"Ele tem algo de perigoso, algo que me chama, algo que não posso resistir."
Sarah J. Maas, - Corte de Espinhos e Rosas
Quando fui dormir Alan ainda não havia chegado acordo com o som suave da porta se abrindo, posso ver que é Alan indo até a cozinha e pegando um copo e enchendo com uma bebida, Finjo que estou dormindo não quero ter que conversar, sinto ele dando a volta na cama e colocando alguma coisa no criado ao lado sinto sua presença mim observando o que será que ele está fazendo sinto me tentada a perguntar o que ele está fazendo, mas logo ele sai vai até o banheiro deixando a porta aberta observo seu reflexo no espelho.
Ele parece exausto, com o rosto fechado concentrado ao meu lado vejo que ele colocou o frasco de remédio que eu esqueci de pegar ontem, Na verdade nao deu tempo a consideração me surpreende, e não consigo deixar de me perguntar se ele foi na minha casa só para pegar meu remédio ou comprou na farmácia mas pelo seu estado ele parece ter brigado está sujo e machucado.
Fico em silêncio, observando seus movimentos precisos me dou conta de que ele está nu. Minhas bochechas coram instantaneamente. Tento desviar o olhar, mas não consigo evitar o vislumbre da sua silhueta perfeita
Seus músculos se contraem enquanto ele se move, e por um momento, meus olhos se fixam na curva de sua bunda firme e musculosa. É uma visão hipnotizante e, apesar de saber que deveria desviar o olhar, permaneço ali, presa na cena. Alan é um paradoxo ambulante frio, calculista, mas ao mesmo tempo... tentadoramente humano. Fecho os olhos rapidamente quando vejo que ele está me olhando pelo o espelho merda será que ele percebeu depois de alguns minutos
Abri os olhos devagar, tentando manter a calma, mas ele já estava me encarando, dessa fez de frente para me com um sorriso quase imperceptível brincando nos cantos dos lábios. Droga. Ele me pegou olhando para ele. Por que eu tinha que ser tão óbvia?
Eu queria virar o rosto, evitar o confronto, mas algo nele me atraía, como um ímã irresistível. Ele não disse nada, apenas me observou, tomando um gole de alguma coisa no copo apenas fecho os olhos de novo irritada por ter sido pega antes de dar uma conferida involuntariamente pelo seu corpo que me deixou bem intrigada e assustada e com um calor desgramado.
Mas quando ouço o chuveiro ligar o desgraçado zomba de mim mas resolvi ignorar sua provocação e ele não estava errado porque vez ou outra via de relance ele esfregando o corpo com sabão e lavando o cabelo depois ele ficou apenas debaixo da água por um bom tempo.
Quando ele sai do banheiro permaneço de olhos fechados enquanto sinto o se movimentar pelo quarto deve estar trocando de roupa de repente sinto a cama se afundar do outro lado
— O que você está fazendo perguntei virando me para ele e me deparando com um alam sem camisa só de calça moletom seus cabelo molhados pingando no seu corpo
— Estou indo dormir ele diz como se não fosse nada
— Na mesma cama que eu porque voce nao dorme no sofá como um cavaleiro Ele dá uma risada alta realmente achando engraçado
— por um acaso eu tenho cara de cavaleiro ele diz diminuído a risada Por um momento me senti boba
— é você tem razão você é um assassino e sabe se lá o que mais digo
— Se quiser pode ir dormir no sofá estou cansado demais para dormir num sofá pequeno e duro
— nao digo nada porque aquele sofá e ruim fiquei um tempo lá e levantei com dor nas costas se você tentar fazer alguma coisa comigo ele me corta antes que eu termine
— E ja te disse eu sou assasino não a porra de um estrupador nao a nada que eu odeia mais do que estrupadores e cianças maltradada ele diz claramente chateado e voce nao acha que se eu quisese fazer alguma coisa com voce eu ja nao teria feito
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Doce caos
RomanceLuna, uma romântica incurável e sonhadora, trabalha na grande empresa de tecnologia Omega Tech. Durante um dia comum, ela se vê presa em um elevador com um estranho, cético, e pragmático Alam ele é um tanto arrogante. Sua fria presença e calculist...