nosso sempre

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Paramos de nos abraçar e começamos a olhar um para o outro até que Hale disse:
-Por onde começamos nossas investigações?
-Por onde você quiser.
-Bem tendo conhecimento do que pode acontecer acho bom começarmos a buscar respostas em Bryan.
-Então vamos, o que você está esperando?
Hale segurou em minhas mãos e quando olhei para o lado eu estava em casa. Hale me olha firmimente, ele faz com que eu sinta que tenha toda sua atenção. Até que alguém bate na porta resolvo ir abrir. E pergunto:
-Quem é?
e a resposta foi:
-Robert macartey.
-Volte outra hora estou ocupada.
-Deixe-me ajuda-la.
-Muito ajuda quem não atrapalha.
E um momento de silêncio reinou até que Hale resolveu abrir a porta. Robert entrou furioso até dizer:
-Ele foi ele Liz, você preferiu ele que a mim, um criminoso?
-Se amar é crime não sei.Mas o único crime que tenho conhecimento que Hale cometeu foi roubar meu coração. Sabe eu passei a minha vida toda com pessoas dizendo o que devo ou não fazer. Você não será mais uma Robert parou por um instante me olhou e disse:
-Tem certeza?
-é a única coisa que sei.
Ele abriu a porta e se retirou. "tem certeza? " aquelas palavras ecoavam em minha cabeça, eu vivo de incertezas poucas são as coisas que ainda me restam de certeza nesse pouco espaço de tempo. Até que ouço alguém atrapalhar meus pensamentos ao dizer:
-Me dê sua mão, quero te mostrar algo.
ao estender minhas mãos para Hale ele pede que feche os olhos e só os abra quando ele mandar.
e em questão de poucos segundos sinto uma leve brisa de verão balançar meus cabelos e hale diz:
-Abra os olhos.
E me deparo com um lugar lindo um jardim cheio de rosas vermelhas e brancas.
-Liz, se você soubesse a importância de viver cada segundo como se fosse o último se soubesse o valor de um abraço a esperança de um simples eu te amo.
-Hale onde você pretende chegar com tudo isso?
-Sabe somos todos como as flores uma hora desabrochamos e quando isso acontece temos que saber identificar, eu só quero que você possa saber que idenpendentemente te qualquer coisa que aconteça fique forte.
-Hale posso te perguntar algo?
-claro.
-Como termina a nossa história? Você já viajou em algum tempo e a observou?
-Liz o espaço é um lugar muito grande, nada nele é pra sempre.
Começo a analisar o lugar até que pego uma rosa mesmo me cortando um pouco por causa de seus espinhos e sigo em direção a Hale.
-Nada será eterno nada durará para sempre mas eu te darei asas para voar raízes para ficar e motivos para voltar, essa rosa representa o nosso pequeno sempre que será só nosso pois somos um mar de rosas cheio de espinhos a todo momento nos machucamos mas é de um cheiro exepicional.
-Nosso sempre.
até que Hale me abraça me dá um beijo na testa, e acabamos indo parar em casa onde sob a mesa da cozinha encontro um bilhete que dizia claramente:
"Se você quiser decobrir quem sou não perca o controle sou seu melhor pesadelo seu pior sonho te deixo intrigada, gamado pelo que faço"
Hale o lê - o junto a mim até que olho para ele e comento:
-Vamos a nossa busca?
-Viva cada dia de uma vez.Ele me responde abrindo aquele sorriso único dele.
-Bem eu vou considerar como um sim, eu foquei sabendo através da polícia que o suposto criminoso que sempre deixa bilhetinhos vai tomar café no shopping toda quarta às 16:00 e por coincidência hoje é quarta 15:30 que tal irmos?
-o que você está esperando?
Hale me evolve em um beijo caloroso sutilmente leve e vagaroso. E ao pararmos aqule beijo nos encontramos na entrada da cafeteria do shopping Hale me olha e como sempre abre aquele sorriso maroto. Ele segura minhas mãos e entramos juntos naquela cafeteria já eram 15:47 e nos sentamos em uma das mesas do fundo, uma mulher veio nos atender perguntando o que iriamos querer eu e Hale abrimos o cardápio e pedimos dois croassant e dois sucos de laranja.
Até que entra um homem alto com um chapéu que cobre a visão de seu rosto.
-Haja discretamente Liz.diz Hale susurrando em meus ouvidos.
-Mas Hale o que fazemos?susuro eu.
E quando ele foi me responder alguém diz:
-é isso que vocês desejavam?
Meu coração já estava pela boca, quando ouço Hale falar:
-Sim obrigado.
Ele começa a rir de mim bem baixinho.
-humm? o que foi Hale? quem era?
-era apenas a garçonete.
E começamos a lanchar, mas sempre de olho naquela criatura até que a mesma garçonete foi o atender. Quando a garçonete estava passando por nossa mesa não pensei duas vezes e a chamei Hale me olhava e disse para ela:
-querida como é seu nome?
-Miley
-Miley você poderia por favor me dizer onde posso encontrar o dono dessa cafeteria?
- ah claro no setor de serviços de gastronomia do shopping lá no quinto andar na sala 202.
-obrigada tenha uma boa tarde.
Hale pagou as conta e seguimos sem chamar atenção mais atrás da cafeteria próximo aos banheiros, onde não havia ninguém. E ele nos mandou para frente da porta do dono da cafeteria. ele mirou em meus olhos e falou:
-cuidado com suas palavras.
E eu simplesmente bejei sua bochecha. Batemos na porta e um homem gordinho, baixinho e com um sorriso muito amigável abriu a porta e disse:
-entrem.
Entramos e ele nos apontou umas cadeiras na qual podíamos nos sentar. Falou com um tom de voz razoável :
-Em que posso ajuda-los? meu nome é Tomison Hebert dono das cafeteiras jubidú.
-Prazer em conchece-lo meu nome é Liz e esse é meu amigo o
antes que eu terminasse a frase Hale me interrompe dizendo:
-Namorado, pode continuar.
o senhor tomison riu de lado e eu continuei.
-Hale e eu somos detetives e stamos investigando um caso e um dos suspeitos é um de seus clientes, e gostaríamos de saber se o senhor pode ajudar nossas investigações.
-Mas é claro crianças.
Ele puxou algumas fitas e disse:
-Levem, podem levar todas se precissarem de qualquer coisa podem dizer.
-Obrigada.
e Hale imterrompe ao dizer:
-O senhor já notou algo de diferente na sua cafeteria antes de falarmos.
-Bem meu jovem desde uns 8 meses passou a frenquentar um homem diferente, alto, que usa um chapéu que cobre seu rosto, e ele até se tornou conhecido por alguns, dizem muitas coisas a respeito dele inclusive que há especulações que dizem que seu nome é Robert.

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