Karma - Jjk + Pjm

• Attenzione al nemico. •

Toc toc, tem alguém aí?

Espero que sim. Depois de tempos voltei, mas dessa vez foi pra ficar, meu momento de férias chegou então teremos mais capítulos postados e com isso o fim de Karma. Não fiquem tristes eu planejo trazer outras histórias pra vcs hehehe.

Um capitulo curto, porém o capítulo que iniciará as verdades sendo descobertas e pessoas sendo desmascaradas.

Lembre-se: nada é o que parece e nunca confie demais.

Boa leitura 📖

Em um jogo onde cada passo pode ser o último, a coragem se torna a única chave para vencer.

A sala ficou em silêncio novamente, exceto pelo som da minha respiração pesada. Minha mente estava um caos. Quem era Rosé? O que ela realmente queria de mim? E como Jungkook estava envolvido nisso tudo? As palavras dela ecoavam como um enigma sombrio: "Seu tempo está acabando."

Olhando ao redor, percebi que estava em uma espécie de quarto improvisado. As paredes eram cinzas e lisas, sem janelas, com apenas uma porta de metal no canto. A luz fluorescente piscava levemente, aumentando a sensação de sufoco. Respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos.

Jungkook... será que ele está bem? Essa era a pergunta que martelava na minha cabeça. Ele havia lutado por mim, arriscado tudo para tentar me proteger, e agora eu nem sabia se ele estava vivo. Meu coração apertava com a incerteza. Eu precisava sair dali, encontrar Jungkook e entender o que estava acontecendo.

Antes que pudesse pensar em um plano, ouvi passos se aproximando novamente. A porta se abriu, revelando outro homem, alto, vestindo um terno preto impecável. Ele segurava um tablet e parecia me analisar de cima a baixo, como se estivesse decidindo se eu era útil.

— Boa tarde, Park Jimin — ele disse, a voz calma, mas fria. — Espero que sua estadia esteja... confortável.

Revirei os olhos. Confortável? Sério?

— O que vocês querem de mim? Onde está Jungkook? — minha voz saiu mais firme do que eu esperava, apesar do medo.

O homem arqueou uma sobrancelha, como se estivesse surpreso com minha coragem. Ele não respondeu imediatamente, mas digitou algo no tablet antes de levantar os olhos novamente.

— Jungkook está bem... por enquanto. Mas isso depende de você.

Minha paciência estava se esgotando.

— De mim? Eu nem sei o que está acontecendo! Vocês me sequestram, falam de "favores" e "perigo", e agora colocam Jungkook no meio disso? O que vocês querem de verdade?

Ele inclinou a cabeça, como se estivesse avaliando minha reação, e então se aproximou lentamente.

— Você está envolvido nisso muito antes de perceber, Jimin. Jungkook também. E, se quer respostas, talvez seja melhor aceitar a proposta de Rosé.

Antes que eu pudesse protestar, ele continuou:

— Não pense que pode sair daqui sem colaborar. Você tem algo que precisamos, e enquanto não tivermos o que queremos, você e Jungkook continuarão sob nosso controle.

Eu o encarei, tentando esconder meu desespero. Aquele homem era intimidante, mas suas palavras despertaram algo em mim: raiva. Quem eram essas pessoas para nos usar assim? Para ameaçar Jungkook e minha família?

Ele percebeu minha resistência e deu um sorriso curto.

— Pense nisso, Jimin. Nós podemos ser seus aliados... ou seus piores inimigos.