ᥴᥲ⍴і́𝗍ᥙᥣ᥆ ᥴіᥒᥴ᥆

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[Nome] estava lá, tomando seu banho sossegadamente. Ensaboando seu corpo com um sabonete de lavanda, era a fragrância predileta do moreno, o aroma estava entrando até mesmo em seu 'covil'.

Como sempre, sendo observado pelo Hellshire, que tanto admirava o cheiro que exalava por todo o local, como mais ainda tentava espiar o corpo do outro homem pelo vidro embaçado do box.

"Porque ele me chamou tanta atenção?"

Eram perguntas que se passavam na cabeça do homem.

Brahms estava olhando para o [Sobrenome] pela pequena fresta de seu recanto, vigiando cada iniciativa que ele tivesse.

Os dois são atrapalhados de seus momentos com um toque na campainha. O que fez com que o outro tivesse que parar de se enxaguar no meio do banho para poder atendê-la.

E assim fez, saindo apenas com uma tolha entrelaçada em sua cintura, exibindo o resto descoberto do corpo. O que deixou Brahms surpreendido e desconcertado com o afoito do [Cor dos cabelos].

"Mas o que ele está fazendo...?" Refletiu quando percebeu que seu babá estava abrindo a porta do quarto, ainda daquele jeito.

Desceu as escadas e... abriu a porta?!

— Olá...?

"Que droga é essa?!"

[...]

Brahms não estava gostando NADA daquilo. 'Porque diabos Malcolm ainda estava ali?! Porque ficavam de piadinha?! Porque eles pareciam se divertir tanto?!'. O Hellshire estava extremamente irritado e impaciente com a presença do ruivo no local.

Observava tudo com os punhos cerrados e dentes pressionados. Ah, se ele pudesse, certamente faria do entregador pequenos pedaços de carne para alimentar os corvos.

"O que [Nome] pensa que está fazendo?!" Gritou mentalmente enquanto via o ruivo e [Nome] conversando como velhos amigos. E ainda por cima falando sobre os segredos sujos da pequena família.

Porém, o pior de tudo, além das risadas e conversas, ainda mais sobre o passado, foi ver os dois homens flertando, aumentando notavelmente a fúria — e ciúmes — de Brahms, que amassava com a mão a cabeça de um boneco de pano que havia em seu "quarto".

"Esse... esse... filha de uma puta!".

(...)

E então, passou!

Malcolm até que enfim foi embora, deixando novamente o [Sobrenome] sozinho... ou pelo menos quase.

Dessa forma, a noite finalmente chegou. As estrelas brilhavam como vagalumes, a brisa do vento agitava as folhas das árvores e plantas, soando como uma música relaxante.

[...]

Na sala de estar, [Nome] lia seu livro sobre 'As Prexecudas', escrito por Milizinha, uma autora e escritora. Mais conhecida por suas histórias formidáveis e de linguagem característica.

— Esses nomes... são muito interessantes! Eu colocaria meu filho com esse nome.— admirou os belos e criativos denominativos que o livro contém, apaixonado com a forma de escrita e riqueza de detalhes na obra — Você está com fome, bonequinho? — perguntou, já não esperando uma resposta.

—...

— Já são 19:00 horas, sabe o que isso significa...? Que é hora de comer! — Sorridente, apanhou o boneco nos braços, dirigindo-se para a cozinha. — Impressionante como comida sempre alegra todos! Né não?

—...

— Claro que é!

[Nome] reaproveitou o almoço para a janta, não precisando se preocupar em cozinhar algo. Apenas tirou as sobras da geladeira, esquentou, serviu a si, também como serviu o boneco de porcelana e, assim, comeu.

Brahms, que incrivelmente é chato com essas questões de comida, gostou e além disso, não reclamou e muito menos depreciou comer novamente a mesma comida do almoço que, por eventualidade, coincidiu com o tempo frio que estava. Ele realmente deleitou a refeição ‐ mas ele queria mais deleitar o jovem [Nome].

(...)

O [Sobrenome] bocejou, colocando a mão na boca.

Ai, que sono! — falou calmo esfregando os olhos. — Tá legal... vejamos... — se dirigiu até a folha em cima da escrivaninha. Pegando o papel e lendo. — 'Trocar a roupa...', 'ler história...', 'Beijo de boa noite'...?!, mas que desgraça... Tsc! — estalou a língua — É isso ai, vamos dormir agora.

Segurou o boneco, saiu do cômodo e subiu a escadaria envolta com carpete, segurando no corrimão. Caminhou até o último quarto mal iluminado no final do corredor e adentrou.

— Hora de nanar, neném! — Debochou, revirando levemente os olhos.

"Quanta esquizofrenia, cara. Fala sério!". Pensou respirando fundo, no mesmo tempo em que trocava o terninho do "menino" para um pijama de casaco e calça azuis escuro. "Não acredito que me rebaixei a esse ponto!".

— Prontinho, pequeno chefinho. Agora sim, pode dormir. — Deitou o boneco.
"É serio que essa Anabelle do caralho não fecha os olhos? Que pobreza!".

...

Enquanto está olhando, ou bem dizendo, admirando para o homem que se encontra deitado na cama de bruços todo desengonçado, parecendo uma largatixa atropelada e quase adormecendo, o Hellshire estava analisando em sua mente:

"[Nome] até fez seu trabalho bem hoje. Me alimentou, me divertiu, me trocou... Tirando hoje a tarde, arg! Se isso acontecer de novo... mas mesmo assim ninguém nunca havia levado isso a sério... Eu sinto, ele é diferente!  Ele cuidou muito bem de mim... por isso tenho que fazê-lo meu, apenas meu! Espero que continue assim! Caso contrário..."

(...)

Continua...

Deve ser alguma maldição gente certeza😥

O menino quase perdeu o nariz, acho que isso vale uma estrelinha hein😍 (⚠️é brincadeira!!!!!!!⚠️)

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O menino quase perdeu o nariz, acho que isso vale uma estrelinha hein😍 (⚠️é brincadeira!!!!!!!⚠️)

#TodosComCogumelinhoo

socorro, aquele jogo homicipher😭🤧 ai q vontade de escrever um Male Reader hein😫 mas agora nao

Eu ia fazer o M/n sendo mal com ele tbm, mas depois eu atualizo isso aq, quero postar logo

Atrás das paredes [rᥱmᥲkᥱ] LEITOR MASCULINOOnde histórias criam vida. Descubra agora