Capítulo XXXXXII

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Penúltimo capítulo (Hot ! ' S)
William
Após uns dias em observação voltemos para casa .
Não fiz mais nenhum exame afinal se tudo é como é eu me resigno a viver cada segundo como o último ,
- Pensando em nada amor ? - Perguntou May ainda atenta a direção ,
- Você é meu nada quando me fazem essa pergunta - Beijei sua mão sobre o volante e a cada sinal fechado nos dávamos um selinho como recém - casados , o que não demoraria muito para voltarmos a ser depois de tanta turbulência é algo necessário a renovação dos votos para nos sentirmos mais conectados um com o outro ,
- Será que a sua mãe fica um diazinho a mais com o Guto ? Eu to morrendo de saudade dele mas ... - A dei uma mordidinha no queixo conforme ela estaciona em frente ao prédio ,
- Ela ia adorar ficar com ele até amanhã - Eu estava com saudade dele mas estava também da minha doce .
Ela guardou o carro na garagem e nos encaminhamos a escada , tudo estava silêncioso até porque Maria estava com os padrinhos (Any e Poncho) .
Não deu mais que um segundo , foi a porta de ferro cerrar - se a nossas costas que a peguei pela cintura e a virei de mãos espalmadas na parede sem ligar se alguém pudesse chegar ,
- Depois a gente faz com muita calma , eu juro ! Mas por agora só preciso estar dentro de você , te sentir , sem mais - Agarrei sua bunda e comecei a levantar seu vestido soltinho e adivinha ? Sem calcinha ! ,
- De certa forma eu sabia que a gente ia acabar assim - E tem forma melhor ? ,
- Minha tarada prefirida - Falei e desci minha calça junto a cueca liberando meu pau que comecei a esfregar em sua entrada , ao mesmo tempo pressionando sua cintura magra contra meus dedos e minha boca em seu pescoço o mordendo e chupando só para depois ser ainda mais provocador ,
- Você me quer ? - Perguntei fazendo o nosso roçar cada vez mais forte enquanto via sua excitação ,
- Você ainda pergunta ? - Contestou em gemidinhos ,
- Então pegue o que nunca será de todas apenas seu - Ela apertou meu pau e fez entrar com tudo nela arrancando - nos suspiros .
Iniciei meus movimentos sem cautela ou pudor afinal ela só não gritava porque agora apenas uma mão minha controlava sua cintura e a outra afabafava seus
sons .
Ao vê - la se acalmar parcialmente eu fui retirando minhas mãos para acariciar todo seu corpo , apertei seus belos seios , o contorno de cada um e prometi em silêncio que aquilo não acabaria aqui ,
Chupei seu lóbulo e ao sentir sua bocetinha anunciar o orgasmo intensifiquei os movimentos e coloquei a mão entre nós acariciando seu clitóris até que ela gozou em um grito tão alto que até o prédio vizinho escutaria ,
- O que é isso ? - Gritou uma voz dona de passos que se aproximavam do outro lado da porta , nos entreolharamos e numa deliciosa gargalhada subimos os degraus da escada dois a dois como adolescentes .

***

Narradora (Parte única/especial)

