(Until) I Found Her [EM REVISÃO]

⊱ trentadue; il ora della verità

boa noite povo

estou a semana toda tentando lançar um capítulo, mas agora finalmente consegui

estou de férias desde ontem (12/12) então quem sabe teremos mais atualizações aqui?

esse capítulo está sem revisão porque eu queria lança-lo o mais rápido possível, então me indiquem os erros para eu corrigi-los.

[não se esqueçam de usar #UIFH no twitter 🎀]

[DIAS ATUAIS, ALEXANDRIA — LOUISIANA, ESTADOS UNIDOS]

Chaeyoung encarou a menina e engoliu em seco. Ela sentiu os olhos marejando, como se ela quisesse muito chorar naquele momento, apesar de estar segurando aquele sentimento por não querer se expor a Hyejin, que ela tanto almejava que tivesse a melhor impressão do mundo dela.

Mesmo que essa não fosse cem por cento quem ela era de verdade.

A questão não era Suzy ter mais três filhas, era o fato de que Rosé era obrigada a encarar a pessoa que ela mais odiava mostrando o quanto a vida dela continuava melhorando. Como se tudo que tivesse acontecido no acampamento dez anos atrás nem sequer tivesse a impactado tanto assim. E em contrapartida, lá estava ela, uma mulher estéril, que vivia revivendo o passado, lembrando-se da conversa que havia tido com Suzy sobre ter filhos, especificamente uma menina, que se chamaria Yoomi. Voltar a esse cenário fantasioso era doloroso, considerando  que ela não poderia ser mãe, nem em sequer um milhão de anos.

Biológicamente falando, ao menos.

Aquilo não era justo.

Mesmo que ela não fosse a melhor pessoa do mundo e as suas morais fossem totalmente distorcidas e beirassem a ideia do perturbador por conta dos pensamentos intrusivos que a dominavam de tempos em tempos, ainda assim, ela não merecia ter que assistir nada daquilo de camarote.

Para ser sincera, ninguém merecia.

A menina levantou o olhar, em sinal de confusão, porque não entendia o porquê da mulher mais velha parecer tão triste depois de ouvir o que ela tinha acabado de falar. Para ela, aquilo ainda era muito mais complexo do que ela simplesmente era capaz de compreender como uma menina de 6 anos de idade.

— Tia, você está bem? — A garotinha disse dando um passo para pegar na mão dela gentilmente e demonstrar alguma forma de susporte, mesmo que fosse mínima. Ela temia ter dito algo errado que chateado a loira em algum determinado momento da conversa, apesar de ela não conseguir se recordar de nada em particular. — Eu te deixei triste? Se for isso, me desculpa.