Ash, Filha de LBD nascida das raízes do Mal, a garota viveu em torno do mal, vendo sua mãe fazendo coisas cruéis e ela cresceu achando que aquilo era uma coisa boa, mas não era, mesmo que aquilo fosse bom para seu olhar, não era bom para os outros...
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NESTA MANHÃ Ash estava lendo o livro que ela havia pegado antes naquela antiga biblioteca, ela folheada as páginas sobre Vì'thanìì, por algum motivo, ela sentia uma sensação de desconforto percorrendo o corpo dela desde o momento que ela acordou, parecia que havia algo errado, muito errado, ela havia tido um sonho, sussuros e uma aura azul, como se dizesse que estava perto da liberdade. Mas Ash havia decidido ignorar tudo aquilo e se concentrar já leitura, mas aquilo a deixava totalmente inquieta, a fazia tremer toda vez que ela mesma pensava naquilo, o estômago dela embrulhava
Ela tentava entender o que estava acontecendo, ela não lembrava da metade do passado dela para ela sentir aquilo e ver aquelas visões, ela sentia que tinha algo abaixo do subsolo, uma criatura antes morta e derrotada, vindo a ressuscitar, tipo o pior pesadelo dela e ela não gostava de imaginar o fato da mãe dela retornando a vida para mais uma época de caos e sofrimento, Ash se viu distraída, não vendo uma certa bolinha azul flutuar em direção a ela e logo entrando para dentro da bolsa dela
– Ugh, eu deveria parar de pensar que tem algo errado, eu estou sendo paranoica, muito paranoica, ela não vai retornar.. É o que eu espero que não aconteça - Ash susurou para si mesma e se levantou, ela iria no restaurante de Pigsy neste momento, ela andou em direção a escrivaninha do quarto e pegou o elástico de cabelo e prendeu o próprio cabelo
Quando ela olhou arredor, ela percebeu que algo estava errado, ela sentiu um calafrio passar por ela, mas ela suspirou e pensou que era apenas o frio do apartamento, ela pegou um casaco e colocou, ela pegou a bolsa dela e colocou a alça no ombro e andou em direção a saída, ela pegou a chave e fechou a porta e a trancou, ela andou pelo corredor do prédio, indo em direção ao elevador
– Sinto que tem algo errado... não sei o porquê desde calafrio, não está frio, vou ver o que é quando eu chegar mais tarde, ver se eu estou com febre ou algo parecido - ela sussurou novamente e entrou no elevador e clicou no botão, as portas de metal bruto se fecharam
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