros voltando, ou crianças e adolescentes também andando pelas ruas para ir a escola, algumas com as mães ou pais. Tarde da noite, uma garota que saia da escola — já que muitas cumpriam horários de estudos na biblioteca após o término dos estudos nas salas de aula — caminhava em direção ao mercado que tinha logo perto de uma área com poucas pessoas e com má iluminação. Após a saída da garota que ultrapassa a porta de vidro para fora do estabelecimento, ela caminha de volta para o caminho de casa, balançando sua sacolinha nas mãos e sustentando a outra mãos na alça da mochila rosa. A garota continua a andar, reparando algumas pessoas em grupo bebendo, outras fumando e continuou a tomar seu rumo.

Ela olha para trás, para os lados e depois para frente, mas nada vê e segue seu caminho de volta. Ao passar perto de um beco pouco escuro apenas com um poste de iluminação amarelo e baixa dando a pouca visão de tudo ao redor, um homem a agarra. Suas mãos impedem a menina de falar, fazendo-a perder o oxigênio aos poucos pela pressão feita.

— Quieta, fica quietinha... Eu só preciso que me ajude com um probleminha, coisa linda.

A garota se debate, em um mais puro e desesperado medo do que pode acontecer. As mãos nojentas a leva para dentro de um local na qual a garota não conhece que fica entre aquele beco de mal iluminado. Ela tentar gritar, já sentindo as lágrimas jorrando sem conseguir sequer um tipo de chance para pedir ajuda. Sua força contra a daquele homem era muito maior, não tinha mais jeito e temia pelo que poderia ser feito

O local cheirava a podre, comidas estragadas jogadas pelos canto, bebidas e o cheiro de cigarro eram fortes. Tinha algo mais, algo que ela não conseguia identificar,  quase como um cheiro de bicho morto, era insuportável. Quando as mãos do homem pararam de impedir seu ar, jogando-a contra uma cama mofada, um tanto suja por um líquido vermelho, a garota entrou em um desespero maior.

— Socorro!! — Tentou gritar por socorro, mas não adiantava.

— Não grita, Gracinha, aqui ninguém vai te ouvir.

— Moço, não faça nada comigo, por favor! — Pediu entre soluços, implorando pela compaixão do homem.

— Eu até poderia não fazer, Gracinha, mas eu estou necessitado, e você com essa sainha, passando pela rua rebolando essa bunda me dá tantos pensamentos de como posso fazer sua pequena bocetinha sangrar. Olha como você me deixou, meu bem... — Apalpou a ereção sobre a calça.

A garota sentia nojo do que via e ouvia, se perguntava o porquê daquele homem dizer e fazer essas coisas, não andava rebolando, andava normal e chamar atenção nunca nem passou pela sua cabeça, queria apenas comprar algo para comer pelo caminho e voltar para sua casa, para sua mãe e seu pai.

— Não... Por favor... — Pediu, se arrastando para trás quando o homem ameaçou se aproximar.

— Você é virgem? Espero que sim, eu adoro comer menininhas virgens até ver suas bocetas sangrarem... — As podres palavras saiam da boca do maníaco como se não fossem nada demais, como se fossem coisas comuns de se dizer.

— Me deixe ir embora... — A garota tentou correr, mas foi agarrada com uma força bruta, sendo arremessada contra a cama outra vez, batendo com a cabeça na cabeceira da cama. O corpo maior se aproximou, levando suas mãos até as vestimentas da garota que lutava contra as mãos ousadas do homem nojento que tentava apalpar seus seios. — Não me toque, não me toque!

The masked devil's Onde histórias criam vida. Descubra agora