Nova Iorque

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Depois da dança disse ao Pedro que esta enjoada e que queria it embora, ele entendeu e me colocou nem un táxi e voltou pra festa.

Chegando em casa tomei um banho frio e pus minha roupa de dormir. Fiquei deitada na cama pensando no Marcinho, ele seguiu em frente, arrumou uma namorada e eu aqui, traída e chorando pelas más escolhas que eu fiz. Acabei pegando no sono.

Vicky - Bom dia irmãzinha.

Eleonor - Péssimo dia Vicky, me deixa dormir.

Vicky - Não acorda, quero falar com você.

Eleonor - Tá bom, o que você quer? - Falei ao me sentar um pouco irritada.

Vicky - Me tratar mal não vai adiantar nada. - Revirei os olhos - Ei, eu sei que você está triste.

Eleonor - Você não tem noção da quantidade de vezes que eu senti meu mundo desmoronar nas últimas três semanas e optei por ficar calada, só que chega uma hora que eu não consigo fingir mais que está tudo bem.

Vicky - Eu sei, por isso conversei com o papai e ele concordou em deixar você fazer uma viagem.

Eleonor - Acho que viajar não vai ajudar em nada.

Vicky - Não? E se fosse pro meu apartamento em New York?

Eleonor - Nova Iorque? Não brinca comigo!

Vicky - Não estou brincando, arrume suas malas, nosso vôo é as 19hrs.

Eleonor - Meu deus, ainda não to acreditando, mas e o visto do passaporte?

Vicky - Papai me disse que você foi a Chicago com ele há oito meses, seu visto ainda é valido.

Eleonor - Obrigado Victoria, não sei como estaria suportando tudo isso sem você e o Pedro.

Vicky - Irmãos é pra essas coisas, o mesmo sangue que corre na sua veia, corre aqui também e isso nós faz família e não há nada mais importante que a Família. - Não disse nada a abracei forte, por mais que ela tenha surgido como minha irmã duas semanas a gente tem uma certa ligação que me faz acreditar que posso confiar nela e ela em mim, é como se eu à conhecesse durante toda a minha vida.

EleonorOnde histórias criam vida. Descubra agora