CHAPTER ~ 73

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MEGAN RHEE

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MEGAN RHEE.
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Ainda perdida em meus pensamentos sombrios vejo que a garota não avia fechado a porta direito. Me levanto e vou até a porta, verifico se não avia ninguém lá fora, mas pela minha sorte não avia ninguém. Saio pela porta atentamente, ando pelos corredores claros e totalmente sem vida. Continuo andando até ver uma sala vazia mas meio escura. Entro devagar e com cautela, vejo se não avia nenhuma movimentação, mas não tinha uma alma viva sequer. Respiro fundo e tento procurar alguma roupa para me vestir na parte de baixo.

Vejo uma espécie de porta de vidro, na verdade era um pequeno cômodo todo de vidro. Avia fumaça por toda aquela área, não dava pra ver nada. Mas consigo ver um casaco jogado no chão, parecia um pouco ensanguentado. Vou até a porta e a abro, escuto um grunhido baixinho.

-Olá, tem alguém aí? -avia uma movimentação, mas ainda não dava pra ver nada.

Mas logo o grunhido fica alto e algo avança em mim. Porra era um crank! Tento joga-ló pra longe de mim, mas ele vem com tudo pra cima de mim, o desespero começa a tomar conta de mim. Consigo me levantar e alcanço uma espécie de agulha, acerto a agulha no olho do crank. Ganho tempo para correr até a saída da sala, o crank consegue me derrubar no chão, me arrasto para chegar até a saída, mas o crank era mais forte que eu. Seu grunhido era horripilante.

Sinto uma dor agonizante na lateral um pouco pra baixo da minha barriga, tento desesperadamente achar alguma coisa que possa dete-ló. Mas estava sendo difícil, até eu ver uma pequena barra de ferro jogada no chão, aquela era minha única chance. Ao conseguir pegar a barra o crank arranha minha carne da panturrilha, sinto o sangue escorrer pela minha perna, era um arranhado não tão profundo, mas ardia. Taco o ferro na cara do crank, e consigo me levantar, fico em vantagem e consigo acertar a cara do crank várias vezes, até sua cara desconfigurar por completo.

A dor me consome por completo, era tão agonizante que tentei não cair no chão e me contorcer, ardia como fogo em minha pele. Saio da sala, preciono a mordida para tentar amenizar o sangramento, a mordida não avia sido profunda, mas era o suficiente para doer completamente. Eu não estava conseguindo assimilar que esse seria meu fim, nem vi meu filho e já estou destinada a morrer. Tento não pensar nisso e saio correndo pelos corredores, mas acabo topando com alguém.

Não, não, não. Era ele, aquele cretino que me machucou...

-Docinho? Onde pensa que estar indo? -Jansen se aproximou segurando minha mandíbula.

-Guardas levem ela para sala junto ao A7 -Jensen solta meu rosto violentamente.

Os guardas assentiram e me levaram até a tal sala. Me jogam lá e fecham a porta de metal.

LOVE IN THE DARKOnde histórias criam vida. Descubra agora