Olliver

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Alyce sorriu ironicamente, encarando Ana e Lucy.
A tempestade havia passado e havia um sol à vista.

– Tom onde esta você?

Alyce acabara de falar, e aparecerá um homem que usava uma capa preta e sapatos pretos, Ana ficou horrorizada e com muito medo, o homem era estranho, muito estranho.

Ana nunca havia visto nada igual em sua vida, "Bruxos" só falta vampiros pensou ela indignada, o vento vinha e batia as janelas da casa com muita força.

– Me chamou senhora, estou aqui.
– Eu percebi que você esta aqui.
– Agora leve Ana ao porão!

Lucy correu em direção a Ana e agarrou a filha.

– Você não vai levar a minha filha em lugar nenhum.
– Voce não manda aqui querida, Tom leve Ana ao porão.

Tom se aproximou devagar, e quando chegara perto de Ana, PÁ, levou uma palmada de Lucy que o deixou no chão.

Alyce riu, mas revidou, Alyce apenas olhou para Lucy e balançou sua mão em direção a ela e Lucyfoi arremessada até a porta, era como se Alyce a tivesse empurrado ela mas sem à tocar.

Tom aproveitou e Levou Ana ao porão.

– Me solta Maldito! – Ana gritava, com medo.
– Calma, Garota!

Lucy se levantou  sentindo uma imensa tontura mas ao mesmo tempo ódio.

– Apenas conversaremos, Lucy tenha calma.
– Belo jeito de mostrar que quer conversar, VADIA.

– Me devolve minha filha, ai conversamos.
– Não sera possível, não agora.

Lucy encheu os olhos de lagrimas e disse.
– Por favor, eu não tenho problemas com você, só estou a procura de meu marido.

– Eu... Te ajudarei, mas matar Olliver é impossível, querida.

– Olliver mata nós duas apenas com o pensamento, morreremos antes mesmo de chegar perto dele.

Lucy ficou surpresa e com muito medo, do que poderia acontecer.

– Mas você é uma bruxa, você não pode fazer algo, qualquer coisa?

– Eu tentarei, enquanto isso vou te dar algumas ervas que vão ajudar vocês e se esconderem de Olliver.

– Mas em troca você vai retornar ao Brasil.
– Não! O que vou fazer no Brasil, não temos nada lá.
– É impossível ficar longe de Olliver aqui em nova Jersey, acha mesmo que você não esta sendo vigiada o tempo todo.
– Você esta sendo vigiada, no Brasil estará mais segura, pelo menos ate onde sei, Olliver não esta lá.
– E onde ele está? - Perguntou Lucy.
– Eu não faco ideia. Ele é perigoso, não estamos brincando.
– Onde fui me meter? Como vamos fazer pra achar Adan?
– Ja te disse que vou te ajudar, se acalme e faça o que eu disse. Volte ao Brasil, em breve encontrarei você lá, confie em mim.
– Me de um motivo para isso!
– Eu quero o mesmo que você, Olliver morto.

Alyce sorriu ironicamente dizendo, – Amo fazer negócios.

– Tom traga Ana de volta.
No momento em que Alyce falava, Tom desapareceu, Lucy ficou com medo, ele simplesmente sumirá derrepente no ar.

Um pequeno barulho, e lá estava Ana.

– Mãe! – Ana correu em direção a Lucy e deu a sua mãe um abraço forte.

– Aqui estão as ervas, vai te ajudar.
– E como faco pra usar isso?
– Ora apenas fique com elas.
– Obrigado Alyce, até logo.

Alyce sorriu e sumiu no ar. Ana e lucy sentiram medo mais uma vez, não estavam acostumadas a ver pessoas sumirem.

– Mae o que houve? Te contarei filha, mas antes quero que saiba de algo. Nos voltaremos ao Brasil.

Ana pulou de felicidade, Ana não via a hora de ver Amara e sua vovó. Mas Ana pensou e disse, – mas o que vamos fazer no Brasil?

– Filha, Vamos fugir de Olliver, enquanto Alyce não acha algo pra mata-lo, ficaremos no Brasil.

Lucy saiu pela porta, entrou no carro em foi em rumo a sua casa, pra fazer os preparativos para à volta ao Brasil.

Quando Ana e Lucy e chegaram em casa, estavam exaustras e então decidiram descancar primeiro, e no dia seguinte voltar ao Brasil.

– Mae vou tomar um banho!
– Pode ir filha!

Ana foi tomar um banho enquanto sua mãe preparava as malas para a viagem. Os planos de Lucy era fazer as malas e descansar.

Ana estava no banheiro, e Lucy preparando as malas, quando a campainha tocou. Lucy se assustou e antes mesmo de ir ate a porta correu ao banheiro e pediu a Ana que se trocasse rapidamente.

Ana saiu imediatamente do banheiro, e Lucy espiou pelo menor buraco da porta para ve quem era.

– Eles tem que estar em casa chefe, mais aqui ta um silêncio.
Lucy viu um homem falando ao telefone, que ela não conhecia, então continuou a ouvir.

–  Posso Arrombar a porta, chefe?

Quando Lucy ouviu essas palavras ela imediatamente correu ao quarto.

– Filha não tem mais tempo algum, vamos ir agora mesmo.

– Vou pegar a mala mae, e saímos pelo fundo! – Disse Ana , que foi correndo pra pegar as malas.

Lucy e Ana correram para a porta do fundo, quando ouviram PAAA, o batido da porta foi grande, Ana e Lucy não tinham tempo e então deram a volta na casa e saíram pela frente onde pegaram o carro na garagem rapidamente.

– Vamos mãe!
– Coloque as malas no carro! – Disse Lucy, com pressa.
  Entraram no carro, Lucy pisou fundo em direção a casa de Alyce.



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