Yasmin Ayala
Passam duas semanas desde que eu e Aleksey resolvemos tentar ter um relacionamento, confesso que não está sendo, ele é intenso demais, gostoso demais. Mas acima de tudo, ele é muito controlador. Não me deixa falar com pessoas do sexo oposto, fica irritado quando não chego na hora marcada em casa e me obrigou a deixar o meu trabalho na lanchonete. Ele está sendo muito insuportável. Mika, diz que esses são sinais de um relacionamento abusivo, mas eu prefiro não pensar assim, apesar de ser muito bipolar, ele é um cavalheiro também. Ele faz tudo, ele respira por mim.
— Está atrasada — Aleksey informa assim que abro a porta da sala, ele está sentado no sofá da sala, está assustadoramente sexy.
— Desculpe-me tive um contratempo no caminho para casa, mas já estou aqui — retruco me aproximando dele.
Coloco as minhas mãos ao redor de seu pescoço e roubo um beijo dele, eu tinha intensão de dar um beijo simples nele, mas com Aleksey, nenhum beijo é simples, sempre se transforma uma verdadeira batalha de bocas. O beijo que começou de vagar logo torna-se, urgente, com sua língua reivindicando a minha, com chupões fortes e precisos. Sua mão logo desliza para o interior da minha saia. Outra coisa que mudei assim que comecei a namorar com ele, são as minhas roupas, ele adora me ver de saias, isso facilita muito na hora de fazer safadezas.
— Alek, amor, não podemos — tento soar firme, mas a minha voz sai mais como um gemido desavergonhado.
— Não podemos? Quando é que você vai se entregar para mim Lishita, uhm? — ele sussura distribuindo beijos molhados pela extensão do meu pescoço, enquanto sua mão boba vai deslizando a minha calcinha para o lado.
— Podemos, claro, mas eu estou suada — invento uma desculpa qualquer só para tentar escapar dele, eu sei que se ficar aqui, eu não vou conseguir resistir a ele.
— Aaah! Mas isso não é problema, eu adoro o sabor de suor na sua pele — Aleksey completa a fala me jogando no sofá de pernas abertas.
— Alek, a governanta pode chegar a qualquer momento, ela pode nos ver — grito assim que ele se coloca entre as minhas pernas.
— Isso não é um problema, nós já fizemos coisas piores neste sofá — Aleksey sussura tirando sua camisa.
Sem desculpas, seus lábios logo captura os meus tirando qualquer sinal de protesto da minha boca. Minhas pernas logo são colocadas entre a sua cintura, sua mão explora o meu núcleo pulsante, deixando-me sem reacção e nem sinal de protesto. Seus dedos exploram os meus lábios inferiores, massageando-os suavemente, arrancando gemidos da minha boca, me obrigando a morder o seu ombro assim que o orgasmo me atinge de modo avassalador.
— Porra, mal vejo a hora de me enfiar inteiro dentro de você, gostosa como o mel selvagem — Aleksey sussura chupando os dedos melados do meu gozo.
Ele se levanta e me carrega até o quarto, desde que aceitei dar uma chance a nós dois, dormimos no mesmo quarto. Todas as noites, ele dorme nu.
Eu sei, uma verdadeira tentação para uma pobre virgem inocente e imaculada
Ele nos guia até o banheiro, me ajuda a tirar as roupas e logo em seguida, tira suas próprias roupas. Ficando diante de mim, com o seu magnífico pau monstruoso apontando para mim.
— Ele está assim por você, porque você é muito má com ele e não o deixa provar da sua florzinha — ele sussura enquanto passa a mão em seu pau, em movimentos lentos, para cima e para baixo, como se quisesse me provocar.
— Eu posso ajudar você com a minha boca — não sei de onde tirei esta ideia absurda, mas isso pareceu agradar ele. Pois, ergue uma sobrancelha como se estivesse me desafiando.
— Tem certeza meu amor, não quero forçar você a nada, tudo no seu tempo — ele fala que não quer, mas seu pau parece aumentar de tamanho, só me imaginar chupando ele.
— Claro, tudo para te agradar assim como você faz comigo — joelho diante dele, sem tirar os olhos dele, fazendo todo o possível para manter a expressão o mais inocente possível.
Assim que fico diante do pau dele, pego nele de forma delicada. Aleksey logo solta um gemido profundo de satisfação. Faço movimentos suaves com a minha mão até que os gemidos de Aleksey tornam-se graves. Quando atinjo o ponto que desejo, coloco a minha boca ao redor de seu pau. Sugo sua glande de forma suave, enquanto massageio as sua bolas. Aleksey joga a cabeça empurrando seu pau de encontro a minha boca. Sugo ele com mais firmeza ainda, indo cada vez mais fundo, acelero os movimentos com a minha boca, o que não consigo envolver massageio com as mãos.
Giro a minha língua ao redor de pau, os gemidos de Aleksey tornam-se cada vez mais mais altos, aumento a sucção e faço em sua glande, os quadris de Aleksey tensionam para frente de forma automática. Retiro o seu pau da minha boca, totalmente lambuzado da minha boca. Encaminho a minha boca até as suas bolas, de forma precisa. O grito de Aleksey tornam-se extremamente alto, chupo suas bolas enquanto a minha mão faz uma massagem em sua glande. Aumento a sucção em suas bolas enquanto a minha mão trabalha vementemente em sua glande.
— Porraaaaa, Lishita! Porraaa — Aleksey grita de forma grave enquanto goza igual um touro na minha mão.
Logo substituo a minha mão em sua glande, pela minha boca, chupando o seu gozo igual uma desesperada. Assim que ele termina de goza na minha boca, retiro o seu pau, bato três vezes na minha língua, abro um sorriso inocente olhando para ele.
Aleksey respira fundo, como se não tivesse forças para ficar em pé ou falar. Ficamos alguns bons minutos enquanto nos recuperamos, até que ele quebra o silêncio.
— Porra Lishita, onde você aprendeu isso? Você acabou comigo, me peça qualquer coisa meu amor, eu vou te dar — Aleksey sussura respirando fundo enquanto sorri feito uma hiena.
As pessoas falam que pedir algo de um homem, depois de ele goza, é melhor forma de conseguir coisas difíceis. Vou testar.
— Eu quero uma Ferrari — sussuro abraçando fazendo uma massagem no peitoral dele.
— Claro meu amor, claro — Aleksey não parece estar dentro das suas faculdades mentais. Quem oferece uma Ferrari para alguém assim? Do nada?
Vou testar ainda mais, veremos o que ele dirá.
— Aleksey! — sussuro suavemente.
— Uhm? — ele sussura ainda de olhos fechados.
— Eu quero uma Ferrari vermelha, uma boutique no meu nome, um jatinho todo preto e eu quero que você se apresente aos meus pais — eu sei que ele não me dará tudo isso, mas não custa nada testar a teoria né?
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Explosive Obsession [Vol3: Anjos Sangrentos]
RomanceAleksey Markovic retorna à Bratva, o único lugar onde seu lado mais sombrio pode coexistir com uma semblante de normalidade. Após um longo período em terapia para domar sua fúria incontrolável, ele é finalmente liberado. A aparente calma na Bratva é...