Megan é uma garota rebelde, forte, determinada que gosta de curtir a vida, ela vive em um mundo pós Apocalipse, ela faz parte de um grupo de saqueadores com apenas 16 anos. Sua vida estava bem até um dia em uma missão, sua mãe acabou sendo mordida p...
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TOMMY RHEE.
CINCO MESES ATRÁS.
Abro meus olhos com muita dificuldade, o brilho atinge minhas íris sensíveis me causando um tremendo desconforto nos olhos, passo a mão pelo rosto e percebo que eu estava numa espécie de tenda. Me levanto mas acabo sentindo um incômodo no abdômen, então derretepende as lembranças me atingi, me fazendo lembrar de tudo e o porque da dor no abdômen.
Olho em volta totalmente perdido, me levanto da cama mas uma pequena tontura me alcança me fazendo segurar em algo, mas acabo derrubando as coisas no chão fazendo um grande barulho. Olho desesperadamente para saída da tenda, me aproximo da saída da tenda, mas foi então que fico em estado de choque. Porra, eu estava em uma comunidade, avia pessoas passando pra lá e pra cá, todas determinadas em trabalhar.
Percebo que eu estava apenas de calça, olho rapidamente para dentro da tenda procurando por algo, mas nem eu mesmo saberia o que era, talvez algum pertence, meu relógio!
Um homem alto e de grande porte se aproxima da minha tenda, procuro por algo para me defender, mas eu estava em desvantagem. Droga! Me posiciono em defesa.
-Vejo que o dormioco acordou bem -o homem alto solta um riso.
-Onde estou? Quem é você? Como vim parar aqui? -perguntei, querendo todas as respostas possíveis.
-Calma rapaz, eu vou te explicar tudo. Relaxa -o homem diz totalmente tranquilo. -Primeiro meu nome é Jackson Carter. Segundo, você está na minha comunidade da montanha, ou melhor, somos chamados de povo da montanha. Terceiro, eu te encontrei em uma das bases de ataque do C.R.U.E.L, estava baleado, quase morto na verdade.
-A quanto tempo eu dormi? -perguntei sério.
O homem solta uma gargalhada.
-Rapaz, você apagou por três dias, literalmente achei que não iria aguentar. Mas você é duro na queda -disse Jackson sorrindo.
-Você viu minha irmã? -perguntei, tendo esperanças de saber da minha irmã.
-Não cara, eu não vi ninguém, você estava completamente sozinho.
A única memória que eu tenho da minha irmã, é ela chorando aos prantos e indo embora antes de eu apagasse completamente.
(...)
-Aí rapaz vamos pra fogueira, você tem que comer algo -Jackson entra na tenda me chamando.
