Chapter 6

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[Luke POV.]

Ashton e Michael chegaram a um acordo, pelo que parece. Mas Michael admitiu para mim, uma vez que tínhamos voltado ao nosso apartamento que o rapaz loiro agora o aterrorizava. Eu o acalmei, explicando o que uma figura de linguagem significava, depois, claro, eu assegurei a ele que eu não ia morrer de fome como eu tinha dito, e então nós tínhamos assistido "Os Aristogatas" ao seu pedido. Depois de jantarmos sopa, ele tomou um banho enquanto eu lavava louça, e depois fomos para a cama, com ele mais uma vez indo para o fundo dos meus pés até que eu o convidei a se deitar ao meu lado.

Para a alegria de Michael, ele não teve que ir para o Calum no dia seguinte, porque meu chefe ligou mais uma vez e me informou que eles ainda estavam trabalhando no problema da tubulação. Assim que eu desliguei, Michael se sentou em cima de onde ele estava enrolado, em seu cobertor. "Luke não tem que sair hoje?" ele perguntou, esperançoso.

"Não" respondi a ele, levantando-me da cama. Eu mandei uma mensagem de texto para Calum, avisando-o que não iria para o trabalho novamente antes de ir escovar os dentes e tomar banho. "Eu vou ficar em casa hoje."

"Michael vai fi-ficar em casa também?" ele também se levantou da cama e começou a me seguir.

"A menos que você tenha outros planos." eu provoquei.

Mas eu só consegui confundir o rapaz mais jovem: "Outros p-planos? Será que Michael tem outros planos?"

"Michael tem que ir assistir televisão, enquanto Louis toma banho." eu ri, entrando no banheiro. "Você quer escovar os dentes primeiro?"

"Sim!" Michael disse, pulando para o banheiro ao meu lado, e foi escovar seus dentes. Uma vez que Michael tinha terminado, eu o enxotei para fora do banheiro. E tomei banho o mais rápido que pude, imaginando o que fazer para o café da manhã. Quando saí do banheiro vestindo uma calça de moletom preta e camiseta roxa, fui para a sala de estar à espera de ver o menino de orelhas de gatinho sentado no sofá. Para minha surpresa, eu nem sequer o vi.

"Michael?" Gritei, com uma bolha de medo se formando em meu estômago enquanto minha mente me lembrou de todos os lugares em que o gatinho poderia se ferir.

"Michael não está aqui", veio à resposta estridente.

Minha testa se franziu e eu andei na direção em que ouvi a voz dele, olhando para trás da televisão. Michael tinha conseguido enfiar-se entre ela e a parede. O espaço era incrivelmente pequeno, e parte de mim se perguntava como ele tinha conseguido esse feito: "O que você está fazendo aí, seu garoto bobo?"

"Bateram", disse Michael em confusão. "na por-porta!"

A pequena bolha de medo reapareceu: "Você... Respondeu-a assim? Sem o seu gorro?"

"Não", ele choramingou. "M-Michael se escondeu."

"Bom", eu respirei de alívio, estendendo a mão para ajudar Michael sair da onde ele estava. "Bom, gatinho."

"O q-que aconteceria se Michael tivesse a-atendido a p-porta?" Michael pegou a minha mão na sua, agarrando-se perto de mim quando eu o puxei para fora de seu esconderijo, às orelhas achatadas e escondidas debaixo de seus cabelos.

"Bem," eu comecei me perguntando o que exatamente aconteceu mesmo. "Depende de quem estava lá. Alguém pode ter medo de você, porque ninguém nunca conheceu alguém como você. Outras pessoas poderiam pensar que seria perfeito para executar testes para tentar curar doenças."

"Michael não sabe o que isso significa." sua expressão ficou perturbada quando ele me seguiu até a cozinha.

"Basicamente", eu suspirei. "As pessoas iriam levá-lo embora."

Uniquely Perfect ~Muke Version {Book 1}Onde histórias criam vida. Descubra agora