IX - FRAGMENTOS DE GUERRA

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2400 palavras 


RAFAEL


Fechei os olhos, sentindo-me satisfeito. Tinha dado um bom passo ali, levando Olga para um possível sim a minha proposta. Olga adormeceu, relaxou tão logo se enrolou em mim, estava aliviado por saber que tudo estava acertado entre nós ou ao menos encaminhado. Sorri puxando Olga para mais perto sentindo o calor e sua maciez me envolver, tendo a palma da mão cravada no seu traseiro redondo.

Quando abri os olhos na manhã seguinte, senti meu pau latejar. Baixei o olhar e encontrei Olga entre minhas pernas, chupando o meu pau com gula. Ela estava deitada sobre a barriga, apoiada nos antebraços e nas minhas coxas, enquanto segurava meu eixo com uma mão e me chupava com a boca.

Levei a mão ao coque do seu cabelo e o puxei enquanto erguia o corpo para me apoiar na cabeceira. Ela me encarou com os olhos grandes, ainda agarrada ao meu pau, acompanhando meu movimento. Ela sorriu e voltou a me tomar com uma boca febril. Estremeci.

— De joelhos no chão — ordenei. Ela me olhou, confusa, mas obedeceu. Desceu da cama, ainda agarrada ao seu cabelo, e se ajoelhou lindamente entre as minhas pernas.

Ela voltou a tomar meu pau na boca, e assumi o controle do ritmo, fodendo aquela bela boca. Agarrava minhas bolas pesadas e as manipulava nas palmas. Ela se afogava enquanto eu arremetia profundamente em sua garganta.

Havia gozado antes de dormir quando fui ao banheiro me aliviar, mas a maciez dos seus lábios me sugando era atormentadora. Fodi sua boca como se minha vida dependesse disso. Olga engasgou e tentou recuar, mas não deixei. Baixei o olhar e encontrei os seus, ardidos, as lágrimas escorrendo e os sons abafados da garganta vibrando em torno do meu pau.

Era profano e promíscuo, uma cena de submissão única, só para os meus olhos. Olga recuou um pouco, e eu a segui, segurando seus cabelos com mais firmeza. Fiz com que ficasse presa entre minhas pernas e a parede.

— Respire pela boca, ma fiancée.¹ Depois de beber mais de mim, deixarei você livre — declarei, sem reconhecer a rouquidão profunda na minha voz. — Acaricie minhas bolas, faça-me cair em sua doce garganta, beba-me, eu lhe darei tudo o que é meu, ma déesse.²

Ela murmurou algo enquanto eu continuava a arremeter contra seu rosto. Ela choramingava, e isso me fazia recalcular a força nas pernas quando seus dedos se fecharam ao redor das minhas bolas pesadas. Entre seus dedos frágeis, ela tinha minhas sementes nas mãos e a minha masculinidade na boca. Meu desejo se contorcia ao ritmo dos dedos que manipulavam minhas bolas. Meu ventre se contraiu e minhas coxas se endureceram; agarrei as laterais do rosto de Olga e a empurrei contra a parede, fodendo sua boca sem me conter, sabendo que aquilo poderia machucá-la. Uma descarga percorreu meu corpo, e eu gozei no interior da sua boca. Ela agarrou minha coxa e me sugou, ordenhando o restante do meu gozo.

Afastei-me, observando Olga toda bagunçada, com meu gozo em seus lábios. Mesmo tendo acabado de gozar, eu estava duro e queria mais dela.

Aliviei o peso sobre ela, observando-a atentamente. Havia perdido o controle e sido áspero além da conta. Ainda assim, estava duro e... Ela sorriu? Tinha um sorriso nos lábios, ainda ajoelhada. Apreciei a visão dela deslizando os dedos sobre os lábios, empurrando para dentro da boca os respingos do meu gozo.

Ela jogou os cabelos para o lado e levantou o olhar, dando-me um sorriso confiante.

— Acho que você apreciou o meu presente — disse ela, provocadora.

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⏰ Última atualização: Nov 14 ⏰

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