Capítulo 6

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[N/A: Oiiiiiiiiiiiiii mores!

Decidi vir desejar um ótimo feriado pra vocês e uma ótima leitura também!
Att novinha e tipo *paulista here*, é um dos capítulos que eu mais amei escrever e amo reler, by far, mas muito far mesmo! Eu sempre uso ele pra persuadir as pessoas a lerem a minha fanfic porque, modéstia muito a parte, esse capítulo é muito bom! Eu amo muito e eu espero que vocês amem TANTO quanto eu e que usem a minha técnica de persuasão hahahaha. Vou explicar: pede pra sua amiga larry af (larry affair) pra você ler algo pra ela, ai se ela surtar, você manda ela ler a fanfic inteira hahahahaha, que tal?

Bom, chega de papo aqui e bora pro cap! Até a nota final xx :)]


Acordei às onze da manhã com o meu celular tocando. Era Harry.

Ele me deu bom dia e depois disse que ao meio dia, ele e Niall estariam aqui para me buscar. Ofereci ir até onde eles estivessem, pois na minha cabeça, na minha lógica, seria mais fácil, seria menos incômodo. Mas Harry disse que, segundo o mapa, a minha casa era caminho para o orfanato.

Ao meio dia, eu estava pronto. Não tinha me arrumado muito. Não que um dia de doações não merecesse uma boa arrumação, mas também não merecia um terno italiano então, coloquei moletom, jeans pretos e o meu presente. Não, não o suspensório.

Meio dia e dez, Harry ligou mais uma vez e eu fui de encontro ao seu carro. Mas estranhei quando, de longe, só vi uma pessoa no carro. Onde estava Niall?

Harry abriu a porta por dentro do carro e disse "oi". Já eu, curto e grosso, disse :

- Não estou vendo o Niall.

- Você poderia entrar? – e eu entrei no carro, fechando a porta em seguida. Harry deu partida e então eu soube que eu estava prestes a me arrepender de ter entrado no carro.

- E então... Onde vamos encontrar o Niall?

- Na verdade, nós não vamos.

- Eu sabia. Você pode parar o carro, por favor? – olhei para a janela e coloquei a mão na trava.

- Se eu dissesse que seriamos só nós dois, você não aceitaria, Louis!

- E por que você não chamou o resto do pessoal?

- Acho que eles merecem um tempo só para eles.

- E vai me dizer que merecemos um tempo só para nós? – olhei para Harry com desdém. – E não, não disse esse tipo de nós.

- Não que seja isso...

- Mas também, não que não seja isso. – o interrompi.

- Por favor, pelas crianças do orfanato.

- Por elas e porque não posso abrir a porta e me jogar do carro. – cruzei os braços e mantive o olhar no horizonte. Se Harry pensou que conversaríamos durante o trajeto, ele se enganou.

Mas ao dizer aquilo, Harry deu risada e disse que eu poderia escolher uma música, mas eu fiquei imóvel, fazendo com que ele sintonizasse em uma rádio.

Algum tempo depois paramos em frente a um restaurante e eu olhei para Harry com uma cara nada amigável. Ele certamente esta de gozação comigo!

- Antes que você diga algo, nós vamos sim ao orfanato. Só quis te trazer para almoçar antes.

- Harry, o que você está fazendo?

- Acabei de falar. – ele disse confuso.

- Você não consegue ser objetivo? Você não poderia, simplesmente, ter ido direto?!

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