A bela jovem ainda se encontra em meus braços, em um estado de choque, sua respiração é irregular, como se tivesse acabado de correr uma maratona, talvez seja o susto pelo quase tombo, ou pela minha chegada inesperada, ainda não sei definir. Seus lábios grandes e carnudos são pintados de vermelho, que combinam perfeitamente com seu vestido pequeno, bem decotado e muito sexy, seus olhos me examinam por completo, ainda não soltei sua cintura, e ela não fez nenhum movimento para se afastar, seus olhos curiosos continuam a me examinar mas param em meu pescoço quando ela morde o lábio inferior e suspira.
- Não precisa se desculpar, não vi você chegar! - Ela fala sorrindo. - Sua voz era suave de um jeito extremamente sexy.
- Sem problemas não precisa se desculpar, princesa! - Uso o apelido brega, mas que combina perfeitamente com ela.
Analiso a pequena, enquanto seus dedos finos e pintados deslizam em meu braço, estou admirando com a beleza da jovem que se encontra alinhada em meus braços, que me parece o lugar ideal para ela, e essa boquinha ficaria perfeita em volta do meu pau.
Julgo automaticamente meu pensamento, que merda eu pensei? Não é preciso ser um gênio para saber que ela é jovem, muito jovem para mim.
Não é o tipo de mulher que me atrai! - Então porque você não a soltou? - Minha mente traidora me julga.A música do ambiente continua tocando, mas para os meus ouvidos é baixa porque a única coisa que puxa toda a minha atenção é a diabinha que não faz a menor questão de nos salvar, e se afastar.
O som do elevador nos tira do transe, e com um passo para trás ela se afasta, delicadamente, continuo parado no mesmo lugar a analisando de cima a abaixo, ela está usando um vestido vermelho curto, tão colado que não seria uma surpresa se subisse minhas mãos por sua coxa e descobrisse que ela não está usando nada por baixo, analiso o decote na coxa que me dá vontade de passar minhas mãos em sua bela coxa e descobrir se sua pele e tão macia quanto parece.
- Obrigada, por não me deixar cair. - Preciso ir! - Diz se virando e me dando uma visão privilegiada da sua bela bunda.
- Estou subindo também. - Falo entrando no espaço grande, porém pequeno para minha claustrofobia. - Qual andar? - Pergunto me mantendo calmo.
- Oitavo andar. - Fala com a voz suave e baixa, meia incerta. - Claro. - Respondo buscando respirar.
O silêncio toma conta do ambiente e meus pensamentos, me levam a pensar. Será que ela sabe o que tem lá e realmente gosta disso?
Eu e meu sócio, Rodolfo demos vida a cada espaço desse prédio, quando Rafael informou nosso advogado o que queira, fomos indicados, quem melhor para fazer um clube exclusivo para homens e mulheres que buscam viver novas experiências, se aventurar no que a moral e decência julga como errado, do que dois swingers, que vivem e estudam sobre isso a anos, quando meu sócio viu que tínhamos em mão e o que poderíamos criar ficamos animados, e resolvemos investir em uma sociedade com Rafael, fizemos a proposta onde a nossa empresa FerrNunesGrup iria arcar com toda a engenharia e arquitetura do local e dividir com Rafael os gastos com a obra ele aprovou a sociedade. Então André Villar, nosso amigo e advogado, nos ajudou a oficializar tudo. Quando Rodolfo e eu fizemos o projeto deste prédio pensamos em cada detalhe para agradar, a todos os gostos, com ambientes que buscam estimular cada sentido do ser humano, junto com os luxos que o dinheiro pode pagar.
No primeiro andar temos um restaurante cinco estrelas com acesso exclusivo para clientes. - Uma experiência gastronômica, com um chefe renomado.
No segundo projetamos um espaço de jogos e bebidas onde podem se divertir e esquecer os problemas do dia a dia.
No terceiro andar Rafael queria um espaço de compras, lojas de luxo, marcas famosas com diamantes, ele dizia que muitos homens sentiriam vontade de presentear suas mulheres. - Financeiramente meu bolso gostou da ideia.
Temos uma enfermaria muito bem equipada. Onde as meninas que trabalham atendendo usam regularmente para fazer exames. - E muitas outras coisas que torna o nosso prédio um pedacinho do mundo
E o andar que a pequena diabinha está indo e a sala de BDSM nível I. Porra eu daria uma fortuna, para ter essa mulher ajoelhada me chamando de mestre e me pedindo tapa, Rodolfo adoraria também. Eu e Rodolfo temos um relacionamento sexual, não somos um casal sem cobranças nem nada, trabalhamos juntos, fundamos a nossa empresa e no meio do caminho ele quis se relacionar com um homem havia muita confiança entre mim e ele, eu sempre fui bissexual então acredito que isso tenha o deixado mais relaxado para desfrutar está nova experiência comigo.
-Boa noite sejam bem vindos, ao oitavo andar. - Para prosseguir preciso do cartão de acesso.
Vejo a bela morena retirar um cartão dourado dos seios e lhe entrega.
- Para prosseguir será necessário assinar o termo de consentimento. - A atendente diz.
A expressão dela muda respondendo a minha pergunta, ela não sabe o que acontece aqui, faço um gesto atrás dela, pedindo para que a atendente continue seu atendimento e me ignore, quero ver a sua expressão lendo a papelada.
- Isso e necessário? Gostaria somente de conhecer o lugar! - Pergunta sussurrando.
- Sim, para entrar precisa assinar o termo de consentimento. - A atendente responde. - Aqui está, posso explicar qualquer termo que não entenda.
- Obrigada. - Diz pegando a caneta e lendo por alto todos os papeis, e a cada palavra lida sua expressão muda, suas pupilas estão dilatadas e suas bochechas mais vermelhas. Quando termina de assinar entrega os papeis a atendente.
- Divirta-se. - A atendente diz sorrindo.
- Espero que sim obrigada. - Fala enquanto coloca o cartão novamente nos seios.
Tiro meu cartão Preto do bolso e entrego a mulher, que somente lê nome e devolve.
- O senhor Rodolfo Ferrari lhe aguarda.
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Um Segredo Entre Nós
Cerita PendekLetícia é convidada por sua amiga para uma boate que está reinaugurando, o que ela não sabia era que essa boate não é nenhum, pouco convencional, explosion of pleasure e o lugar onde você pode realizar todos os seus desejos e fetiches. E Letícia des...