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- acorda sofia, hora da escola - meu pai me chama abrindo as cortinas, ele sempre faz isso pra me provocar

- e quem disse que escola tem hora? - respondi tentando me levantar, estava morta de sono

Levantei com um maior sacrifício escovei meus dentes, joguei uma aguá gelada no rosto para ver se espantava o sono, ageitei meu cabelo em forma de coque como de costume bem desarrumado mesmo. Peguei uma blusa preta de pano leve e um Blaise de xadrez roxo, uma calça preta justa e um all star .

Oi Jesse - falei indo em direção a sala de aula

Sofiaah ! - ela grita meu nome se levantando rapidamente da carteira vindo me abraçar

- oi piquenês - sorri

Piquenês era o nome que eu dei para dizer que ela ela pequena, tampinha de garrafa, toquinho de amarra jegue, anão de jardim
Kkkk emfim.

- abraçei ela dando-lhe uma mordida forte no braço

Aiii sua égua ! - ela grita

Como os velhos tempos - dei uma risadinha de lado

- pensei que tinha sido expulsa, por ter quebrado o nariz daquela vagaba - ela disse rindo
Por falar no satanás olha quem está vindo- ela diz se dirigindo a sua mesa

Hello baby - diz a vadia com suas 3 putinhas parada na minha frente

- vejo que você ainda está com geso no nariz querida - solteira uma risada irônica

- não por muito tempo - ela diz ageitando o geso em seu nariz
- você vai me pagar por tudo

- deseja que eu pague como? Alugando um motel com dois carinhas para te fuder a noite toda ou que eu enfie um cabo de vassoura nessa mata atlântica que você insiste em chamar de vajina? - sugeri levantando de minha mesa

Por muito pouco eu não vuei em cima dela, sorte é que a professora de biologia chegou exatamete na hora que eu estava planejando quebra novamente seu nariz.

Já era recreio como sempre eu levava lanche não dava para comer aquela gororoba aquilo vendia mais do que a minha própria bosta.

Vida de adolescente Onde histórias criam vida. Descubra agora