Ao subirem May queria mais tempo para curtir o corpo de seu amado , afastou - se de seus músculos mas seus grandes olhos castanhos não largavam - a na penumbra do apartamento , ela bem sabia o quanto ele a desnudava atento só com seu modo devorador de direcionar - se a seu corpo ,
Um , dois , três passos que os levariam ao mais intenso ápice assim que ela abrisse por um instante sua boca e ele prontificasse a minimizar a curta distância .
Pensava William em como era bom ter mais calma e observar aqueles indecentes lábios entreabertos na já (re)formada áurea de luxúria que era a cada segundo mais ávidas em busca da do outro .
Ela tinha medo , que talvez não fosse possível por toda uma vida sentir a sensação que passava agora entre seus átomos .
Ele tinha pressa , de toma - la em seus braços e personificar seus pensamentos formulados pela saudade sobre seu corpo tão passional .
Enfim quando May não resistiu foi como um uníssono nunca proferido os dois se entreolharam pegaram suas mãos e foram ao seu ninho de amor sacramentar seu inevitável destino .
O quarto , mal iluminado , a noite gélida já adentrava pela janela e se fazia presente quanto ao rosto da doce menina em contraste com sua pele que não parava de sentir os comuns calores do desejo .
Feliz , era tal como se definia May , por certo esperara por te - lo denovo a tanto tempo que parecia um sonho .
Ansioso , William se denominava a cada momento que se contralava para ser talvez mais romântico , como prometido .
Como na primeira vez May o puxou mais perto de encontro ao seu beijo , primeiro lento e depois gradativamente mais arrebatador , línguas , mãos e a luz tênue da lua tornavam o selar de seus corpos a dança mais rítmica e perfeita que o mundo já presenciou .
Como reagir ? ... Se perguntava William a cada extenso passeio das mãos dela sob seu corpo .
Seus sentidos já estavam tão turvos pela excitação do roçar de seus corpos que após eles chegarem a porta ela mal a escutou ,
- Como você me quer ? - Ele não exitou a perguntar ao ver o quanto a boca de sua doce era irresistivelmente sugestiva .
- Seu corpo junto ao meu sem nada mais que nossas anatomias nuas , tão rápido quanto o mais brando suspirar - Foi o que ela disse em seguida a contestação de seu amado .
Com nervosismo seu peito subia e descia em rapidez de uma respiração cada tempo mais entrecortada .
William começou a tirar - lhe a roupa de forma cadenciada , primeiro o seu precioso vestido por sobre seus braços , sem quebrar o delicioso tocar de seus lábios famintos que se estendiam a inúmeros beijos e que acarretava uma chama que incendiava os dois envolvidos .
May reprimia o crescente gemido que se formava em suas entranhas conforme a ponta dos dedos e a boca dele se dirigiam de sua mandíbula , ao seu pescoço com lábios levemente pressionados acompanhados de uma mordida sensual em sua carne carregando eletricidade .
William venerava toda a volúpia e o empenho em complacer - lo da menina mesmo inexperiente , tirando sua camisa e acariciando seu peito forte junto as suas costeletas indo mais baixo com ímpeto até o seu ponto mais esperado .
May não disse mais .
E William não aguardou mais , era chegada a hora mais solene , a tomou em seu s braços encoberta de sua nudez , a levou até a cama e a deitou.
Era tudo tão incrível e surreal tudo se formava com uma ternura que parecia não ter fim .
May tirava as últimas peças de William o revelando os a seu modo mais carnal .
Ambos estavam tão pronto e com todo o carinho ele acomodou .
Com calma , recordava ele em medidas e ela mesmo sem haver uma única palavra concordava .
Tocou primeiro seus seios , redondos , firmes uma obra de arte pairando pelo corpo de sua deusa , beijou cada um com carinho mas não era seu cume primordial .
Desceu uma trilha de beijos até sua intimidade , pequena e ao alcance de sua boca , iniciou tudo com leves beijinhos , depois umas mordidas e também alguns dedos , não tardou até que ela gozasse pois ele sabia como sua doce era sensível , com um último beijo íntimo ele voltou a trilha de beijos até o sul de seu corpo .
Ela queria recompensa - lo .
Ele negou , pois suas idéias que trancendiam de sua cabeça a seus olhos eram bem mais maliciosas .
William tomou seu membro da mão de May e muito devagar foi aprofundando entre a fonte de perdição da sua amada esposa .
"Mais forte" ela gritava , mas o fato de ser lento era o que fazia mais sensual e inestimável , assim poderia durar uma noite inteira .
No entanto não se iluda , foram horas de amor fugaz envolto da saudade do belo casal que caiu em exaustão quando já saia o
sol ,
- E se agora der tudo errado ? - May apoiou - se sobre seu peitoral já caindo no sono ,
- Já deu certo porque tem você - A beijou a testa e a afagou forte pois mesmo que ele fosse ele sabia que ela recordaria sempre esse abraço ...

A fic está acabando ! Mas como sempre não as deixarei órfãs de mim queridas , acompanhem minha , a já postada , nova história ! Amigos , amigos ... sexo à parte !

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