como o destino planejou

Capítulo 10

(N/T): capítulo não revisado

-Ano Um: A Morte de Baldr -

Era uma vez Baldr teve sonhos pesados que pareciam pressagiar sua morte. Então os deuses realizaram um conselho e resolveram deixar Baldr seguro contra todos os perigos. Então a deusa Frigg fez um juramento de todas as coisas de que não machucariam Baldr. Quando isso foi feito, Baldr foi considerado invulnerável; então os deuses se divertiram colocando-o no meio deles, enquanto alguns atiravam nele, outros o cortavam e outros atiravam pedras nele. Mas o que quer que fizessem, nada poderia machucá-lo; e com isso todos ficaram felizes.

Somente Loki, o encrenqueiro, ficou descontente, e ele foi disfarçado de uma velha até Frigg, que lhe disse que as armas dos deuses não poderiam machucar Baldr, já que ela os havia feito jurar que não o machucariam. Então Loki perguntou: "todas as coisas juraram poupar Baldr?" Ela respondeu: "A leste de Valhalla cresce uma planta chamada visco; me pareceu jovem demais para jurar". Então Loki foi e puxou o visco e o levou para a assembleia dos deuses. Lá ele encontrou o deus cego Hother parado do lado de fora do círculo. Loki perguntou a ele: "Por que você não atira em Baldr?" Hother respondeu: "Porque eu não vejo onde ele está; além disso, não tenho arma". Então disse Loki: "Faça como os outros e mostre honra a Baldr, como todos eles fazem. Eu lhe mostrarei onde ele está, e você atira nele com este galho". Hother pegou o visco e o jogou em Baldr, como Loki o instruiu. O visco atingiu Baldr e o perfurou de ponta a ponta, e ele caiu morto. Por um tempo, os deuses ficaram sem palavras, então levantaram suas vozes e choraram amargamente.

Harry acordou na manhã de 2 de setembro com o som de gritos. Ele sorriu levemente ao som, antes de se aninhar mais fundo em seu edredom enquanto os gritos aumentavam tanto em volume quanto em pânico.

Parece que Thasin se esgueirou para a cama do jovem Malfoy em algum momento da noite.

Certamente parece que sim.

Os gritos de Zabini, tanto de frustração quanto de horror, juntaram-se à briga, e ele suspirou em leve aborrecimento enquanto todos os sons faziam seus ouvidos zumbirem. Harry não queria assustar Draco, longe disso, na verdade, mas havia algo infinitamente hilário sobre o medo de cobras do garoto mais baixo, considerando em qual casa ele estava.

Terapia de imersão lhe fará bem. Harry afastou sua culpa com facilidade praticada, virando-se quando o som de algo quebrando ecoou pela sala. Ele tentou ficar confortável novamente, franzindo a testa levemente enquanto seus colegas de dormitório gritavam várias coisas como "cai fora!" e "droga — fique parado, estou tentando!". Suspirando uma última vez, ele se sentou sobre os cotovelos, observando com os olhos turvos enquanto Draco tentava sem sucesso arrancar Thasin de seu braço, Zabini parado ali rígido como uma tábua e provavelmente inseguro sobre como proceder.

“~Menino pássaro é quente. Harry! Diga ao menino pássaro para parar.~” O sibilar irritado de Thasin não era um bom presságio para o 'menino pássaro' em questão, e não pela primeira vez Harry se perguntou o que a cobra estava querendo dizer com seus apelidos estranhos. Qual das características de Draco o fazia parecer um pássaro?

“Draco, ela só quer dormir em cima de você, deixe-a em paz.”

"Durma em mim!" Draco repetiu suas palavras com horror, começando a puxar Thasin mais agressivamente na esperança de se livrar do controle da cobra sobre ele. No entanto, ele parecia incapaz de agarrá-la bem o suficiente, e em vez disso apenas puxou inutilmente suas escamas lisas, sem fazer nada construtivo além de irritá-la ainda mais. Soltando um suspiro longo e sofrido, Harry saiu da cama lentamente e esfregou os olhos, caminhando casualmente até Draco enquanto se espreguiçava languidamente, bocejando intencionalmente para o garoto. Ele ficou ali por um momento, observando enquanto Draco tentava remover seu próprio braço em um esforço para se afastar do réptil, antes de agarrar os braços ofensivos para firmá-lo enquanto acariciava um dos lados coloridos de Thasin.