BÔNUS

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As cenas a seguir vão contar coisas imaginarias. Um pouco mais explicado e resumido... '' em outra vida teria acontecido isto'' isso teria acontecido tambem se chase, carl, rick e outras pessoas importantes não tivessem morrido em torno de sua vida pós-apocaliptica.

 '' em outra vida teria acontecido isto'' isso teria acontecido tambem se chase, carl, rick e outras pessoas importantes não tivessem morrido em torno de sua vida pós-apocaliptica

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A manhã em Hilltop começava com um brilho suave no céu, o ar ainda fresco, carregado do aroma das plantações que cresciam vigorosamente ao redor da comunidade. O dia prometia ser memorável. Lilith, sentada no quarto que dividia com Glenn, sentia as primeiras contrações. Apesar da dor, um sorriso hesitante brincava em seus lábios.

A barriga que caregava era grande para fazer a mulher não conseguir andar ou levantar sozinha.

Glenn estava ao seu lado, segurando sua mão firmemente, a preocupação evidente em seus olhos. Ele a conhecia bem o suficiente para saber que ela tentava disfarçar a dor.

— Lil, está na hora? — ele perguntou, a voz carregada de um nervosismo que ele não conseguia esconder.

Lilith respirou fundo e assentiu.
— Acho que sim. Não é como se pudéssemos ignorar isso, não é?

Glenn soltou uma risada tensa e beijou sua testa. Ele a ajudou a se levantar da cama e a conduziu até a enfermaria improvisada de Hilltop, onde Dana, a médica, já estava esperando.

Dana era uma mulher jovem, mas sua expressão firme transmitia confiança. Ela limpava os instrumentos enquanto lançava um olhar experiente para Lilith.
— Parece que o grande momento chegou, Lilith. Vamos fazer isso.

Lilith deitou-se na cama, segurando firme a mão de Glenn. Ele não se afastaria dela nem por um segundo, decidido a estar ali para apoiar sua esposa em cada etapa.

As horas que se seguiram foram intensas. Lilith lutava contra as dores das contrações, enquanto Glenn sussurrava palavras de encorajamento em seu ouvido.
— Você consegue, Lil. Você é a pessoa mais forte que eu conheço.

Dana coordenava tudo com precisão, verificando os sinais vitais de Lilith e do bebê, guiando-a calmamente no processo.
— Respire fundo, Lilith. Está indo muito bem.

A cada momento, a dor parecia insuportável, mas Lilith encontrava força nos olhares de Glenn e nas lembranças de sua jornada até ali. Ela havia perdido tanto, mas agora estava prestes a trazer uma nova vida para um mundo que, apesar de tudo, ainda tinha espaço para esperança.

Finalmente, após horas de esforço, o choro de um recém-nascido ecoou pela enfermaria. O som trouxe lágrimas aos olhos de Glenn, que agora tremia de emoção. Dana segurou o bebê, envolvendo-o em um cobertor.

— É uma menina — anunciou ela com um sorriso.

Lilith soltou uma risada entrecortada pelo cansaço.
— Uma menina... Glenn, nós temos uma filha.

Glenn beijou a mão de Lilith, as lágrimas escorrendo livremente por seu rosto. Dana entregou o bebê a Lilith, e ela a segurou com cuidado, como se temesse que o momento fosse um sonho que pudesse desaparecer.

— Olá, pequena — disse Lilith suavemente. — Você é tão linda...

Glenn inclinou-se para olhar para a filha, tocando gentilmente sua bochecha.
— Ela é perfeita, Lil. Assim como você.

A notícia do nascimento logo se espalhou, e Hilltop foi tomada por uma atmosfera de celebração. Pouco depois, um grupo especial chegou à comunidade: Rick, Carl, Judith, Michonne, Chase, Jake, Luke, Saimon. Eles haviam viajado desde Alexandria para conhecer o mais novo membro da família.

Rick foi o primeiro a entrar no quarto, com Judith no colo e Carl ao seu lado. Assim que viu Lilith, seus olhos se encheram de orgulho e emoção.
— Você fez isso, Lilith. Você é incrível.

Lilith sorriu, ainda segurando o bebê.
— Papai, quero que conheça sua nova neta.

Rick aproximou-se lentamente, olhando para a pequena com olhos marejados.
— Ela é tão linda. Já tem o olhar de uma lutadora, assim como você.

Judith, curiosa, tentou espiar o bebê.
— Ela é minha nova sobrinha?

Lilith riu.
— Sim, Judith. E tenho certeza de que vocês vão ser grandes amigas.

Michonne entrou em seguida, abraçando Lilith com cuidado.
— Parabéns, Lilith. Esse bebê é uma prova de que, mesmo em tempos difíceis, podemos encontrar alegria.

Chase, Jake, Luke e Saimon entraram logo depois, cada um trazendo presentes improvisados: flores colhidas dos arredores de Hilltop, um pequeno brinquedo esculpido à mão e até mesmo alguns suprimentos para o bebê.

— Vocês realmente capricharam — brincou Glenn, agradecendo aos amigos.

Kiara e Daryl vieram por último. Kiara tinha um brilho especial nos olhos, e Lilith percebeu como os dois estavam próximos. Daryl, sempre reservado, apenas assentiu para Lilith, mas ela sabia que ele estava feliz por ela.

— Ela vai ser uma lutadora, assim como a mãe — disse Daryl, com um pequeno sorriso.

O quarto estava cheio de amor e alegria, algo que parecia tão raro no mundo devastado em que viviam. Todos se reuniram ao redor de Lilith e Glenn, admirando o bebê que simbolizava uma nova esperança.

Rick colocou a mão no ombro de Glenn, um raro momento de camaradagem entre os dois.
— Você vai ser um ótimo pai, Glenn.

Glenn sorriu, segurando a mão de Lilith.
— Vou fazer o meu melhor.

Enquanto o sol se punha em Hilltop, lançando uma luz dourada sobre a comunidade, Lilith olhou ao redor, sentindo-se grata por todos ali. Apesar de todas as perdas, todas as lutas, ela sabia que estava cercada por uma família que a apoiaria em qualquer circunstância.

E assim, com sua filha nos braços e Glenn ao seu lado, Lilith sentiu, pela primeira vez em muito tempo, que o futuro poderia ser brilhante.

E assim, com sua filha nos braços e Glenn ao seu lado, Lilith sentiu, pela primeira vez em muito tempo, que o futuro poderia ser brilhante

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